Avaliação da eficácia da terapia comportamental comparada à terapêutica medicamentosa no tratamento do transtorno depressivo na epilepsia do lobo temporal por esclerose hipocampal
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Publication Date: | 2024 |
Format: | Doctoral thesis |
Language: | por |
Source: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Download full: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-30072025-122710/ |
Summary: | O transtorno depressivo é a comorbidade psiquiátrica mais frequente na epilepsia do lobo temporal por esclerose hipocampal (ELT-EH), estando relacionado a diversos desfechos negativos, como pior qualidade de vida (QV) e mortalidade. Há evidências limitadas quanto ao tratamento da depressão nas pessoas com epilepsia. O objetivo desse estudo foi comparar a intervenção psicoterapêutica comportamental com Ativação Comportamental ao tratamento medicamentoso (cloridrato de sertralina) em um grupo de pessoas com ELT-EH e Transtorno Depressivo Maior (TDM). Trata-se de ensaio clínico prospectivo, randomizado, multicêntrico, controlado e paralelo. Há dois braços de intervenção nos quais os participantes foram alocados: (1) braço experimental: Terapia Comportamental baseada em Ativação Comportamental (TC) e (2) braço controle ativo: Sertralina (SER). As medidas de desfecho (MD) desse estudo foram: (1) MD primárias: sintomas depressivos e QV geral e associada à epilepsia; (2) MD secundárias: sintomas ansiosos, ajustamento social, repertórios comportamentais e avaliação de contexto; (3) outras MD: suicidalidade, frequência de crises epilépticas e queixas de eventos adversos aos fármacos anticrise (FACs). Elas foram sistematicamente avaliadas com medidas válidas e confiáveis, nos seguintes intervalos de tempo: linha de base (T0); após a sexta semana de intervenção (T1); imediatamente após o término do tratamento (T2); após três do término do tratamento (T3); após seis meses do término do tratamento (T4). Foram avaliadas 583 pessoas com epilepsia, das quais 406 foram excluídas no processo de triagem inicial e 156 foram excluídas após passarem pelo processo de avaliação completa de triagem neurológica e psiquiátrica. Vinte e um participantes foram incluídos no estudo, alocados randomicamente (doze no TC e nove no SER). Não houve diferenças entre os grupos em relação a nenhuma das variáveis (sociodemográficas; relacionadas à epilepsia; MD) em T0. Longitudinalmente, não houve diferenças entre os grupos de tratamento nas MD em nenhum dos intervalos de tempo. Na análise intragrupo, em relação a T0: (1) SER apresentou redução na quantidade de sintomas depressivos em T3 e T4; (2) TC apresentou redução na quantidade de sintomas depressivos em T1, T2 e T3, melhora na QV associada à epilepsia e diminuição nas queixas relacionadas a dificuldades no funcionamento executivo no dia a dia em T2. Avaliando o impacto das variáveis clínicas relacionadas à epilepsia, diferentes variáveis impactaram negativamente em diferentes medidas de desfecho: idade de início da epilepsia precoce, maior duração da epilepsia, EH direita, presença de crises tônico-clônico bilateral, crises epilépticas frequentes, maior quantidade de FACs e politerapia. Na investigação da associação entre frequência de crises epilépticas, sintomas depressivos, queixas de eventos adversos aos FACs e QV, observou-se que a gravidade dos sintomas depressivos esteve fortemente associada à maior queixa de eventos adversos, assim como a QV geral associou-se fortemente à QV relacionada à epilepsia. Concluindo, ambas intervenções foram eficazes em reduzir os sintomas depressivos e em melhorar o TDM. Além disso, no grupo SER, houve também melhora na QV associada à epilepsia e no funcionamento executivo |
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Avaliação da eficácia da terapia comportamental comparada à terapêutica medicamentosa no tratamento do transtorno depressivo na epilepsia do lobo temporal por esclerose hipocampalEvaluation of the efficacy of behavioral psychotherapy compared to pharmacotherapy in the treatment of depressive disorder in temporal lobe epilepsy with hippocampal sclerosisAdultAdultoBehavior therapyDepressive disorder majorEpilepsia do lobo temporalEpilepsy temporal lobeEsclerose hipocampalHippocampal sclerosisPsicoterapiaPsychotherapyQualidade de vidaQuality of lifeTerapia comportamentalTranstorno depressivo maiorO transtorno depressivo é a comorbidade psiquiátrica mais frequente na epilepsia do lobo temporal por esclerose hipocampal (ELT-EH), estando relacionado a diversos desfechos negativos, como pior qualidade de vida (QV) e mortalidade. Há evidências limitadas quanto ao tratamento da depressão nas pessoas com epilepsia. O objetivo desse estudo foi comparar a intervenção psicoterapêutica comportamental com Ativação Comportamental ao tratamento medicamentoso (cloridrato