Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Alvadia, Larissa Haydée Costa |
Orientador(a): |
Monteiro, Gina Torres Rego,
Rodrigues, Lúcia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34396
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Resumo: |
OBJETIVOS: Identificar a prevalência de pressão arterial elevada em estudantes de escolas municipais da zona sul do Rio de Janeiro e avaliar possíveis fatores associados a alteração de pressão arterial. MÉTODOS: Estudo epidemiológico descritivo de série de casos, realizado entre maio de 2014 a fevereiro de 2015, que buscou avaliar alunos de escola pública entre 6 a 19 anos de idade selecionados por sorteio. Os dados foram coletados por questionário, aferição de peso, altura, circunferência de cintura e a pressão arterial foram feitas em triplicada e também foi analisado o perfil lipídico nesses indivíduos. Pressão arterial elevada foi definida como pressão arterial sistólica e/ou diastólica igual ou acima do percentil 90 de acordo com a média das medidas realizadas. RESULTADOS: A amostra final constituiu-se de 104 estudantes (52,9% do sexo masculino) idade média de 11 anos. Foi identificada alteração de pressão arterial em 10,6% dos estudantes, o excesso de peso esteve presente em 36,5%, e 26,6% tinham alteração de colesterol total. Não houve diferença estatisticamente significativa de níveis pressóricos elevados quanto a sexo, excesso de peso, história clínica e perfil lipídico. A prevalência de pressão alterada foi significativamente maior entre aqueles com história familiar de segundo grau positiva para dislipidemia quando comparado com aqueles sem história (p<0,05). CONCLUSÕES: A prevalência de níveis pressóricos elevados nesta casuística (10,6%) foi compatível com outros estudos brasileiros. A detecção precoce de alterações de níveis pressóricos e fatores associados pode favorecer a adoção de políticas, ações de controle e possivelmente evitar essa e outras enfermidades relacionadas à Hipertensão arterial sistêmica no futuro. |