Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Fadul, Luiza Cavalcanti |
Orientador(a): |
Athanazio, Daniel Abensur |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18266
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: Estudos recentes sugerem que a inclusão parcial deixa de detectar até 21% e 47% de margens circunferenciais positivas (MCP) e extensão extraprostática (EEP), respectivamente. Kim et al (2009) sugerem que a inclusão de toda a periferia da próstata (3mm de espessura) previne a falha na detecção de MCP e EEP. OBJETIVO: Comparar um método de inclusão parcial de produtos de prostatectomia radical com a inclusão suplementar de toda periferia da próstata. METODOLOGIA: Foram revistos 148 casos de produtos de prostatectomia radical em dois serviços de patologia de Salvador-BA, após a adoção de um protocolo incluindo 3mm de tecido periférico da próstata. Foi avaliado se após a análise das lâminas histológicas adicionais houve mudança na margem, extensão extraprostática, escore de Gleason e extensão da MCP e EEP. RESULTADOS: O método de inclusão parcial deixou de detectar 29% do envolvimento de MCP e 20% dos casos com EEP. Mudança de acometimento focal para extenso foi observada em 11/21 (52%) casos de MCP e em 5/13 (38%) dos casos de EEP. Mudança no escore de Gleason foi incomum (5%). CONCLUSÃO: Os resultados mostram a importância da inclusão de toda a periferia da próstata para análise microscópica quando métodos de inclusão parcial são adotados |