Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Santos, Lisia Maria Gobbo dos |
Orientador(a): |
Jacob, Silvana do Couto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8428
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo validar metodologias analíticas adequadas para o controle dos teores de arsênio total em água e em produtos alimentícios incluso na cesta básica dos brasileiros bem como estudar uma metodologia capaz de separar as espécies As (III) e As (V) de relevância toxicológica. A espectrometria de Absorção Atômica com Forno de Grafite (GF AAS), foi utilizada após os parâmetros de validação terem sido estudados apresentando um limite de quantificação 1mgL-1 , uma precisão média inferior a 15 por cento e uma exatidão variando de 98 por cento a 105 por cento para água e alimentos, respectivamente. As concentrações de arsênio total encontradas tanto em água como em alimentos apresentam-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação brasileira vigente. Para quantificar as espécies químicas As (III) e As (V) utilizou-se uma resina de troca iônica (Dowex 1-X8, forma de C1 - , Merck). Parâmetros físicos químicos foram otimizados, obtendo-se uma recuperação de As (III) de 98 por cento e de As (V) de 90 por cento para amostras de água enquanto em alimentos (sucos de frutas e vinagre), observou-se interferência matricial. Observou-se que uma elevada percentagem do valor toxicologicamente seguro para ingestão de arsênio total foi alcançado com o consumo dos poucos alimentos estudados o que demonstra a necessidade de uma reflexão quanto ao real significado dos limites máximos permitidos. |