A institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local.
| Autor(a) principal: | |
|---|---|
| Data de Publicação: | 2015 |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRRJ |
| Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21427 |
Resumo: | No final dos anos 80, foram iniciadas as negociações políticas para concepção do regime climáticoglobal. A proteção das florestas tropicais não estava inserida no âmbito desses acordos internacionais, mas, com o passar do tempo, o tema ganhou destaque nas arenas de negociação sobre mudanças climáticas, dando início a institucionalização do mecanismo de REDD+, voltado à redução de emissões de gases de efeito estufa por desmatamento e degradação florestal. Os povos indígenas, especialmente pela contribuição de seus territórios a prevenção e contenção do desmatamento e, consequentemente, a redução de emissões de gases de efeito estufa na atmosfera, foram levados a uma posição de destaque no âmbito das discussões sobre o REDD+, dando ensejo a diferentes abordagens ideológicas e posicionamentos sobre a participação indígena nesse mecanismo. A institucionalização do REDD+ nos diferentes níveis é marcada por outras indefinições, entre estas aquelas relacionadas ao seu financiamento e escala.Alguns defendem que os recursos devem advir de doações voluntárias ou pagamentos por resultados, realizados pelos países desenvolvidos aos países detentores de florestas tropicais. Outros sugerem a comercialização dos créditos gerados pelos projetos ou sua “fungibilidade” com emissões em outros locais. Existem aqueles que apoiam as duas estratégias. Neste contexto, os fundos socioambientais são apontados para atuar na intermediação de recursos destinados ao financiamento de iniciativas de redução do desmatamento e da degradação florestal e manutenção de estoques florestais, assim como na repartição de benefícios advindos de projetos de REDD+, especialmente em âmbito local. No Brasil, foram constituídos os dois primeiros fundos socioambientais indígenas para desempenhar esses papéis: o Fundo Kayapó e o Fundo Paiter Suruí. Estesinstrumentos refletem, na prática, os modelos que estão sendo pensados para o financiamento ou implementação do mecanismo de REDD+ nos diferentes níveis, já que os recursos destinados ao primeiro tem origem em pagamentos por resultados realizados pelo governo da Noruega ao Brasil e os recursos do Fundo Paiter Suruí são oriundos da comercialização de créditos no mercado voluntário de carbono. Esta dissertação teve o objetivo de realizar uma análise institucional desses fundos, buscando compreender como estão sendo pensados, estruturados e encarados pelos diferentes atores envolvidos em seu processo de concepção e as particularidades de cada modelo. Além disso, procurou entender como as indefinições e divergências presentes no processo de institucionalização do mecanismo de REDD+ nos diferentes níveis de governança podem influenciar e ser replicadas na concepção desses instrumentos de abrangência local. A partir da contextualização a institucionalização do REDD+ e da inserção dos fundos socioambientais neste contexto, assim como da coleta de dados secundários e primários sobre os casos estudados, verificou-se que os dois modelos não cumprem (ou cumprem parcialmente) salvaguardas definidas para o mecanismo de REDD+, em especial aquelas relacionadas a direitos dos povos indígenas, principalmente o direito de autodeterminação. As divergências em torno do mecanismos de REDD+ nos diferentes níveis também se refletem na esfera local e influenciam o desenho e funcionamento dos fundos socioambientais estudados. |
| id |
UFRRJ-1_a0571566f58d8814d8233d2994277514 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/21427 |
| network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
| network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
| repository_id_str |
|
| spelling |
Barcellos, Luiza Muccillo Bica deMay , Peter Hermanhttps://orcid.org/0000-0003-3535-8363http://lattes.cnpq.br/7233450359051249May, Peter Hermanhttps://orcid.org/0000-0003-3535-8363http://lattes.cnpq.br/7233450359051249Maluf, Renato Sérgio Jamilhttps://orcid.org/0000-0002-6565-7148http://lattes.cnpq.br/2361433814816659Sarache, Roldan Petros Muradianhttps://orcid.org/0000-0002-5995-6483http://lattes.cnpq.br/0545916791465707Santos, Angelo Augusto dos-http://lattes.cnpq.br/06114419433816942025-05-09T15:08:38Z2025-05-09T15:08:38Z2015-08-26BARCELLOS, Luiza Muccillo Bica de. A institucionalidade dos Fundos Indígenas Kayapó e Paiter Suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. 2015. 184p. