Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Vidal, Nádia de Carvalho |
Orientador(a): |
Jacob, Silvana do Couto,
Arruda, Marco Aurélio Zezzi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49298
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Resumo: |
Os alimentos geneticamente modificados são uma das principais preocupações no mundo devido à falta de informação sobre seus efeitos na segurança alimentar e saúde. Este trabalho avalia, a nível proteômico, a diferença entre duas amostras: uma farinha de milho transgênico (evento MON810 com gene Cry1Ab, que confere resistência a insetos) e uma farinha de milho não-transgênico comercializadas no Brasil. A técnica 2D-DIGE mostra 99 spots diferenciais, que posteriormente foram coletados no gel proveniente da técnica 2D-PAGE e identificados por espectrometria de massa (nESI-QTOF MS/MS). As diferenças na abundância de proteínas nas amostras transgênicas e não-transgênicas podem ser resultantes de modificação genética ou influência ambiental, pertinentes as amostras comerciais de farinha de milho. A principal categoria funcional das proteínas diferenciais encontradas está relacionada com a categoria doença/defesa. Embora tenham sido encontradas diferenças entre as amostras, toxinas ou proteínas responsáveis por reações alérgicas não foram identificadas. As amostras apresentaram grandes diferenças também na concentração dos metais Al, Ca, Cr, Fe, K e Mg. Ambos os resultados indicam que ao adquirir o produto no mercado, isto não significa que sejam nutricionalmente os mesmos. |