Evolution of central galaxies in massive halos
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| Publication Date: | 2024 |
| Format: | Doctoral thesis |
| Language: | eng |
| Source: | Manancial - Repositório Digital da UFSM |
| dARK ID: | ark:/26339/0013000008kwm |
| Download full: | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/32040 |
Summary: | Galáxias centrais de morfologia esferoidal passam por processos evolutivos específicos devido a sua localização privilegiada no centro de halos massivos de matéria escura. Isso resulta em diferenças entre suas propriedades físicas e as de galáxias esferoidais não centrais com massa estelar comparável. No entanto, tais processos ainda não são bem compreendidos, especialmente no que diz respeito ao impacto no desenvolvimento do conteúdo bariônico das galáxias centrais, portanto, compreender como essas galáxias evoluem ajudará a entender os mecanismos físicos que dominam a região central dos aglomerados. Para entender melhor esses processos, investigamos a população estelar e o meio interestelar (ISM) de 15,107 galáxias centrais elípticas do catálogo SPIDER (Spheroids Panchromatic Investigation in Different Environmental Region), usando espectros ópticos do Sloan Digital Sky Survey (SDSS) - Data Release 12. Investigamos a idade estelar (Age) e a metalicidade (Z) de nossa amostra usando um código de síntese de população estelar e também estimamos a razão de abundância [α/Fe] para restringir sua história de formação estelar. Para caracterizar as propriedades do gás ionizado usamos as medidas de extinção visual (AV) e a largura equivalente de Hα (EWHα). Para obter informações sobre a atividade nuclear em rádio dessas galáxias, investigamos a luminosidade rádio (LR) usando dados fotométricos do VLA FIRST (Very Large Array Faint Images of the Radio Sky at Twenty-cm) survey. O objetivo principal é analisar as diferenças sistemáticas entre essas propriedades como função da massa do halo (Mhalo) e da dispersão de velocidade (σ) para centrais isoladas (ICs) e centrais de grupos (GCs). Nossos resultados revelam que as populações estelares e as propriedades do gás de ICs e GCs são influenciadas principalmente por σ, com Mhalo desempenhando um papel secundário. Valores mais altos de σ estão associados com populações estelares mais antigas e mais ricas em metal, e tempos de formação estelar mais curtos para ambos ICs e GCs. Fixando os valores de σ, idades mais jovens são observadas em halos mais massivos, independentemente do ambiente. Para AV e EWHα, ambos os parâmetros diminuem com o aumento de σ e aumentam com Mhalo em ICs. Analisamos também as fontes de ionização de gás quente e propomos que as propriedades do gás ionizado resultam do confronto entre o resfriamento do meio intra-aglomerado (ICM) e o feedback do núcleo galáctico ativo (AGN), assumindo um regime de acreção de Bondi. Em ICs, nosso modelo reproduz com sucesso os valores observados de EWHα. Ao incluir dados de emissão em rádio em nossa análise, encontramos uma tendência entre as emissões óptica e de rádio originadas pela atividade nuclear. Usando LR como um indicador de potência cinética do AGN em vez do cenário de Bondi em nosso modelo, reproduzimos a emissão de Hα, no caso de ICs, de forma mais precisa. No entanto, esse modelo não consegue descrever adequadamente os valores de EWHα em GCs. Em geral, observamos diferenças inerentes entre ICs e GCs, sugerindo que a relação entre a potência cinética do AGN e a energia térmica do ICM influencia EWHα em ICs. Enquanto isso, a deposição de gás em GCs parece envolver uma interação mais complexa além de uma interação simples AGN-ICM. |
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Evolution of central galaxies in massive halosEvolução de galáxias centrais em halos massivosGalaxies: activeGalaxies: evolutionGalaxies: clusters: general(Galaxies:) cooling flowsGaláxias: ativasGaláxias: evoluçãoGaláxias: aglomerados: geral(Galáxias:) fluxo de resfriamentoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICAGaláxias centrais de morfologia esferoidal passam por processos evolutivos específicos devido a sua localização privilegiada no centro de halos massivos de matéria escura. Isso resulta em diferenças entre suas propriedades físicas e as de galáxias esferoidais não centrais com massa estelar comparável. No entanto, tais processos ainda não são bem compreendidos, especialmente no que diz respeito ao impacto no desenvolvimento do conteúdo bariônico das galáxias centrais, portanto, compreender como essas galáxias evoluem ajudará a entender os mecanismos físicos que dominam a região central dos aglomerados. Para entender melhor esses processos, investigamos a população estelar e o meio interestelar (ISM) de 15,107 galáxias centrais elípticas do catálogo SPIDER (Spheroids Panchromatic Investigation in Different Environmental Region), usando espectros ópticos do Sloan Digital Sky Survey (SDSS) - Data Release 12. Investigamos a idade estelar (Age) e a metalicidade (Z) de nossa amostra usando um código de síntese de população estelar e também estimamos a razão de abundância [α/Fe] para restringir sua história de formação estelar. Para caracterizar as propriedades do gás ionizado usamos as medidas de extinção visual (AV) e a largura equivalente de Hα (EWHα). Para obter informações sobre a atividade nuclear em rádio dessas galáxias, investigamos a luminosidade rádio (LR) usando dados fotométricos do VLA FIRST (Very Large Array Faint Images of the Radio Sky at Twenty-cm) survey. O objetivo principal é analisar as diferenças sistemáticas entre essas propriedades como função da massa do halo (Mhalo) e da dispersão de velocidade (σ) para centrais isoladas (ICs) e centrais de grupos (GCs). Nossos resultados revelam que as populações estelares e as propriedades do gás de ICs e GCs são influenciadas principalmente por σ, com Mhalo desempenhando um papel secundário. Valores mais altos de σ estão associados com populações estelares mais antigas e mais ricas em metal, e tempos de formação estelar mais curtos para ambos ICs e GCs. Fixando os valores de σ, idades mais jovens são observadas em halos mais massivos, independentemente do ambiente. Para AV e EWHα, ambos os parâmetros diminuem com o aumento de σ e aumentam com Mhalo em ICs. Analisamos também as fontes de ionização de gás quente e propomos que as propriedades do gás ionizado resultam do confronto entre o resfriamento do meio intra-aglomerado (ICM) e o feedback do núcleo galáctico ativo (AGN), assumindo um regime de acreção de Bondi. Em ICs, nosso modelo reproduz com sucesso os valores observados de EWHα. Ao incluir dados de emissão em rádio em nossa análise, encontramos uma tendência entre as emissões óptica e de rádio originadas pela atividade nuclear. Usando LR como um indicador de potência cinética do AGN em vez do cenário de Bondi em nosso modelo, reproduzimos a emissão de Hα, no caso de ICs, de forma mais precisa. No entanto, esse modelo não consegue descrever adequadamente os valores de EWHα em GCs. Em geral, observamos diferenças inerentes entre ICs e GCs, sugerindo que a relação entre a potência cinética do AGN e a energia térmica do ICM influencia EWHα em ICs. Enquanto isso, a deposição de gás em GCs parece envolver uma interação mais complexa além de uma interação simples AGN-ICM.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESCentral galaxies of spheroidal morphology experience specific evolutionary processes due to their privileged location in the center of massive dark matter halos. This is reflected in differences between their physical properties and those of non-central spheroidal galaxies of comparable stellar mass. Such processes, however, are not well understood, in particular regarding their impact on the development of the baryonic content of central galaxies. Understanding how centrals evolve will help to understand the physical mechanisms that dominate the core region of clusters. For this purpose, we investigate the stellar populations and the interstellar medium (ISM) in 15,107 elliptical central galaxies from the Spheroids Panchromatic Investigation in Different Environmental Region (SPIDER) survey by using optical spectra from the Sloan Digital Sky Survey (SDSS) - Data Release 12. We investigate the stellar age (Age) and metallicity (Z) of our sample of centrals, using a stellar population synthesis code and also estimate the [α/Fe] abundance ratio to constrain their star formation history. Visual extinction (AV) and equivalent width of Hα (EWHα) are measured to characterize the properties of the ionized gas. In order to obtain information about radio-loud nuclear activity on central galaxies we investigate the radio luminosity (LR) using radio photometric data from the Very Large Array Faint Images of the Radio Sky at Twenty-cm (VLA FIRST) survey. The main goal is to analyze systematic differences between these properties as a function of halo mass (Mhalo) and velocity dispersion (σ) for isolated centrals (ICs) and group centrals (GCs). Our results reveals that the stellar populations and gas properties of ICs and GCs are primarily influenced by σ, with Mhalo playing a secondary role. Higher σ values correlate with older, more metalrich stellar populations and shorter star formation timescales in both ICs and GCs. At fixed σ values, younger ages are observed at higher Mhalo values regardless of the environment. For AV and EWHα, both parameters decrease with increasing σ and increase with Mhalo in ICs. We also explore the ionization sources of warm gas and propose that ionized gas properties result from a confrontation between intracluster medium (ICM) cooling and Active Galactic Nuclei (AGN) feedback, assuming a Bondi accretion regime. In ICs, our model successfully reproduces observed EWHα values. By including radio emission data in our analysis, we