Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Schütz, Gabriel Eduardo |
Orientador(a): |
Schramm, Fermin Roland |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4667
|
Resumo: |
A questão da alocação de escassos recursos para saúde talvez seja a questão mais polêmica da chamada “bioética pública”. Nesta dissertação analisamos, primeiro, as teorias da justiça distributiva para depois fazer um estudo do “direito à saúde” e da “justiça sanitária”. Posteriormente, avaliamos alguns dos problemas gerados a partir da escassez de recursos em saúde. Nossa hipótese é que, em contextos de escassez, as políticas sanitárias públicas universalistas não têm, na prática, os efeitos que dizem ter na teoria, pelo que injustiças acontecem. Propomos, alternativamente, uma política pública eqüitativa de focalização sanitária baseada em um “princípio de proteção”. Consideramos este princípio o mais apropriado aos propósitos de uma ética para a saúde pública. |