Funcionalidade avaliada pelo core set da Classificação Internacional de Funcionalidade e Saúde para artrite reumatóide : um estudo de coorte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Portes, Juliana Katarina Schoer
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/246216
Resumo: Introdução: A artrite reumatoide (AR) caracteriza-se por ser uma doença autoimune crônica, sistêmica, inflamatória e progressiva. Dentre as alterações ocasionadas pela AR podemos observar redução de força muscular e da função física, com consequente diminuição da qualidade de vida. Desta forma, é necessário compreender como a função física desses pacientes encontra-se impactada pela doença. Neste sentido, o para AR da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) fornece uma imagem da condição geral de saúde do indivíduo mais próxima da realidade, gerando códigos que representam a funcionalidade e incapacidade desses pacientes. No entanto, existem poucos estudos que avaliam a funcionalidade pela CIF em pacientes com AR. Objetivo: Avaliar a funcionalidade a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade e Saúde uma coorte de pacientes com AR. Métodos: Pacientes com AR, segundo os critérios de classificação do ACR/EULAR 2010, entre 40 e 70 anos, foram recrutados em uma clínica de AR de um hospital universitário e acompanhados inicialmente por doze meses entre junho de 2015 e julho de 2017. As seguintes avaliações foram realizadas no início e após dose meses: atividade da doença pelo Disease Activity Score-28 (DAS28) e tratamento farmacológico, composição corporal por densitometria por dupla emissão de raios-X (DXA), tempo de diagnóstico, tabagismo, erosões, força de preensão palmar através do dinamômetro Jamar, desempenho físico (através do teste de Timed Up and Go (TUG) e através do teste de sentar e levantar da cadeira por 30 segundos), fadiga pela escala The Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue, anorexia pela escala Functional Assessment of Anorexia/Cachexia Therapy (FACCT), nível de atividade física com o questionário Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e nível de função física com o questionário Health Assessment Questionnaire-Disability Index (HAQ-DI). A avaliação da funcionalidade foi realizada através do Core Set da CIF para artrite reumatoide com base nos seus quantificadores e baseados no resultado dos testes acima contidos em um banco de dados. Teste t de Student pareado, teste de McNemarm, Coeficiente de Correlação de Spearmannm, teste do qui-quadrado e teste de Mann Whitney foram realizadas, quando apropriado, para análises entre as avaliações basais e de 12 meses. O nível de significância foi estabelecido em p ≤ 0,05. Resultados: De 90 pacientes incluídos na presente coorte, 81 pacientes concluíram as avaliações após 12 meses de acompanhamento. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (88,9%), e a média de idade foi de 56,5 ± 7,3 anos. No início do estudo, a mediana do DAS28-CRP foi de 3,0 (IQR, 1,0–3,0). No inicio do estudo 28,7% dos pacientes da corte apresentavam limitação leve de funcionalidade e 7,2% encontrava-se com limitação completa de funcionalidade e esta condição não se modificou em 12 meses. Porém, houve uma melhora estatisticamente significativa (p <0,02) no código "B455" que representa "Funções de tolerância ao exercício" em 12 meses e também uma diminuição estatisticamente significativa (p <0,001) no código "B730" que representa "Funções musculares de força" ao longo de 12 meses. Por fim, o domínio de atividade e participação apresentou uma correlação fraca com o dado clínico do DAS28-CRP (p <0.02). Conclusão: Os pacientes com AR apresentaram comprometimento leve de sua funcionalidade que se alterou de forma significativa em 12 meses. Além disso, observamos que, controlar a atividade da doença parece ser um fator positivo para manter a funcionalidade dos pacientes com AR, a atividade da doença também esta negativamente relacionada com a atividade e participação desta população. Além disto, apesar de perder força, os pacientes melhoraram sua tolerância ao exercício.
