A histeria e o feminino

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Bittencourt, Daniela Gabriel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3425
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar a histeria e o conceito de feminino à luz da psicanálise, abordar os pontos de aproximação e diferença entre eles. A histeria possibilitou a Sigmund Freud a criação da psicanálise e o mesmo se dedicou, ao longo de sua obra, dentre outras coisas, ao desejo e à alma feminina, tanto que ficou conhecido por sua célebre frase: Afinal, o que quer uma mulher? Tomando agora a pergunta do pai da psicanálise e direcionando-a ao tema da pesquisa, propomos analisar a histeria e a posição feminina, relacionadas aos conceitos de corpo, linguagem e gozo, para produzir uma tentativa de articulação entre histeria e feminilidade, possibilidades e impossibilidades, pontos de amarrações e distinções, união e separação, permitindo uma nova reflexão sobre a histeria e o feminino.