Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Souza, Nathalia Rocha Quintino |
Orientador(a): |
Nogueira, Ana Cristina Martins de Almeida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/40035
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Resumo: |
Neste presente trabalho buscamos investigar biomarcadores em uma linhagem celular diferenciada em macrófagos para um modelo in vitro de infecção pelo vírus Dengue 2 (DENV-2) com a finalidade de desenvolver um método alternativo para avaliar a potência de vacinas de vírus atenuados, como a vacina da dengue. Para tal, utilizamos a linhagem celular monocítica THP-1, diferenciada em macrófagos (moTHP-1), que foram infectados com DENV-2, além da vacina comercial atenuada Dengvaxia®, que contém os quatro sorotipos da Dengue. As moTHP-1 foram estimuladas com IFN-y/LPS e IL-4/IL-13 para polarização nos perfis de macrófagos clássico (M1) e alternativo (M2), respectivamente. Além disso, moTHP-1 não estimuladas foram infectadas com diferentes diluições tanto com o DENV-2 quanto com a vacina comercial contra a Dengue. Para avaliar os perfis M1 e M2 usamos os marcadores de superfície CD86 e TLR2, além de medir a concentração de Óxido Nítrico (NO), através da dosagem de nitrito. Observamos que as células diferenciadas para o perfil M2 apresentaram uma menor mediana de intensidade de fluorescência (M.I.F.) de TLR2 quando comparadas com o perfil M1. As moTHP-1 infectadas com o vírus DENV-2 ou com a vacina apresentaram alteração nas moléculas de superfície (CD86 e TLR2) utilizadas, indicando que tanto o vírus quanto a vacina foram capazes de modular esses receptores, quando comparadas com as moTHP-1 estimuladas com IFN-γ/LPS ou IL-4/IL-13. Observamos que as moTHP-1 infectadas com o vírus DENV-2 ou com a vacina apresentaram diferenças na expressão dos efetores antivirais investigados neste trabalho (OAS1-3, RNase L, MxA e EIF2αK2). Verificamos também a possibilidade dessas proteínas (OAS1-3, RNase L, MxA e EIF2αK2) e dos receptores de superfície (TLR2 e CD86) serem usados como biomarcadores para um ensaio de potência alternativo para vacinas de vírus atenuados e apontamos o TLR2 como possível candidato, pois este apresentou o melhor padrão de linearidade. |