Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Silva, Regina Ponce da |
Orientador(a): |
Tura, Bernardo Rangel,
Silva, Adriana Cardoso de Oliveira e |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9248
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Resumo: |
A febre reumática pode evoluir para cardiopatia reumática crônica e levar à necessidade de implante de prótese valvar mecânica seguido de anticoagulação oral obrigatória e permanente. A adesão do paciente ao tratamento é fundamental mas nem sempre ocorre adequadamente. Transtornos psiquiátricos podem interferir na adesão. Os objetivos do estudo foram: 1) identificar fatores subjetivos de influência na adesão à anticoagulação oral pelo paciente reumático portador de prótese valvar mecânica, segundo sua própria percepção; 2) conhecer a prevalência de transtornos psiquiátricos nessa população. Para alcançar o primeiro objetivo foi feita uma pesquisa qualitativa, fenomenológica, realizada através de entrevista semi-estruturada, na qual os pacientes falaram livremente sobre suas vivências com relação ao tratamento. Unidades de significado foram extraídas dos discursos e agrupadas em categorias de acordo com as convergências temáticas observadas. A partir do exame do material, observa-se que a anticoagulação oral é um tratamento de difícil seguimento, em que fatores relacionados principalmente ao modo de atuação da equipe e a aspectos cognitivos, comportamentais e emocionais do paciente mostram influência expressiva sobre a adesão à prescrição recebida Para atingir o segundo objetivo foi aplicado o teste Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI), em 193 pacientes. Os resultados encontrados demonstram que os transtornos ansiosos e depressivos foram os mais prevalentes no grupo estudado, tendo sido observado elevado risco de suicídio. Não foi registrada diferença estatisticamente significativa entre a prevalência dos transtornos psiquiátricos nos grupos com e sem febre reumática |