Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Marcia Oliveira da |
Orientador(a): |
Chinelli, Filippina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
EPSJV
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/22899
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Resumo: |
Esta dissertação tem por objetivo identificar e analisar as representações sociais historicamente construídas em relação ao sangue, aí incluídas as condições socioeconômicas dos sujeitos que podem produzir aceitação ou resistência à sua doação. Trabalhando há seis anos no serviço de hemoterapia do Instituto Nacional do Câncer – INCA, vivencio a angústia de perceber que a captação de doadores de sangue mostra-se repetidamente insuficiente para suprir à demanda transfusional necessária ao tratamento adequado dos pacientes onco-hematológicos e/ou vitimados por variados eventos violentos. A minha inquietação busca saber: Quem doa sangue? Por que doa? Por que não doa? Como foi construída a respectiva concepção sobre a doação? Percebi nessa pesquisa a oportunidade de publicizar as representações sociais - valores, princípios e crenças – que podem contribuir para refletir tanto a adesão quanto a resistência à iniciativa da doação de sangue. Trabalhamos com abordagem qualitativa, sob a ótica de um roteiro semiestruturado, tendo por campo de pesquisa o ambiente escolar. Os indicativos do estudo poderão, eventualmente, contribuir para a elaboração e implementação de novas estratégias e políticas públicas que objetivem o necessário aumento da captação de sangue e produção de hemocomponentes para atender de forma plena a demanda transfusional. |