A afetividade na educação: uma abordagem neurocientífica na formação docente
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica Brasil CEFET-MG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.cefetmg.br/handle/123456789/456 |
Resumo: | Essa dissertação é fruto de uma pesquisa vinculada à Linha II – Processos Formativos em Educação Tecnológica, do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET-MG. Possui como objetivo geral conhecer, por meio de uma abordagem neurocientífica, como a percepção das manifestações afetivas em sala de aula pode contribuir para o desenvolvimento profissional de professores em formação. Trata-se de uma pesquisa empírica de aspecto qualitativo, associando revisão de literatura e trabalho de campo, sendo o objeto de estudo os alunos do curso de formação docente do CEFET-MG. A coleta de dados deu-se por meio de aplicação de questionários e realização de grupo focal. O embasamento teórico foi sustentado em autores que, ao longo dos anos, contribuem na discussão que aproxima afeto da educação, a saber: Wallon (1971), Piaget (1997), Vygotsky (1991), Relvas (2011), Damásio (2004), Cosenza e Guerra (2011) entre outros abordados neste estudo. Esses autores esclarecem que educar não é tarefa fácil e que a afetividade é uma aliada no processo de aprender. Este estudo evidenciou que para a neurociência cognitiva, a aprendizagem é a chave do progresso e do desenvolvimento da educação moderna, o que implica na necessidade de orientar professores no seu processo formativo de forma efetiva, encorajandoos a conhecer o cérebro humano com as suas interfaces no processo de ensino-aprendizagem. Sendo assim, os estudos das bases afetivas relacionadas ao desenvolvimento intelectual do indivíduo, propõem que cabe aos professores observar as emoções momentâneas de seus alunos, a fim de buscar o estabelecimento de uma afetividade positiva entre os sujeitos, porque isso favorece o aprendizado. Merece destaque a riqueza das experiências narradas pelos alunos (futuros professores), não permitindo restarem dúvidas de que reconhecem a afetividade estabelecida na relação professor - aluno como bastante significativa, sugerindo que o sistema de ensino repense as suas metodologias para torná-las mais apelativas e desafiadoras, a fim de tornar os educandos mais preparados para vida futura, em que naturalmente se incluirá o viver a cidadania. |