Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Mello, Vanessa Pereira da Silva e |
Orientador(a): |
Sá, Dominichi Miranda de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20472
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Resumo: |
Este trabalho analisa a ação do Estado brasileiro, no período entre 1897 e 1932, em relação à proteção dos recursos naturais do país. O objeto da pesquisa é a propaganda de um projeto elaborado pelo Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio (MAIC), pasta criada em 1906 e implementada em 1909, que tinha por finalidade promover a modernização da agricultura, através da aplicação de preceitos científicos no campo e da diversificação da produção. Além de incentivar o incremento da lavoura nacional, o ministério postulava a conservação da natureza brasileira. Para alcançar este objetivo, o MAIC elaborou uma rede de propaganda composta pela Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), pelo Serviço de Informações e pelo Registro de lavradores, criadores e profissionais de indústrias conexas, órgãos designados como canais de comunicação com os agricultores. Essa rede funcionava por meio da distribuição de revistas, como A Lavoura e a Revista Florestal, que veicularam as principais ideias-força da pasta da agricultura. Por meio da análise desses periódicos e dos relatórios oficiais do ministério, este trabalho analisa as razões pelas quais um órgão do Estado brasileiro procurou agir na efetivação de políticas conservacionistas. Examina-se ainda como os colaboradores dessas revistas, sobretudo cientistas que compartilhavam o projeto do MAIC, compreendiam o mundo natural, quais eram as práticas em relação à natureza que consideravam inaceitáveis e as medidas propostas para deter a sua destruição. |