Um estudo sobre os entornos pessoais de aprendizagem de professores de língua inglesa da rede municipal de ensino
| Autor(a) principal: | |
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| Data de Publicação: | 2024 |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
| Texto Completo: | https://hdl.handle.net/11449/259996 https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=5E39DBCC59F0D7510C3C1C15E87D6A73 https://orcid.org/my-orcid?orcid=0009-0007-2513-3159 |
Resumo: | Aprender uma língua estrangeira fora do ambiente escolar torna-se, a cada dia, mais facilitado, em decorrência da grande oferta de recursos que se pode encontrar na atualidade, como plataformas, aplicativos, cursos on-line, etc. Partindo dessa premissa, o presente trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das experiências prévias e as atuais de aprendizagem de inglês de professores, assim como das ferramentas, fontes de informação, conexões e atividades que utilizam e das estratégias de aprendizagem envolvidas. Pretende-se, ainda, problematizar a forma como tais experiências podem influenciar a prática docente desses profissionais. Para tanto, apoiaremo-nos, prioritariamente, nos estudos acerca do Entorno Pessoal de Aprendizagem (EPA), que segundo Adell Segura e Castañeda Quintero (2013), relaciona-se ao conjunto de ferramentas, fontes de informação, conexões e atividades que cada pessoa utiliza de forma assídua para aprender. Os EPAs se dividem em três partes: a) ferramentas, mecanismos e atividades para ler como blogs, canais de vídeo, pesquisa, lista de RSS, conferências etc; b) ferramentas, mecanismos e atividades para reflexão do fazer como por exemplo caderno de notas, canal de vídeo, sínteses, organização, criação de um diário de trabalho, elaboração de um mapa conceitual; c) mecanismos e atividades para compartilhar e refletir com a comunidade, como ferramentas de software social, diálogo, decisões, encontros, reuniões, congressos. Nos apoiaremos, também, em estudos sobre a formação de professores de Línguas Celani, (2001), ciclo de vida profissional docente Huberman, (1989), os saberes dos professores Tardiff; Raymond, (1997), em estudos acerca da autonomia Leffa, (2010); Freire, (1996); Benson, (2003) e sobre as estratégias de aprendizagem Oxford, (1990; 1991). Para seu desenvolvimento, utilizamos os relatos dos professores sobre suas experiências prévias e as atuais de aprendizagem de inglês, por meio de questionários, grupos focais e entrevistas. Os resultados apontam para uma diversidade de elementos nos entornos na aprendizagem, os quais sofreram forte influência de pessoas dos contextos pessoais no processo de aprendizagem tanto na no passado dos professores como no presente, assim como na educação formal quanto na não formal como: jogos, músicas, filmes, séries, uso do audiovisual, livro impresso kindle, vídeos, barsa e enciclopédias, estudar em bibliotecas, separação de sílabas, interação em grupos de whatsapp, criação de sites. Concluímos que os EPAs vão se modificando ao longo da vida e, também, durante o exercício da docência quando são adaptados, pois nem sempre é possível ensinar da mesma forma que o docente aprendeu. Palavras-chave: Entorno pessoal de aprendizagem; Aprendizagem autônoma; Aprendizagem em docência. |
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Um estudo sobre os entornos pessoais de aprendizagem de professores de língua inglesa da rede municipal de ensinoA study on the personal learning environments of English language teachers in the municipal education networkEntorno pessoal de aprendizagemAprendizagem autônomaAprendizagem em docênciaPersonal learning environmentAutonomous learningLearning in teachingAprender uma língua estrangeira fora do ambiente escolar torna-se, a cada dia, mais facilitado, em decorrência da grande oferta de recursos que se pode encontrar na atualidade, como plataformas, aplicativos, cursos on-line, etc. Partindo dessa premissa, o presente trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das experiências prévias e as atuais de aprendizagem de inglês de professores, assim como das ferramentas, fontes de informação, conexões e atividades que utilizam e das estratégias de aprendizagem envolvidas. Pretende-se, ainda, problematizar a forma como tais experiências podem influenciar a prática docente desses profissionais. Para tanto, apoiaremo-nos, prioritariamente, nos estudos acerca do Entorno Pessoal de Aprendizagem (EPA), que segundo Adell Segura e Castañeda Quintero (2013), relaciona-se ao conjunto de ferramentas, fontes de informação, conexões e atividades que cada pessoa utiliza de forma assídua para aprender. Os EPAs se dividem em três partes: a) ferramentas, mecanismos e atividades para ler como blogs, canais de vídeo, pesquisa, lista de RSS, conferências