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spelling Portes, Juliana Katarina SchoerBrenol, Claiton ViegasEspírito Santo, Rafaela Cavalheiro do2022-08-05T04:44:54Z2021http://hdl.handle.net/10183/246216001146136Introdução: A artrite reumatoide (AR) caracteriza-se por ser uma doença autoimune crônica, sistêmica, inflamatória e progressiva. Dentre as alterações ocasionadas pela AR podemos observar redução de força muscular e da função física, com consequente diminuição da qualidade de vida. Desta forma, é necessário compreender como a função física desses pacientes encontra-se impactada pela doença. Neste sentido, o para AR da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) fornece uma imagem da condição geral de saúde do indivíduo mais próxima da realidade, gerando códigos que representam a funcionalidade e incapacidade desses pacientes. No entanto, existem poucos estudos que avaliam a funcionalidade pela CIF em pacientes com AR. Objetivo: Avaliar a funcionalidade a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade e Saúde uma coorte de pacientes com AR. Métodos: Pacientes com AR, segundo os critérios de classificação do ACR/EULAR 2010, entre 40 e 70 anos, foram recrutados em uma clínica de AR de um hospital universitário e acompanhados inicialmente por doze meses entre junho de 2015 e julho de 2017. As seguintes avaliações foram realizadas no início e após dose meses: atividade da doença pelo Disease Activity Score-28 (DAS28) e tratamento farmacológico, composição corporal por densitometria por dupla emissão de raios-X (DXA), tempo de diagnóstico, tabagismo, erosões, força de preensão palmar através do dinamômetro Jamar, desempenho físico (através do teste de Timed Up and Go (TUG) e através do teste de sentar e levantar da cadeira por 30 segundos), fadiga pela escala The Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue, anorexia pela escala Functional Assessment of Anorexia/Cachexia Therapy (FACCT), nível de atividade física com o questionário Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e nível de função física com o questionário Health Assessment Questionnaire-Disability Index (HAQ-DI). A avaliação da funcionalidade foi realizada através do Core Set da CIF para artrite reumatoide com base nos seus quantificadores e baseados no resultado dos testes acima contidos em um banco de dados. Teste t de Student pareado, teste de McNemarm, Coeficiente de Correlação de Spearmannm, teste do qui-quadrado e teste de Mann Whitney foram realizadas, quando apropriado, para análises entre as avaliações basais e de 12 meses. O nível de significância foi estabelecido em p ≤ 0,05. Resultados: De 90 pacientes incluídos na presente coorte, 81 pacientes concluíram as avaliações após 12 meses de acompanhamento. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (88,9%), e a média de idade foi de 56,5 ± 7,3 anos. No início do estudo, a mediana do DAS28-CRP foi de 3,0 (IQR, 1,0–3,0). No inicio do estudo 28,7% dos pacientes da corte apresentavam limitação leve de funcionalidade e 7,2% encontrava-se com limitação completa de funcionalidade e esta condição não se modificou em 12 meses. Porém, houve uma melhora estatisticamente significativa (p <0,02) no código "B455" que representa "Funções de tolerância ao exercício" em 12 meses e também uma diminuição estatisticamente significativa (p <0,001) no código "B730" que representa "Funções musculares de força" ao longo de 12 meses. Por fim, o domínio de atividade e participação apresentou uma correlação fraca com o dado clínico do DAS28-CRP (p <0.02). Conclusão: Os pacientes com AR apresentaram comprometimento leve de sua funcionalidade que se alterou de forma significativa em 12 meses. Além disso, observamos que, controlar a atividade da doença parece ser um fator positivo para manter a funcionalidade dos pacientes com AR, a atividade da doença também esta negativamente relacionada com a atividade e participação desta população. Além disto, apesar de perder força, os pacientes melhoraram sua tolerância ao exercício.Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) is characterized as a chronic, systemic, inflammatory and progressive autoimmune disease, which is an important public health problem. Among the changes caused by RA, we can observe a reduction in muscle strength and physical function, with a consequent decrease in quality of life. Thus, it is necessary to understand how the physical function of these patients is impacted by the disease. In this sense, the Core set for RA of the International Classification of Functioning provides a portrait of the individual's general health condition that is closer to real life, generating codes that represent the functionality and disability of these patients. Objective: To assess functionality based on the International Classification of Functioning and Health in a cohort of RA patients. Methods: Patients with RA, according to the 2010 ACR / EULAR classification criteria, aged between 40 and 70 years, were recruited from an RA clinic of a university hospital and followed for twelve months between June 2015 and July 2017. The following evaluations were performed at the beginning and after the dose months: disease activity by Disease Activity Score-28 (DAS28) and pharmacological treatment, body composition by dual-emission X-ray densitometry (DXA), time of diagnosis, smoking, erosions, grip strength palm through the Jamar dynamometer, physical performance (through the Timed Up and Go (TUG) test and through the sit and stand up test for 30 seconds), fatigue by the scale A Functional Assessment of Chronic Disease Therapy Fatigue, anorexia by Scale Functional Assessment of Anorexia / Cachexia Therapy (FACCT), Physical Activity Level with the Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and Physical Function Level with the Health A Q Assessment Questionnaire Disability Index questionnaire (HAQ-DI). Functionality evaluation was performed using the ICF Core Set for rheumatoid arthritis based on its quantifiers and based on the results of the above tests contained in a database. Paired Student's t-test, McNemarm's test, Spearmann's Correlation Coefficient, chi-square test and Mann Whitney test were performed, appropriately, for analyzes between baseline and 12-month assessments. The level of significance was set at p ≤ 0.05. Results: Of 90 patients included in the present cohort, 81 patients completed the assessments after 12 months of follow-up. The majority of patients were female (88.9%), and the mean age was 56.5 ± 7.3 years. At baseline, the median DAS28-CRP was 3.0 (IQR, 1.0–3.0). At the beginning of the study, 28.7% of the patients in the court had mild functionality limitation and 7.2% had complete functionality limitation and this condition did not change in 12 months. However, there was a statistically significant improvement (p < 0.02) in the code "B455" which represents "Exercise Tolerance Functions" at 12 months and also a statistically significant decrease (p < 0.001) in the code "B730" which represents "Strength muscle functions" over 12 months. Finally, the activity and participation domain showed a weak correlation with the clinical data of DAS28-CRP (p <0.02). Conclusion: Patients with RA had mild impairment of their functionality that changed significantly within 12 months. In addition, we observed that disease activity control seems to be a positive factor in maintaining the functionality of patients with RA, disease activity is also negatively related to activity and participation in this population. 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