Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Reis, Juliana dos Santos |
Orientador(a): |
Reis, José Roberto Franco |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
EPSJV
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8604
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Resumo: |
Aborda as concepções de Educação presentes na proposta do Programa de Formação dos Agentes Locais de Vigilância em Saúde, sinalizando os avanços e desafios observados no processo formativo dos trabalhadores sob a perspectiva pedagógica do programa. Apresenta um estudo nas análises de Harvey (1989) sobre o processo de acumulação flexível que tem imprimido mudanças no processo de trabalho, na organização da produção e do mercado. Antunes (2010) sobre as formas de precarização do trabalho e seus impactos para os trabalhadores. Discorrendo sobre o contexto que tem marcado o campo da educação no Brasil, com as reformas e ajustes na política de educação, na adoção do modelo de competências e sua incorporação aos programas de formação profissional, o estudo fundamenta nas análises de Neves (2005/2008), Deluiz (2001a/2001b) e Ramos (2010, 2006, 2001, 2002). Saviani (2007) sobre as teorias que têm marcado o campo da educação e suas tendências pedagógicas. Sobre a política de saúde e a formação profissional dos trabalhadores técnicos em saúde, as contribuições de Perreira, (2004), Pronko (2011) e Lima (2007) e de TEIXEIRA; PAIM; VILASBOAS, (1998) que apontam para uma nova perspectiva de atuação e organização do trabalho da vigilância em saúde. O resultado da pesquisa destaca que a proposta do Proformar estruturada, desenvolve nos profissionais uma visão ampliada do trabalho em saúde e da Vigilância em Saúde. Conclui enfatizando a importância da proposta formativa em romper com a lógica de competências profissional hegemônica voltada para o mercado e a produção, através de novas formas de pensar e agir diante das demandas de saúde, a construção de práticas sanitárias coletivas e inovadoras. |