Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Soares, Laura |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/13053
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Resumo: |
Introdução: O transtorno depressivo maior é considerado um grave problema de saúde pública. Afeta todos os grupos populacionais, incluindo gestantes, com potencial de afetar de modo mais grave gestantes de alto risco. Objetivo: Estimar a prevalência de rastreio positivo de transtorno depressivo maior e fatores associados em gestantes de alto risco em uma maternidade de referência do Sistema Único de Saúde. Métodos: Estudo transversal envolvendo 184 gestantes de alto risco da Maternidade do Hospital Regional de São José/SC. A variável dependente foi rastreio positivo de transtorno depressivo maior por meio da aplicação da Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo. Foram coletadas ainda variáveis sócio-demográficas e relacionadas à gestação. Os dados foram analisados por meio da regressão de Poisson com estimador robusto, incluindo todas as variáveis que apresentaram valor de p< 0,20 na análise bivariada. Consideraram-se diferenças estatisticamente significativas quando p ≤ 0,05. Resultados: A prevalência de rastreio positivo de transtorno depressivo maior foi de 37,5%. Cor de pele não branca, renda menor que R$ 3.000,00 e idade materna menor que 18 anos ou maior ou igual a 35 anos mostram-se estatisticamente associadas de forma independente com o rastreio positivo de transtorno depressivo maior em gestantes de alto risco. Conclusão: A prevalência de rastreio positivo de transtorno depressivo maior em gestantes de alto risco estudadas foi de 37,5%. A prevalência mostrou-se estatisticamente associada com cor de pele, renda familiar e extremos de idade materna. |