Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Farina, Hildes Delduque |
Orientador(a): |
Rego, Sérgio Tavares de Almeida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34467
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Resumo: |
Este trabalho objetiva mostrar e analisar o sofrimento psíquico entre médicos e enfermeiros lotados no Centro de Terapia Intensiva e Pronto-Socorro de um hospital público, observando-se as influências que o contexto organizacional exerce sobre os profissionais de saúde. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas, com observação direta e aplicação do Self-Report Questionnary-20, como indicador de sofrimento psíquico. Trouxemos para discussão temas concernentes ao sofrimento psíquico resultante de trabalhos de vários estudiosos de renome dedicados a este assunto. Os dados levantados mais relevantes foram os referentes à maior incidência de sofrimento psíquico entre os profissionais que trabalham no pronto-socorro, pois o ritmo de trabalho, a falta de infra-estrutura e a sobrecarga de trabalho contribuem severamente para este sofrimento. Dentre estes, os residentes de Medicina formam a população que nos chamou atenção pela carga que enfrentam no dia-a-dia. Diferentemente do CTI (Centro de Terapia Intensiva), em que os profissionais, embora estejam lidando com situações em que exijam cuidados complexos com o paciente, têm a seu favor equipamentos, tecnologia e pessoal mais especializados. |