Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Santos, Alexandre Nascimento |
Orientador(a): |
Vasconcellos, Luiz Carlos Fadel de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56662
|
Resumo: |
Esta pesquisa buscou desvendar as representações sociais que acompanham a população de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, transgêneros, travestis, queer, intersexo e mais (LGBTQI+) no ambiente hospitalar. O objetivo geral foi compreender a relação que se estabelece no atendimento à população LGBTQI+ no ambiente hospitalar pelos profissionais do SUS. Para alcançar o objetivo geral, foram categorizados três objetivos específicos: analisar a percepção dos profissionais de saúde sobre a diversidade sexual e de gênero; identificar possíveis ações discriminatórias que geram violações de direitos de assistência à saúde da população LGBTQI+ no ambiente hospitalar; e, por último, investigar se o profissional possui pleno conhecimento das etapas fundamentais para dar suporte à formação de identidade de gênero e sexualidade, no intuito de humanizar o tratamento hospitalar. Os procedimentos metodológicos incluíram entrevistas semiestruturadas e observação de campo em um Hospital do subúrbio na cidade do Rio de Janeiro, RJ e, na análise metodológica, partiu-se da perspectiva sociointeracionista de Erving Goffman e do debate teórico-conceitual a partir do conceito de estigma do mesmo autor. Concluiu-se que a população LGBTQI+ sofre preconceito no ambiente hospitalar, dada a falta de capacitação dos profissionais da área da saúde e preconceito social desses mesmos profissionais. |