A judicialização da saúde pública no brasil sob o prisma constitucional
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Publication Date: | 2021 |
Other Authors: | |
Format: | Bachelor thesis |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Download full: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2710 |
Summary: | Os desafios de implementação de políticas públicas para a efetivação de direitos sociais fundamentais, bem como a carente manutenção das já existentes, tem ensejado a interferência do Poder Judiciário no âmbito da Administração Pública. Nesse contexto, a presente pesquisa trata da temática voltada ao estudo do direito à saúde garantido constitucionalmente, que impõe ao Estado uma prestação positiva imediata em favor de seus destinatários. O objetivo geral consiste em estudar a temática da judicialização da saúde pública do Brasil. Por sua vez, os objetivos específicos são: analisar o contexto constitucional brasileiro a respeito do direito à saúde como direito social e, portanto, fundamental; estudar o Princípio da Inafastabilidade do Controle Jurisdicional ou Direito de Ação frente à independência dos Poderes, na questão da judicialização da saúde pública; e, compreender a questão da judicialização da saúde pública no Brasil. Quanto à metodologia, seguiuse os critérios da pesquisa bibliográfica. Concluiu-se que diante da responsabilidade da Administração Pública de cumprir determinação constitucional e da atuação do Poder Judiciário que não pode se recusar a analisar o direito social postulado, o Magistrado pode e deve prolatar sentenças obrigando o Executivo a efetivar mandamento constitucional em casos concretos. Mas, deve o Poder Judiciário, também, observar os limites impostos pelo corolário da Separação dos Poderes, agindo de forma proporcional e razoável. |
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2021-08-24T20:23:37Z2021-08-242021-08-24T20:23:37Z2021ALVIM, José Eduardo Carreira. Teoria Geral do Processo. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. BARRETO JÚNIOR, Irineu Francisco; PAVANI, Miriam. O direito à saúde na Ordem constitucional brasileira. Rev. Dir. Gar. Fund., Vitória, v. 14, n. 71-100, jul./dez., 2013. Disponível em: <http://sisbib.emnuvens.com.br/direitosegarantias/article/viewFile/263/182>. Acesso em: 12 set. 2020. BARROSO, Luís Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BARROSO, Luís Roberto. Da falta de efetividade à judicialização excessiva: direito à saúde, fornecimento gratuito de medicamentos e parâmetros para a atuação judicial. Revista de Direito Social, 34/11, abr.- jun., 2009a. BARROSO, Luís Roberto. Judicialização, ativismo judicial e legitimidade democrática. Atualidades Jurídicas. n. 4, janeiro e fevereiro, p. 1-29. 2009. 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Nesse contexto, a presente pesquisa trata da temática voltada ao estudo do direito à saúde garantido constitucionalmente, que impõe ao Estado uma prestação positiva imediata em favor de seus destinatários. O objetivo geral consiste em estudar a temática da judicialização da saúde pública do Brasil. Por sua vez, os objetivos específicos são: analisar o contexto constitucional brasileiro a respeito do direito à saúde como direito social e, portanto, fundamental; estudar o Princípio da Inafastabilidade do Controle Jurisdicional ou Direito de Ação frente à independência dos Poderes, na questão da judicialização da saúde pública; e, compreender a questão da judicialização da saúde pública no Brasil. Quanto à metodologia, seguiuse os critérios da pesquisa bibliográfica. Concluiu-se que diante da responsabilidade da Administração Pública de cumprir determinação constitucional e da atuação do Poder Judiciário que não pode se recusar a analisar o direito social postulado, o Magistrado pode e deve prolatar sentenças obrigando o Executivo a efetivar mandamento constitucional em casos concretos. Mas, deve o Poder Judiciário, também, observar os limites impostos pelo corolário da Separação dos Poderes, agindo de forma proporcional e razoável.The lack of implementation of public policies for the realization of fundamental social rights, as well as the lack of maintenance of the existing ones, has led to the interference of the Judiciary in the Public Administration. In this context, the present research deals with the theme of the study of the right to health guaranteed by the Constitution, which imposes an immediate positive benefit on the part of the State in favor of its recipients. The general objective is to study the issue of health judicialization in Brazil. In turn, the specific objectives are: to analyze the Brazilian constitutional context regarding the right to health as a social right and, therefore, fundamental; to study the Principle of Inafasability of Jurisdictional Control or right of action in relation to the independence of the Powers, in the question of the judicialization of health; and, understand the issue of health judicialization in Brazil. The methodology followed the criteria of the bibliographic research. It was concluded that, given the responsibility of the Public Administration to comply with the constitutional order and the Judiciary, which can not refuse to analyze the postulated social law, the Magistrate can and should produce sentences forcing the Executive to effect a constitutional order in concrete cases. But the Judiciary must also observe the limits imposed by the Corollary of the Separation of Powers, acting in a proportional and reasonable manner.porCentro de Ensino Unificado do Distrito FederalUDFBrasilCoordenação do Curso de Direito6.01.00.00-1SaúdeJudicializaçãoA judicialização da saúde pública no brasil sob o prisma constitucionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisSilva, Mario Hermes da Costa e2633460442844505http://lattes.cnpq.br/2633460442844505...Soares, Cicero de AssisFilho, Nelson Adaoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULAcesso AbertoORIGINALTCC- Cicero de Assis Soares e Nelson Adão Filho .pdfTCC- Cicero de Assis Soares e Nelson Adão Filho .pdfapplication/pdf1263621http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2710/1/TCC-%20Cicero%20de%20Assis%20Soares%20e%20Nelson%20Ad%c3%a3o%20Filho%20.pdfab56467d2b0cc932fff6e047953368b9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2710/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/27102021-08-24 17:26:08.131oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2710Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2021-08-24T20:26:08Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false |
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Os desafios de implementação de políticas públicas para a efetivação de direitos sociais fundamentais, bem como a carente manutenção das já existentes, tem ensejado a interferência do Poder Judiciário no âmbito da Administração Pública. Nesse contexto, a presente pesquisa trata da temática voltada ao estudo do direito à saúde garantido constitucionalmente, que impõe ao Estado uma prestação positiva imediata em favor de seus destinatários. O objetivo geral consiste em estudar a temática da judicialização da saúde pública do Brasil. Por sua vez, os objetivos específicos são: analisar o contexto constitucional brasileiro a respeito do direito à saúde como direito social e, portanto, fundamental; estudar o Princípio da Inafastabilidade do Controle Jurisdicional ou Direito de Ação frente à independência dos Poderes, na questão da judicialização da saúde pública; e, compreender a questão da judicialização da saúde pública no Brasil. Quanto à metodologia, seguiuse os critérios da pesquisa bibliográfica. Concluiu-se que diante da responsabilidade da Administração Pública de cumprir determinação constitucional e da atuação do Poder Judiciário que não pode se recusar a analisar o direito social postulado, o Magistrado pode e deve prolatar sentenças obrigando o Executivo a efetivar mandamento constitucional em casos concretos. Mas, deve o Poder Judiciário, também, observar os limites impostos pelo corolário da Separação dos Poderes, agindo de forma proporcional e razoável. |
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