etc; b) ferramentas, mecanismos e atividades para reflexão do fazer como por exemplo caderno de notas, canal de vídeo, sínteses, organização, criação de um diário de trabalho, elaboração de um mapa conceitual; c) mecanismos e atividades para compartilhar e refletir com a comunidade, como ferramentas de software social, diálogo, decisões, encontros, reuniões, congressos. Nos apoiaremos, também, em estudos sobre a formação de professores de Línguas Celani, (2001), ciclo de vida profissional docente Huberman, (1989), os saberes dos professores Tardiff; Raymond, (1997), em estudos acerca da autonomia Leffa, (2010); Freire, (1996); Benson, (2003) e sobre as estratégias de aprendizagem Oxford, (1990; 1991). Para seu desenvolvimento, utilizamos os relatos dos professores sobre suas experiências prévias e as atuais de aprendizagem de inglês, por meio de questionários, grupos focais e entrevistas. Os resultados apontam para uma diversidade de elementos nos entornos na aprendizagem, os quais sofreram forte influência de pessoas dos contextos pessoais no processo de aprendizagem tanto na no passado dos professores como no presente, assim como na educação formal quanto na não formal como: jogos, músicas, filmes, séries, uso do audiovisual, livro impresso kindle, vídeos, barsa e enciclopédias, estudar em bibliotecas, separação de sílabas, interação em grupos de whatsapp, criação de sites. Concluímos que os EPAs vão se modificando ao longo da vida e, também, durante o exercício da docência quando são adaptados, pois nem sempre é possível ensinar da mesma forma que o docente aprendeu. Palavras-chave: Entorno pessoal de aprendizagem; Aprendizagem autônoma; Aprendizagem em docência.Learning a foreign language outside the school environment becomes easier every day, due to the wide range of resources that can be found today, such as platforms, applications, online courses, etc. Based on this premise, the present work aims to survey teachers' previous and current English learning experiences, as well as the tools, sources of information, connections and activities they use and the learning strategies involved. It is also intended to problematize how such experiences can influence the teaching practice of these professionals. To this end, we will rely primarily on studies about the Personal Learning Environment (EPA), which according to Adell Segura e Castañeda Quintero (2013), relates to the set of tools, sources of information, connections and activities that each person uses regularly to learn. EPAs are divided into three parts: a) tools, mechanisms and activities for reading such as blogs, video channels, search, RSS lists, conferences, etc.; b) tools, mechanisms and activities for reflecting on what you do, such as notebooks, video channels, summaries, organization, creation of a work diary, creation of a concept map; c) mechanisms and activities to share and reflect with the community, such as social software tools, dialogue, decisions, meetings, conferences. We will also rely on studies on the training of Language teachers Celani, (2001), professional teaching life cycle Huberman, (1989), the knowledge of Tardiff teachers; Raymond, (1997), in studies on autonomy Leffa, (2010); Freire, (1996); Benson, (2003) and on learning strategies Oxford, (1990; 1991). For its development, we used teachers' reports about their previous and current experiences of learning English, through questionnaires, focus groups and interviews. The results point to a diversity of elements in the learning environment, which were strongly influenced by people from personal contexts in the learning process, both in the teachers' past and in the present, as well as in formal and non-formal education, such as: games, music, films, series, use of audiovisual, Kindle printed books, videos, bars and encyclopedias, studying in libraries, separating syllables, interacting in Whatsapp groups, creating websites. We conclude that EPAs change throughout life and also during teaching when they are adapted, as it is not always possible to teach in the same way the teacher learned.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Rozenfeld, Cibele Cecílio de Faria [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Silva, Jéssica Bergamasco [UNESP]2025-01-27T18:45:06Z2025-01-27T18:45:06Z2024-05-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/11449/25999633004030009P4https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=5E39DBCC59F0D7510C3C1C15E87D6A73https://orcid.org/my-orcid?orcid=0009-0007-2513-3159porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2025-04-16T05:00:41Zoai:repositorio.unesp.br:11449/259996Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462025-04-16T05:00:41Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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