de sertralina) em um grupo de pessoas com ELT-EH e Transtorno Depressivo Maior (TDM). Trata-se de ensaio clínico prospectivo, randomizado, multicêntrico, controlado e paralelo. Há dois braços de intervenção nos quais os participantes foram alocados: (1) braço experimental: Terapia Comportamental baseada em Ativação Comportamental (TC) e (2) braço controle ativo: Sertralina (SER). As medidas de desfecho (MD) desse estudo foram: (1) MD primárias: sintomas depressivos e QV geral e associada à epilepsia; (2) MD secundárias: sintomas ansiosos, ajustamento social, repertórios comportamentais e avaliação de contexto; (3) outras MD: suicidalidade, frequência de crises epilépticas e queixas de eventos adversos aos fármacos anticrise (FACs). Elas foram sistematicamente avaliadas com medidas válidas e confiáveis, nos seguintes intervalos de tempo: linha de base (T0); após a sexta semana de intervenção (T1); imediatamente após o término do tratamento (T2); após três do término do tratamento (T3); após seis meses do término do tratamento (T4). Foram avaliadas 583 pessoas com epilepsia, das quais 406 foram excluídas no processo de triagem inicial e 156 foram excluídas após passarem pelo processo de avaliação completa de triagem neurológica e psiquiátrica. Vinte e um participantes foram incluídos no estudo, alocados randomicamente (doze no TC e nove no SER). Não houve diferenças entre os grupos em relação a nenhuma das variáveis (sociodemográficas; relacionadas à epilepsia; MD) em T0. Longitudinalmente, não houve diferenças entre os grupos de tratamento nas MD em nenhum dos intervalos de tempo. Na análise intragrupo, em relação a T0: (1) SER apresentou redução na quantidade de sintomas depressivos em T3 e T4; (2) TC apresentou redução na quantidade de sintomas depressivos em T1, T2 e T3, melhora na QV associada à epilepsia e diminuição nas queixas relacionadas a dificuldades no funcionamento executivo no dia a dia em T2. Avaliando o impacto das variáveis clínicas relacionadas à epilepsia, diferentes variáveis impactaram negativamente em diferentes medidas de desfecho: idade de início da epilepsia precoce, maior duração da epilepsia, EH direita, presença de crises tônico-clônico bilateral, crises epilépticas frequentes, maior quantidade de FACs e politerapia. Na investigação da associação entre frequência de crises epilépticas, sintomas depressivos, queixas de eventos adversos aos FACs e QV, observou-se que a gravidade dos sintomas depressivos esteve fortemente associada à maior queixa de eventos adversos, assim como a QV geral associou-se fortemente à QV relacionada à epilepsia. Concluindo, ambas intervenções foram eficazes em reduzir os sintomas depressivos e em melhorar o TDM. Além disso, no grupo SER, houve também melhora na QV associada à epilepsia e no funcionamento executivoDepressive disorder is the most frequent psychiatric comorbidity in temporal lobe epilepsy with hippocampal sclerosis (TLE-HS), being associated with several negative outcomes such as poorer quality of life (QoL) and increased mortality. There is limited evidence regarding the treatment of depression in persons with epilepsy. This study aimed to compare a psychotherapeutic intervention based on Behavioral Activation with pharmacological treatment (sertraline hydrochloride) in a group of persons with TLE-HS and Major Depressive Disorder (MDD). It is a prospective, randomized, multicenter, controlled, and parallel clinical trial. Participants were allocated to one of two intervention arms: (1) experimental arm: Behavioral Therapy based on Behavioral Activation (BT), and (2) active control arm: Sertraline (SER). The studys outcome measures (OMs) were: (1) primary OMs: depressive symptoms and general and epilepsy-related QoL; (2) secondary OMs: anxiety symptoms, social adjustment, behavioral repertoires, and contextual evaluation; (3) additional OMs: suicidality, seizure frequency, and complaints of adverse events related to anti-seizure medications (ASMs). These outcomes were systematically assessed using valid and reliable measures at the following time points: baseline (T0); after the sixth week of intervention (T1); immediately after the end of treatment (T2); three months post-treatment (T3); and six months post-treatment (T4). A total of 583 individuals with epilepsy were assessed, of whom 406 were excluded during the initial screening, and 156 were excluded after completing the full neurological and psychiatric screening process. Twenty-one participants were included in the study and were randomly assigned (twelve in the BT group and nine in the SER group). No differences between the groups were observed regarding any variables (sociodemographic, epilepsy-related, or OMs) at T0. Longitudinally, there were no differences between the treatment groups in any OMs at any time point. In the within-group analysis, compared