Efeito de um programa telessupervisionado de alongamento fascial no desempenho físico e qualidade de vida e em idosos: ensaio clínico randomizado cego

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Freiberg Neto, Johannes Carl
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/21231
Resumo: Introdução: A pandemia trouxe a necessidade de orientação para a prática de exercícios online. O alongamento fascial envolve de forma coordenada os sistemas nervoso, vascular e muscular e com isso melhorara a qualidade do movimento. Objetivo: Avaliar o efeito de um programa telessupervisionado de exercícios de alongamento fascial versus estático no incremento da qualidade de vida e desempenho físico do idoso. Secundariamente avaliar sentimentos, aspectos nutricionais e sono. Métodos: Participaram 41 idosos de ambos os sexos, com média de idade de 66,8 ± 5 anos, divididos em dois grupos: 1) grupo alongamento fascial e 2) alongamento estático. Foram realizadas avaliações de qualidade de vida, por meio do teste World Health Organization Quality of Life questionnaire Bref e Old, e de capacidade física pelos testes de equilíbrio postural, força muscular, marcha, flexibilidade de membros inferiores e superiores. Além disso, testes para avaliação de sentimentos e aspectos nutricionais, disposição e sono. Foi aplicado um programa de exercícios de alongamento fascial versus estático, cinco vezes por semana, por oito semanas, com duração de 30 minutos/sessão Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, tempo e nas interações grupo*tempo na qualidade de vida e capacidades físicas. Não foram observadas alterações nos testes de sentimentos, aspectos nutricionais, disposição e sono. Conclusão: o programa de exercícios tele-supervisionado para grupos de idosos promove o envelhecimento ativo, porém os grupos não diferiram em relação às capacidades físicas, à qualidade de vida, às questões emocionais, nutricionais, ao sono e à disposição.