A BANALIDADE DO MAL COMERCIAL NO CASO BURBERRY
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Publication Date: | 2020 |
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Source: | Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicas |
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Summary: | O presente artigo se enquadra no contexto do hiperconsumo irrefletido, observável na atual sociedade de consumidores. Teve-se como objetivo descrever a Banalidade do Mal Comercial, uma ressignificação da consagrada concepção da Banalidade do Mal, de Hannah Arendt. O pano de fundo da investigação teve por base a incineração de estoque da marca Burberry. Os marcos teóricos utilizados foram Hannah Arendt, Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Joana Stelzer. Verificou-se que a divulgação da prática não afetou o lucro e o crescimento da grife nos últimos cinco anos, evidenciando-se a irreflexão e o distanciamento da ética socioambiental por parte do consumidor – características substanciais da Banalidade do Mal Comercial. Trata-se de pesquisa pura, qualitativa e de abordagem dedutiva. Quanto aos fins é descritiva, os meios foram majoritariamente bibliográficos e os resultados expostos em forma de textos. |
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A BANALIDADE DO MAL COMERCIAL NO CASO BURBERRYHannah Arendt. Banalidade do Mal. Banalidade do Mal Comercial. Burberry. Consumo.O presente artigo se enquadra no contexto do hiperconsumo irrefletido, observável na atual sociedade de consumidores. Teve-se como objetivo descrever a Banalidade do Mal Comercial, uma ressignificação da consagrada concepção da Banalidade do Mal, de Hannah Arendt. O pano de fundo da investigação teve por base a incineração de estoque da marca Burberry. Os marcos teóricos utilizados foram Hannah Arendt, Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Joana Stelzer. Verificou-se que a divulgação da prática não afetou o lucro e o crescimento da grife nos últimos cinco anos, evidenciando-se a irreflexão e o distanciamento da ética socioambiental por parte do consumidor – características substanciais da Banalidade do Mal Comercial. Trata-se de pesquisa pura, qualitativa e de abordagem dedutiva. Quanto aos fins é descritiva, os meios foram majoritariamente bibliográficos e os resultados expostos em forma de textos.Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões2020-07-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitoejustica/article/view/14910.31512/rdj.v20i38.149Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicas; v. 20 n. 38 (2020); 77-962178-24661676-8558reponame:Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicasinstname:Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)instacron:URIporhttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitoejustica/article/view/149/43Copyright (c) 2020 Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicashttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessStelzer, JoanaBresolin, Luísa de Albuquerque Pereira, Juliana 2020-07-23T17:17:48Zoai:ojs2.san.uri.br:article/149Revistahttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitoejustica/PRIhttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitoejustica/oaijanete@san.uri.br || fabiocesarjunges@san.uri.br1676-85582178-2466opendoar:2020-07-23T17:17:48Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicas - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)false |
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