A Bela Adormecida: narrativa e estética das diferentes versões na literatura, no cinema e nos quadrinhos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Oliveira, Gabrielly José de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17378
Resumo: Proponho-me com este estudo ir além de aspectos comuns acerca dos contos de fada, contribuindo com os estudos de tradução e adaptação a partir da investigação do gênero. Analisarei cinco versões da história de “A Bela Adormecida”: “Sole, Luna e Tália”, de Giambattista Basile; “La Belle au bois dormant”, de Charles Perrault; “Dornröschen”, de Jacob e Wilhelm Grimm; “Sleeping Beauty” (1959), a animação da Walt Disney; e “Adormecida: cem anos para sempre”, de Paula Mastroberti. Por consequência, pretendo perceber quais são as principais mudanças narrativas de A Bela Adormecida ao longo do tempo em diferentes épocas e em diferentes mídias, levando em conta o contexto cultural de cada obra. Aborda-se desde a adaptação em literatura infantil até a retomada anacrônica de elementos da primeira versão. O processo metodológico da pesquisa será um estudo qualitativo, de abordagem exploratória e de pesquisa bibliográfica. A análise dos objetos será a partir da comparação narrativa, cultural e estética, com base nos estudos de tradução e adaptação. Entende-se como conclusão as diferenças narrativas, culturais e estéticas que fizeram a história distanciar-se da literatura infantil e voltar-se anacronicamente às suas origens, tanto em traços estéticos quanto em traços narrativos.