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21427No final dos anos 80, foram iniciadas as negociações políticas para concepção do regime climáticoglobal. A proteção das florestas tropicais não estava inserida no âmbito desses acordos internacionais, mas, com o passar do tempo, o tema ganhou destaque nas arenas de negociação sobre mudanças climáticas, dando início a institucionalização do mecanismo de REDD+, voltado à redução de emissões de gases de efeito estufa por desmatamento e degradação florestal. Os povos indígenas, especialmente pela contribuição de seus territórios a prevenção e contenção do desmatamento e, consequentemente, a redução de emissões de gases de efeito estufa na atmosfera, foram levados a uma posição de destaque no âmbito das discussões sobre o REDD+, dando ensejo a diferentes abordagens ideológicas e posicionamentos sobre a participação indígena nesse mecanismo. A institucionalização do REDD+ nos diferentes níveis é marcada por outras indefinições, entre estas aquelas relacionadas ao seu financiamento e escala.Alguns defendem que os recursos devem advir de doações voluntárias ou pagamentos por resultados, realizados pelos países desenvolvidos aos países detentores de florestas tropicais. Outros sugerem a comercialização dos créditos gerados pelos projetos ou sua “fungibilidade” com emissões em outros locais. Existem aqueles que apoiam as duas estratégias. Neste contexto, os fundos socioambientais são apontados para atuar na intermediação de recursos destinados ao financiamento de iniciativas de redução do desmatamento e da degradação florestal e manutenção de estoques florestais, assim como na repartição de benefícios advindos de projetos de REDD+, especialmente em âmbito local. No Brasil, foram constituídos os dois primeiros fundos socioambientais indígenas para desempenhar esses papéis: o Fundo Kayapó e o Fundo Paiter Suruí. Estesinstrumentos refletem, na prática, os modelos que estão sendo pensados para o financiamento ou implementação do mecanismo de REDD+ nos diferentes níveis, já que os recursos destinados ao primeiro tem origem em pagamentos por resultados realizados pelo governo da Noruega ao Brasil e os recursos do Fundo Paiter Suruí são oriundos da comercialização de créditos no mercado voluntário de carbono. Esta dissertação teve o objetivo de realizar uma análise institucional desses fundos, buscando compreender como estão sendo pensados, estruturados e encarados pelos diferentes atores envolvidos em seu processo de concepção e as particularidades de cada modelo. Além disso, procurou entender como as indefinições e divergências presentes no processo de institucionalização do mecanismo de REDD+ nos diferentes níveis de governança podem influenciar e ser replicadas na concepção desses instrumentos de abrangência local. A partir da contextualização a institucionalização do REDD+ e da inserção dos fundos socioambientais neste contexto, assim como da coleta de dados secundários e primários sobre os casos estudados, verificou-se que os dois modelos não cumprem (ou cumprem parcialmente) salvaguardas definidas para o mecanismo de REDD+, em especial aquelas relacionadas a direitos dos povos indígenas, principalmente o direito de autodeterminação. As divergências em torno do mecanismos de REDD+ nos diferentes níveis também se refletem na esfera local e influenciam o desenho e funcionamento dos fundos socioambientais estudados.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESIn the late 80s, political negotiations to design the global climate regime began. Initially, the protection of tropical forests was not foreseen under those international agreements. But as time passed, this issue was highlighted in the negotiating arenas on climate change, beginning the process of institutionalization of the REDD+ mechanism, aimed at reducing emissions of greenhouse gases from deforestation and forest degradation. Indigenous peoples, especially given the contribution of their territories to prevent and halt deforestation and consequently to reduce greenhouse gas emissions to the atmosphere, assumed a prominent position in the discussions on REDD+, giving rise to different ideological approaches and positions regarding indigenous participation in the benefits of this mechanism. The institutionalization of REDD + at different levels has been marked by other indefinitions, among which are those related to finance and appropriate scale for the mechanism.Some argue that resources should come from voluntary donations or payments for results, made by developed countries to countries with tropical forests. Others suggest the sale of credits generated by the