Sobrevivência de alevinos de Jundiá (Rhamdia quelen Quoy & Gaimard, 1824) à variação de salinidade da água
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| Data de Publicação: | 1999 |
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| Tipo de documento: | Artigo |
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| Título da fonte: | Ciência Rural |
| Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781999000200021 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi testar a sobrevivência de alevinos de jundiá a diferentes concentrações de salinidade (sal marinho comum e água do mar), pois o sal é indicado no tratamento de algumas doenças e também para reduzir o estresse durante o manuseio e transporte de peixes. Os alevinos (1,68 ± 0,87g) permaneceram de 3 a 7 dias em tanques de 1400l, com água corrente e temperatura entre 23 e 25°C, sendo alimentados diariamente. Após esse período, foram colocados 50 alevinos em tanques de 250l, com circulação fechada, biofiltro e aeração constante. A concentração da água nos tanques foi de 8,0; 9,0; 9,25; 9,50 e 10,0g/l de sal marinho comum ou 10,0; 12,0 e 14,0 de água do mar artificial. A sobrevivência dos alevinos foi observada ao longo de 96h. Para cada grupo de testes houve um grupo controle nas mesmas condições, mas com salinidade de 0. Não houve mortalidade e alteração do comportamento nos grupos expostos a 8g/l sal marinho comum e a 10 água do mar. O grupo exposto a 9g/l sal marinho comum também não apresentou mortalidade, mas houve alteração do comportamento alimentar. O aumento da concentração de sal marinho comum ou da água do mar causou uma elevação da porcentagem de mortalidade e alteração do comportamento alimentar. Como R. quelen suportou sal marinho comum até 9g/l pelo período de 96h, o mesmo pode ser testado na prevenção ou tratamento de doenças e na redução do estresse durante o transporte. |
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Sobrevivência de alevinos de Jundiá (Rhamdia quelen Quoy & Gaimard, 1824) à variação de salinidade da águasal comumteleósteopisciculturaágua do marO objetivo deste trabalho foi testar a sobrevivência de alevinos de jundiá a diferentes concentrações de salinidade (sal marinho comum e água do mar), pois o sal é indicado no tratamento de algumas doenças e também para reduzir o estresse durante o manuseio e transporte de peixes. Os alevinos (1,68 ± 0,87g) permaneceram de 3 a 7 dias em tanques de 1400l, com água corrente e temperatura entre 23 e 25°C, sendo alimentados diariamente. Após esse período, foram colocados 50 alevinos em tanques de 250l, com circulação fechada, biofiltro e aeração constante. A concentração da água nos tanques foi de 8,0; 9,0; 9,25; 9,50 e 10,0g/l de sal marinho comum ou 10,0; 12,0 e 14,0 de água do mar artificial. A sobrevivência dos alevinos foi observada ao longo de 96h. Para cada grupo de testes houve um grupo controle nas mesmas condições, mas com salinidade de 0. Não houve mortalidade e alteração do comportamento nos grupos expostos a 8g/l sal marinho comum e a 10 água do mar. O grupo exposto a 9g/l sal marinho comum também não apresentou mortalidade, mas houve alteração do comportamento alimentar. O aumento da concentração de sal marinho comum ou da água do mar causou uma elevação da porcentagem de mortalidade e alteração do comportamento alimentar. Como R. quelen suportou sal marinho comum até 9g/l pelo período de 96h, o mesmo pode ser testado na prevenção ou tratamento de doenças e na redução do estresse durante o transporte.Universidade Federal de Santa Maria1999-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781999000200021Ciência Rural v.29 n.2 1999reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84781999000200021info:eu-repo/semantics/openAccessMarchioro,Maria IgnezBaldisserotto,Bernardopor2006-12-15T00:00:00ZRevista |
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