Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Soares, Valquíria de Lima |
Orientador(a): |
Carvalho, Eduardo Maia Freese de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31784
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Resumo: |
O objetivo central é verificar, em população feminina de comunidades rurais de Alagoas, a prevalência da sífilis, das cervicites por Neisseria. gonorrhoeae e Clamydia trachomatis, das colpites por Trichomonas vaginalis e por fungos e, das infecções pelo HPV e pelo vírus da hepatite B. A partir de um censo previamente realizado, participam deste estudo 340 mulheres. Dessas, 27,0% apresentam pelo menos uma das DST curáveis e 27,3% apresentam infecções virais sendo a infecção pelo HPV, a DST mais freqüente em todas as faixas etárias seguida da tricomoníase, das cervicites gonocócica e clamídica. Mostram-se estatisticamente significativas as associações da queixa de prurido vulvar com a vaginite fúngica (p<0,05), da queixa de dor pélvica com a cervicite clamídica (p<0,05), da colpite com o diagnóstico de tricomoníase (p<0,001) e vaginite fúngica (p<0,05), assim como da identificação de cervicite mucopurulenta (exame citológico cérvico-vaginal) com a detecção de DNA de C. trachomatis. Observa-se que 60% da entrevistadas citam apenas a AIDS como DST. O estudo corrobora a informação de serem as DST ainda um problema de saúde pública evidenciando que a população estudada apresenta alto índice de positividade de DST curáveis e virais (ainda não curáveis), sendo alta a prevalência de infecção por HPV, T. vaginalis e N. gonorrhoeae. |