Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2014 |
| Autor(a) principal: |
Albuquerque, Liliane da Silva |
| Orientador(a): |
Fonseca, Maria de Jesus Mendes da,
Griep, Rosane Härter,
Costa, Aline Silva da |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23065
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Resumo: |
Introdução: O conceito de Imagem Corporal (IC) é amplo, sua construção envolve processos fisiológicos, psicológicos e sociais. A IC é uma experiência subjetiva, que se refere às percepções, pensamentos e sentimentos sobre o corpo, envolvendo diversos aspectos cognitivos, afetivos, sociais e culturais. Objetivo: Analisar a associação entre a insatisfação com a IC e variáveis sociodemográficas, hábitos e comportamentos relacionados à saúde, segundo estratificação por sexo e por idade (adultos entre 35 e 59 anos e idosos entre 60 e 75 anos de idade). Métodos: Este estudo seccional foi realizado com a população de base do Estudo ELSA-Brasil, que avaliou 15.105 funcionários públicos de seis instituições, distribuídas pelas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil. Para avaliação da variável dependente foi utilizada a escala de silhuetas de Kakeshita. Para análise estatística utilizou-se regressão multinomial com análise bruta e ajustada, com resultados expressos em razões de chance e intervalos de confiança de 95 por cento. Resultados: Foram observadas altas prevalências de insatisfação com a IC em todos os grupos. Entre os homens foi observada prevalência mais elevada de insatisfação com a IC por baixo peso, enquanto que entre as mulheres foi mais elevada a insatisfação com a IC por excesso de peso. Foram observadas associações significativas nos modelos ajustados, entre a IC e a escolaridade (entre os adultos), com o estado civil (entre as mulheres adultas e homens idosos), com a prática de atividade física (entre os adultos), com o consumo de frutas e verduras (mulheres adultas e idosas respectivamente), com o consumo de álcool (homens adultos e mulheres idosas) e com o hábito de fumar (em todos os grupos). Conclusões: Os resultados apontam diferenças entre os grupos, ressaltando a pertinência de avaliarmos a IC por sexo e idade, e principalmente na avaliação dos idosos, que em geral não são avaliados. Os homens idosos apresentaram prevalência elevada de insatisfação com a sua IC por excesso de peso, apesar de mais baixa que a apresentada pelas mulheres idosas, e prevalência mais alta de insatisfação com a IC por baixo peso foi observada entre os idosos quando comparados as idosas. |
