Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Costa, Maria Aparecida de Souza |
Orientador(a): |
Guilam, Maria Cristina Rodrigues |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24694
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi analisar a influência do estresse no trabalho sobre percepção da saúde nos profissionais da enfermagem das unidades de urgências/emergências em Campo Grande/MS, 2010. A população de estudo foram 169 profissionais do quadro efetivo de enfermagem. Obteve-se os dados através de questionário auto-preenchido abordando informações sociodemográficas, ocupacionais/características do trabalho incluindo perguntas sobre estresse no trabalho, baseado no Job Stress Scale (JSS) versão resumida. A definição do quadrante de exposição ao estresse baseou-se na mediana e a classificação resultou da combinação de quatro dimensões: Alta demanda/baixo controle - alto desgaste (maior exposição); Alta demanda/alto controle - trabalho ativo; baixo controle/baixa demanda - trabalho passivo; Alto controle/baixa exigência – baixo desgaste (não expostos). A auto-avaliação da saúde foi grupada em duas variáveis: auto-avaliação positiva (muito boa/boa) e auto-avaliação negativa (regular/ruim/muito ruim). Os resultados permitiram constatar que os indivíduos com alto apoio social apresentam maior percentual de auto-avaliação positiva (87,7%) do que os que com baixo apoio social (69,1%) (p = 0, 009). Os trabalhadores com alta demanda no trabalho possuem menor percentual de autoavaliação positiva (66,7%) do que os com baixa demanda (85,7%) (p = 0, 008). Os trabalhadores com alto controle possuem auto-avaliação positiva preponderante (90,0%) sobre os com baixo controle no trabalho (72,3%) (p = 0, 024). Ao se controlar as variáveis de confundimento verificou-se que a chance de auto-avaliação negativa entre os trabalhadores com alto desgaste é, aproximadamente, seis vezes maior (OR=5, 832) do que entre os trabalhadores com baixo desgaste (IC=1, 087- 31, 199). |