find a trend between radio and optical emissions originated by nuclear activity. Using the LR as an indicator of AGN kinetic power instead of the Bondi scenario in our model, we successfully reproduce Hα emission in the case of ICs more accurately. However, this model fails to adequately describe EWHα values in GCs. Overall, we observe inherent differences between ICs and GCs, suggesting that the ratio between AGN kinetic power and ICM thermal energy influences EWHα in ICs. Meanwhile, gas deposition in GCs appears to involve a more complex interplay beyond a singular AGN–ICM interaction.Universidade Federal de Santa MariaBrasilFísicaUFSMPrograma de Pós-Graduação em FísicaCentro de Ciências Naturais e ExatasRembold, Sandro Barbozahttp://lattes.cnpq.br/3577967628416027Carvalho, Reinaldo Ramos deFerreras, IgnacioGonçalves, Thiago SignoriniRiffel, Rogemar AndreSchimoia, Jáderson da SilvaLorenzoni, Vanessa2024-06-14T15:16:37Z2024-06-14T15:16:37Z2024-02-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/32040ark:/26339/0013000008kwmengAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Manancial - Repositório Digital da UFSMinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM2024-06-14T15:16:37Zoai:repositorio.ufsm.br:1/32040Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufsm.br/PUBhttps://repositorio.ufsm.br/oai/requestatendimento.sib@ufsm.br||tedebc@gmail.com||manancial@ufsm.bropendoar:2024-06-14T15:16:37Manancial - Repositório Digital da UFSM - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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Galáxias centrais de morfologia esferoidal passam por processos evolutivos específicos devido a sua localização privilegiada no centro de halos massivos de matéria escura. Isso resulta em diferenças entre suas propriedades físicas e as de galáxias esferoidais não centrais com massa estelar comparável. No entanto, tais processos ainda não são bem compreendidos, especialmente no que diz respeito ao impacto no desenvolvimento do conteúdo bariônico das galáxias centrais, portanto, compreender como essas galáxias evoluem ajudará a entender os mecanismos físicos que dominam a região central dos aglomerados. Para entender melhor esses processos, investigamos a população estelar e o meio interestelar (ISM) de 15,107 galáxias centrais elípticas do catálogo SPIDER (Spheroids Panchromatic Investigation in Different Environmental Region), usando espectros ópticos do Sloan Digital Sky Survey (SDSS) - Data Release 12. Investigamos a idade estelar (Age) e a metalicidade (Z) de nossa amostra usando um código de síntese de população estelar e também estimamos a razão de abundância [α/Fe] para restringir sua história de formação estelar. Para caracterizar as propriedades do gás ionizado usamos as medidas de extinção visual (AV) e a largura equivalente de Hα (EWHα). Para obter informações sobre a atividade nuclear em rádio dessas galáxias, investigamos a luminosidade rádio (LR) usando dados fotométricos do VLA FIRST (Very Large Array Faint Images of the Radio Sky at Twenty-cm) survey. O objetivo principal é analisar as diferenças sistemáticas entre essas propriedades como função da massa do halo (Mhalo) e da dispersão de velocidade (σ) para centrais isoladas (ICs) e centrais de grupos (GCs). Nossos resultados revelam que as populações estelares e as propriedades do gás de ICs e GCs são influenciadas principalmente por σ, com Mhalo desempenhando um papel secundário. Valores mais altos de σ estão associados com populações estelares mais antigas e mais ricas em metal, e tempos de formação estelar mais curtos para ambos ICs e GCs. Fixando os valores de σ, idades mais jovens são observadas em halos mais massivos, independentemente do ambiente. Para AV e EWHα, ambos os parâmetros diminuem com o aumento de σ e aumentam com Mhalo em ICs. Analisamos também as fontes de ionização de gás quente e propomos que as propriedades do gás ionizado resultam do confronto entre o resfriamento do meio intra-aglomerado (ICM) e o feedback do núcleo galáctico ativo (AGN), assumindo um regime de acreção de Bondi. Em ICs, nosso modelo reproduz com sucesso os valores observados de EWHα. Ao incluir dados de emissão em rádio em nossa análise, encontramos uma tendência entre as emissões óptica e de rádio originadas pela atividade nuclear. Usando LR como um indicador de potência cinética do AGN em vez do cenário de Bondi em nosso modelo, reproduzimos a emissão de Hα, no caso de ICs, de forma mais precisa. No entanto, esse modelo não consegue descrever adequadamente os valores de EWHα em GCs. Em geral, observamos diferenças inerentes entre ICs e GCs, sugerindo que a relação entre a potência cinética do AGN e a energia térmica do ICM influencia EWHα em ICs. Enquanto isso, a deposição de gás em GCs parece envolver uma interação mais complexa além de uma interação simples AGN-ICM. |
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