Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Barros Neto, Otoniel Freire de |
Orientador(a): |
Lyra, Tereza Maciel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12155
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Resumo: |
A avaliação de programas e ações tem sido uma das formas que os gestores do SUS utilizam para melhorar o conhecimento das atividades desenvolvidas na prática da gestão. O presente trabalho procura contribuir com o Programa de Saúde Ambiental do Recife (PSA), empregando padrões na verificação do desenvolvimento das ações realizadas, utilizando-se da construção do modelo lógico do Programa e de matrizes para avaliação e julgamento. A avaliação foi realizada através de estudo de caso único, sendo uma pesquisa qualitativa de implantação, utilizando a apreciação normativa. O Programa foi descrito de acordo com os meios de atuação: Meio Físico-Biológico com os setores Fauna, Água, Solo; e Meio Social com o setor Habitação. Nos resultados criou-se uma tabela com indicadores que são transversais a todo o Programa: número de agentes e cobertura do Programa. Os dados foram obtidos de várias fontes, o que aumenta o grau de confiabilidade. Para avaliar o grau de implantação utilizou-se a atribuição de pontos de acordo com o percentual dedesenvolvimento das atividades e de acordo com as metas propostas. Foi possível observar que os indicadores gerais encontram-se implantados, no Meio Físico-Biológico o Setor Fauna foi considerado como não implantado, o Setor Água também não obteve pontuação para considerarmos suas atividades implantadas, já o Setor Solo foi considerado implantado e porfim o Meio Social com o Setor Habitação foi considerado implantado. Recomenda-se o investimento na infraestrutura do Programa, o reforço na equipe técnica, adequação no número de agentes de saúde ambiental e trabalhar na implementação da classificação de risco das áreas. |