Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Cíntia Rodrigues Fontoura |
Orientador(a): |
Mello, Maria Teresa Villela Bandeira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53529
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Resumo: |
Esta pesquisa tem por finalidade reconstituir a história da Colônia Agrícola Penal de Magé, atualmente denominada Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, uma instituição prisional pertencente à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro, destinada à custódia de presos em cumprimento de pena em regime semiaberto, cujo principal objetivo é a reintegração social dos seus internos através do trabalho, da disciplina e da responsabilidade. O levantamento da história desta Instituição é importante para buscarmos compreender as circunstâncias que envolveram a sua criação no Estado do Rio de Janeiro, no início da década de 1970, bem como para verificarmos como se desenvolveu a sua trajetória, ao longo destas quase cinco décadas de existência. Vale ressaltar também que, além da história desta “Prisão Aberta”, este estudo pretende dar visibilidade aos diversos trabalhos de ressocialização desenvolvidos nesta Penitenciária Agrícola, fornecendo subsídios para um trabalho de memória institucional que mobilize acervos documentais e memórias pessoais. Como resultado da pesquisa, apresentamos um catálogo de fontes iconográficas e de recortes de jornal que permite acompanhar a trajetória da Colônia. Desta forma, será possível contribuir com as pesquisas no campo da História das Prisões no país e com as propostas de preservação de memórias de ambientes prisionais e/ou patrimônios prisionais suscetíveis de “apagamentos” e destruições |