Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Jubé, Úrsula Raquel Ramos |
Orientador(a): |
Prestes, Zoia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6538
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Resumo: |
O presente trabalho apresenta um estudo das vivências infantis por meio da contação de história. Com base nas ideias de Lev Semionovitch Vigotski sobre o conceito de vivência, faz-se uma breve análise sobre o desenvolvimento da imaginação na infância, apresentando as quatro formas de relação indicadas pelo autor entre fantasia e realidade. Em seguida, disserta-se sobre contação de história, sua origem e desenvolvimento na sociedade. Também, aborda o papel do contador e da literatura infantil ao longo dos séculos. Em seguida, faz uma análise do conceito de vivência nos estudos da psicologia histórico-cultural, fundamentalmente, nos estudos de Vigotski e, com base nos dados da pesquisa de campo, realiza-se uma análise das vivências das crianças envolvidas em três atividades de contação de histórias: com uma contadora profissional, com uma contadora não-profissional e com uma criança contadora. Nas atividades organizadas e observadas revelou-se um alto grau de inibição das ações das crianças causado pela primeira contadora, e um pouco menor pela segunda, sendo a atividade em que a criança era a contadora a única a permitir ações espontâneas e livres, podendo, assim, ocorrer partilha de vivências e enriquecimento das vivências coletivas ao longo da contação da história. |