Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Maurilio, Maria |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32045
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Resumo: |
Resumo: O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas ou ambientais, que aparece na primeira infância e se estende ao longo da vida do indivíduo, se caracterizando por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O baixo desempenho escolar está intimamente relacionado ao TDAH, sendo este um dos principais motivos para o uso. Nesse sentido, o principal medicamento utilizado é o metilfenidato, o qual possui efeitos questionáveis em relação aos eventuais benefícios ou malefícios acerca do desempenho escolar em crianças e adolescentes com TDAH. Objetivo: Analisar, através de uma revisão sistemática da literatura, o desempenho acadêmico das crianças e adolescentes com TDAH que fazem uso do Metilfenidato (MPH) em comparação com crianças e adolescentes que não usam MPH. Métodos: Revisão sistemática de artigos nas bases de dados do MEDLINE/PubMed, EMBASE (Elsevier), CENTRAL (The Cochrane Central Register of Controlled Trials The Cochrane Library), LILACS (Literatura científica e técnica da América Latina e Caribe / BVS - Biblioteca Virtual em Saúde). Considerações finais: Embora haja efeitos adversos relevantes a serem considerados, o uso do MPH nos estudos selecionados para esta revisão parece demonstrar efeitos benéficos no que diz respeito ao desempenho escolar, provavelmente devido à ação do medicamento sobre a diminuição da hiperatividade, impulsividade e aumentando o tempo de atenção. Contudo, é importante salientar que estes estudos apresentam limitações importantes, como o fato de não mostrarem resultados a longo prazo, sejam relacionados ao desempenho escolar ou possíveis efeitos adversos oriundos de um tratamento contínuo. |
