A INTERFACE GRÁFICA COMO LUGAR DE CONSTITUIÇÃO SUBJETIVA
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| Data de Publicação: | 2015 |
| Tipo de documento: | Artigo |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Revista DisSoL |
| Texto Completo: | http://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/40 |
Resumo: | Criadas a partir de uma concepção matemática e lógica de linguagem, as linguagens de programação constituem a ferramenta pela qual o universo informático é construído. Tidas como unívocas e perfeitas, com elas se escrevem os códigos fontes e se desenham as interfaces gráficas dos programas massivamente usados atualmente. As linguagens de programação, contudo, não deixam de ser linguagens que se abrem aos múltiplos sentidos e determinam posições sujeitos. Neste trabalho, tendo como base o referencial teórico da Análise de Discurso francesa, entendemos as interfaces gráficas como objetos construídos pelas linguagens de programação e, como tais, objetos de linguagem que funcionam como um lugar de constituição subjetiva e de deriva dos sentidos a partir da análise de uma interface tomada como corpus.Abstract:The programming languages have been developed taking into account a concept of logical and mathematical language which could read the reality and reproduce it in electronic systems. So, these languages constitute the tool by which the cyberspace is built. Taken as unequivocal and perfect, they are used to write source codes and to design the GUI of massively currently used programs. However, the programming languages are open to multiple meanings as well as other languages, and they even determine subject positions. In this paper, based on the theoretical framework of French Discourse Analysis, we understand graphical interfaces as objects constructed by the programming languages and, as such, objects of language that function as a place of subjective constitution and of drift of the senses. For that, we take a software interface as a corpus for our analysis. |
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A INTERFACE GRÁFICA COMO LUGAR DE CONSTITUIÇÃO SUBJETIVALinguagens de programaçãoconstituição subjetivainterfaces e sentidoprogramming languagesconstitution of the subjectinterfaces and meaning.Linguagemtecnologias e constituição do sujeitoCriadas a partir de uma concepção matemática e lógica de linguagem, as linguagens de programação constituem a ferramenta pela qual o universo informático é construído. Tidas como unívocas e perfeitas, com elas se escrevem os códigos fontes e se desenham as interfaces gráficas dos programas massivamente usados atualmente. As linguagens de programação, contudo, não deixam de ser linguagens que se abrem aos múltiplos sentidos e determinam posições sujeitos. Neste trabalho, tendo como base o referencial teórico da Análise de Discurso francesa, entendemos as interfaces gráficas como objetos construídos pelas linguagens de programação e, como tais, objetos de linguagem que funcionam como um lugar de constituição subjetiva e de deriva dos sentidos a partir da análise de uma interface tomada como corpus.Abstract:The programming languages have been developed taking into account a concept of logical and mathematical language which could read the reality and reproduce it in electronic systems. So, these languages constitute the tool by which the cyberspace is built. Taken as unequivocal and perfect, they are used to write source codes and to design the GUI of massively currently used programs. However, the programming languages are open to multiple meanings as well as other languages, and they even determine subject positions. In this paper, based on the theoretical framework of French Discourse Analysis, we understand graphical interfaces as objects constructed by the programming languages and, as such, objects of language that function as a place of subjective constitution and of drift of the senses. For that, we take a software interface as a corpus for our analysis.Universidade do Vale do Sapucaí2015-10-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/4010.35501/dissol.v0i2.40Revista DisSoL - Discurso, Sociedade e Linguagem; n. 2 (2015): Revista DisSoL - Discurso, Sociedade e Linguagem2359-219210.35501/dissol.v0i2reponame:Revista DisSoLinstname:Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS)instacron:UNIVÁSporhttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/article/view/40/44Copyright (c) 2017 Benedito Fernando Pereirainfo:eu-repo/semantics/openAccessPereira, Benedito Fernando2019-08-06T11:32:10Zoai:ojs.univas.edu.br:article/40Revistahttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/indexPRIhttp://ojs.univas.edu.br/index.php/revistadissol/oairevistadissol@univas.edu.br || revistadissol@gmail.com2359-21922359-2192opendoar:2019-08-06T11:32:10Revista DisSoL - Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS)false |
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Criadas a partir de uma concepção matemática e lógica de linguagem, as linguagens de programação constituem a ferramenta pela qual o universo informático é construído. Tidas como unívocas e perfeitas, com elas se escrevem os códigos fontes e se desenham as interfaces gráficas dos programas massivamente usados atualmente. As linguagens de programação, contudo, não deixam de ser linguagens que se abrem aos múltiplos sentidos e determinam posições sujeitos. Neste trabalho, tendo como base o referencial teórico da Análise de Discurso francesa, entendemos as interfaces gráficas como objetos construídos pelas linguagens de programação e, como tais, objetos de linguagem que funcionam como um lugar de constituição subjetiva e de deriva dos sentidos a partir da análise de uma interface tomada como corpus.Abstract:The programming languages have been developed taking into account a concept of logical and mathematical language which could read the reality and reproduce it in electronic systems. So, these languages constitute the tool by which the cyberspace is built. Taken as unequivocal and perfect, they are used to write source codes and to design the GUI of massively currently used programs. However, the programming languages are open to multiple meanings as well as other languages, and they even determine subject positions. In this paper, based on the theoretical framework of French Discourse Analysis, we understand graphical interfaces as objects constructed by the programming languages and, as such, objects of language that function as a place of subjective constitution and of drift of the senses. For that, we take a software interface as a corpus for our analysis. |
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