to T0: (1) SER showed a reduction in depressive symptoms at T3 and T4; (2) BT showed a reduction in depressive symptoms at T1, T2, and T3, improved epilepsy-related QoL, and a decrease in complaints related to executive functioning difficulties in daily life at T2. When evaluating the impact of clinical variables related to epilepsy, different variables negatively affected different outcome measures: early age at epilepsy onset, longer epilepsy duration, right HS, the presence of bilateral tonic-clonic seizures, frequent seizures, higher number of ASM, and polytherapy. In investigating the association between seizure frequency, depressive symptoms, complaints of adverse events related to ASMs, and QoL, it was observed that the severity of depressive symptoms was strongly associated with a greater number of complaints of adverse events, while general QoL was strongly related to epilepsy-related QoL. In conclusion, both interventions were effective in reducing depressive symptoms and improving MDD. Furthermore, there was also an improvement in epilepsy-related QoL and executive functioning in the SER groupBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPValente, Kette Dualibi RamosLima, Ellen Marise2024-12-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-30072025-122710/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2025-07-31T14:55:01Zoai:teses.usp.br:tde-30072025-122710Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212025-07-31T14:55:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O transtorno depressivo é a comorbidade psiquiátrica mais frequente na epilepsia do lobo temporal por esclerose hipocampal (ELT-EH), estando relacionado a diversos desfechos negativos, como pior qualidade de vida (QV) e mortalidade. Há evidências limitadas quanto ao tratamento da depressão nas pessoas com epilepsia. O objetivo desse estudo foi comparar a intervenção psicoterapêutica comportamental com Ativação Comportamental ao tratamento medicamentoso (cloridrato de sertralina) em um grupo de pessoas com ELT-EH e Transtorno Depressivo Maior (TDM). Trata-se de ensaio clínico prospectivo, randomizado, multicêntrico, controlado e paralelo. Há dois braços de intervenção nos quais os participantes foram alocados: (1) braço experimental: Terapia Comportamental baseada em Ativação Comportamental (TC) e (2) braço controle ativo: Sertralina (SER). As medidas de desfecho (MD) desse estudo foram: (1) MD primárias: sintomas depressivos e QV geral e associada à epilepsia; (2) MD secundárias: sintomas ansiosos, ajustamento social, repertórios comportamentais e avaliação de contexto; (3) outras MD: suicidalidade, frequência de crises epilépticas e queixas de eventos adversos aos fármacos anticrise (FACs). Elas foram sistematicamente avaliadas com medidas válidas e confiáveis, nos seguintes intervalos de tempo: linha de base (T0); após a sexta semana de intervenção (T1); imediatamente após o término do tratamento (T2); após três do término do tratamento (T3); após seis meses do término do tratamento (T4). Foram avaliadas 583 pessoas com epilepsia, das quais 406 foram excluídas no processo de triagem inicial e 156 foram excluídas após passarem pelo processo de avaliação completa de triagem neurológica e psiquiátrica. Vinte e um participantes foram incluídos no estudo, alocados randomicamente (doze no TC e nove no SER). Não houve diferenças entre os grupos em relação a nenhuma das variáveis (sociodemográficas; relacionadas à epilepsia; MD) em T0. Longitudinalmente, não houve diferenças entre os grupos de tratamento nas MD em nenhum dos intervalos de tempo. Na análise intragrupo, em relação a T0: (1) SER apresentou redução na quantidade de sintomas depressivos em T3 e T4; (2) TC apresentou redução na quantidade de sintomas depressivos em T1, T2 e T3, melhora na QV associada à epilepsia e diminuição nas queixas relacionadas a dificuldades no funcionamento executivo no dia a dia em T2. Avaliando o impacto das variáveis clínicas relacionadas à epilepsia, diferentes variáveis impactaram negativamente em diferentes medidas de desfecho: idade de início da epilepsia precoce, maior duração da epilepsia, EH direita, presença de crises tônico-clônico bilateral, crises epilépticas frequentes, maior quantidade de FACs e politerapia. Na investigação da associação entre frequência de crises epilépticas, sintomas depressivos, queixas de eventos adversos aos FACs e QV, observou-se que a gravidade dos sintomas depressivos esteve fortemente associada à maior queixa de eventos adversos, assim como a QV geral associou-se fortemente à QV relacionada à epilepsia. Concluindo, ambas intervenções foram eficazes em reduzir os sintomas depressivos e em melhorar o TDM. Além disso, no grupo SER, houve também melhora na QV associada à epilepsia e no funcionamento executivo |
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