ECO, U., SEBEOK, T. A. (Orgs.) O signo de três. São Paulo: Perspectiva, 1983.
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Summary: | A obra O signo de três é uma compilação de vários artigos elaborados por autores de diversas áreas do saber, confrontando o método de investigação do personagem de Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes, e o argumento abdutivo de C. S. Peirce. O resultado desse embate não poderia ser mais interessante: a análise cognitiva estudada à luz do conhecimento interdisciplinar põe a nu os processos metodológicos e científicos utilizados na ficção. Para não trair a originalidade da obra, será mantido seu caráter antológico, inclusive com suas possíveis repetições. E, a cada capítulo se dedicará um pequeno resumo comentado, reservando as críticas ao momento da conclusão. |
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ECO, U., SEBEOK, T. A. (Orgs.) O signo de três. São Paulo: Perspectiva, 1983.ResenhaO signo de trêsArthur Conan DoyleA obra O signo de três é uma compilação de vários artigos elaborados por autores de diversas áreas do saber, confrontando o método de investigação do personagem de Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes, e o argumento abdutivo de C. S. Peirce. O resultado desse embate não poderia ser mais interessante: a análise cognitiva estudada à luz do conhecimento interdisciplinar põe a nu os processos metodológicos e científicos utilizados na ficção. Para não trair a originalidade da obra, será mantido seu caráter antológico, inclusive com suas possíveis repetições. E, a cada capítulo se dedicará um pequeno resumo comentado, reservando as críticas ao momento da conclusão.Faculdade de Filosofia e Ciências1995-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlapplication/x-mobipocket-ebookapplication/epub+ziphttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1241010.1590/S0101-31731995000100012Trans/Form/Ação; Vol. 18 (1995); 157-169TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 18 (1995); 157-169TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 18 (1995); 157-169TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 18 (1995); 157-169Trans/Form/Ação; v. 18 (1995); 157-1691980-539X0101-3173reponame:Trans/Form/Ação (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12410/7647https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12410/13256https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12410/14115https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12410/14117Copyright (c) 1995 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilveira, Lauro F. B. daFigueiredo, Rosana M.Gonçalves, Carlos H. de C.Silva, Juliano César da2023-05-25T05:45:15Zoai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/12410Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptransformacao@marilia.unesp.br1980-539X0101-3173opendoar:2023-05-25T05:45:15Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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A obra O signo de três é uma compilação de vários artigos elaborados por autores de diversas áreas do saber, confrontando o método de investigação do personagem de Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes, e o argumento abdutivo de C. S. Peirce. O resultado desse embate não poderia ser mais interessante: a análise cognitiva estudada à luz do conhecimento interdisciplinar põe a nu os processos metodológicos e científicos utilizados na ficção. Para não trair a originalidade da obra, será mantido seu caráter antológico, inclusive com suas possíveis repetições. E, a cada capítulo se dedicará um pequeno resumo comentado, reservando as críticas ao momento da conclusão. |
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