Avaliação da resistência à corrosão de aços inoxidáveis austeníticos, empregados na indústria petroquímica, em meio contendo cloreto de sódio e cloreto de amônio
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais Brasil CEFET-MG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.cefetmg.br//handle/123456789/763 |
Resumo: | A indústria petroquímica, em especial as refinarias de petróleo, contém uma grande variedade de ambientes agressivos, alguns destes são exclusivos para esse setor. Por exemplo, a corrosão pelo cloreto de amônio, um sal formado no processamento de hidrotratamento de gasolina e de diesel, interferindo na operação da planta industrial, prejudicando as características mecânicas e/ou metalúrgicas dos materiais, com repercussão operacional, financeira e até mesmo com danos à vida. Nesta pesquisa foram utilizados ensaios de polarização potenciodinâmica e espectroscopia de impedância eletroquímica para a determinação da resistência à corrosão de três diferentes aços inoxidáveis austeníticos, AISI 304, AISI 316L e AISI 317L, expostos à solução salina de cloreto de sódio (NaCl) e de cloreto de amônio (NH4Cl), ambos a 3,5% (m/v) de concentração. Os resultados indicaram que as amostras de aço inoxidável austenítico 317L apresentam regiões de passivação maiores, com maior potencial de corrosão por pite e menores valores de densidade de corrente de passivação, além de menores valores de taxas de corrosão. Também apresentaram maiores valores de impedância real e complexa para todos os espectros de frequência analisados, além da presença de semicírculos únicos de característica indutiva. Desta forma, a comparação da resistência à corrosão mostrou-se ser o aço inoxidável austenítico 317L o que conferiu maior resistência à corrosão entre os aços adotados nesta pesquisa. Em sequência, na capacidade de resistência à corrosão, têm-se os aços inoxidáveis 316L e 304, imersos em meios eletroquímicos analisados. Notou-se maior preponderância de formação de corrosão por pites, na exposição ao meio contendo cloreto de amônio, para os aços inoxidáveis 316L e 304. Portanto, não se recomenda a aplicação destes aços em ambientes contendo este sal, principalmente, nas seções de reação de unidades de hidrotratamento de derivados de petróleo. |