projects or their "fungibility" to permit emissions offsets in other locales. There are also those who support the use of the two strategies in combination. In this context, socio-environmental funds are appointed as important instruments to act in intermediation of resources to finance initiatives to reduce deforestation and forest degradation and maintenance forest carbon stocks, as well as in the sharing of benefits arising from REDD+ projects, especially at the local level.In Brazil, the first two indigenous socio-environmental funds aimed in this direction were recently created: the Kayapó Fund and the Paiter Suruí Fund. Both reflect the modelsthat have been designed for financing or implementing REDD+ mechanism at different levels. The resources of the Kayapó Fund come from the Norwegian government in the form of voluntary payment for results achieved by the government of Brazil to abate deforestation in the Amazon, while the Paiter Suruí Fund is financed from credits traded in the voluntary carbon market. This work aimed to carry out an institutional analysis of these funds, trying to understand how they are being designed, structured and perceived by different actors involved in their design process and the characteristics of each model.Moreover, it sought to understand how the present indefinitions and divergences in the REDD+ mechanism institutionalization at different governance levels can influence and be replicated in the design of local coverage instruments.Taking as a starting point REDD+ institutionalization and the participation of socio-environmental funds in this context, as well as the collection of secondary and primary data on the cases studied, it was found that neither of the two models meet (or meet only partially) international and national safeguards set for the REDD+ mechanism, especially those related to indigenous peoples rights, in particular the self-determination right. Disagreements about the REDD+ mechanisms at different levels are also reflected at the local level and influence the design and operation of the socialenvironmental fundsstudied.porUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e SociedadeUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisSociologiaSociologiamudanças climáticasREDD+Fundos SocioambientaisAnálise InstitucionalAnálise InstitucionalsalvaguardasAutodeterminação IndígenaClimate ChangeSocio-Environmental FundsIndigenous PeopleInstitutional AnalysisSafeguardsSelf-determination RighA institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local.The institutional framework of the kayapó and paiter suruí indigenous funds: models of social-environmental funds for REDD+ in local level.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABDALA, G.C. (org.). Documento de Avaliação 2004-2007. PPCDAM – Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal. Brasília, DF: DPCD-SECEXMMA, 2008. ALBERT B., “Associações indígenas e desenvolvimento sustentável na Amazônia brasileira”, in Povos Indígenas no Brasil. 1996-2000, São Paulo, ISA, 2000. ALENCAR, A. et. al. Rumo ao REDD+ Jurisdicional: Pesquisa, Análises e Recomendações ao Programa de Incentivos aos Serviços ambientais do Acre (ISA Carbono). Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, IPAM. Brasília, DF, 2012. ALLEGRETTI, M. H. 1990. Extractive Reserves: an alternative for reconciling development and environmental conservation in Amazônia.in A. Anderson, editor. Alternatives to Deforestation: Steps Towards Sustainable Use of the Amazon Rain Forest. Columbia University Press, New York. ANGELSEN, A., BROCKHAUS, M., SUNDERLIN, W.D. e VERCHOT, L.V. (eds) 2013 Análise de REDD+: Desafios e escolhas. CIFOR, Bogor, Indonésia. ANGELSEN, A.; MCNEILL, D. A evolução de REDD+. In: Angelsen, A., Brockhaus, M., Sunderlin, W.D. and Verchot, L. (eds) Analise de REDD+: Desafios e escolhas. 31-48. BARBOSA, J. M. A. ; BARBOSA, M. A. . Povo e Estado no século XXI e atualização semântica do direito de autodeterminação dos povos. Revista Brasileira de Estudos Políticos, v. 106, p. 133-162, 2013. ACSELRAD, H. (2004) As práticas espaciais e o campo dos conflitos ambientais. In: ACSELRAD, H. (Ed.) Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Relume Dumará: Fundação Heinrich Böll, pp. 13-38. BARCELLOS et al. Fundo Paiter Surui: Manual Operacional. Rio de Janeiro, Brazil: 2013,Funbio. BARROS-PLATIAU, Ana Flávia. O Brasil na governança das grandes questões ambientais contemporâneas. Brasília. DF: CEPAL, Escritório no Brasil/IPEA, 2011. BAYON R, DEERE C, NORRIS R and SMITH SE. 1999. Environmental funds: Lessons learned and future prospects. Washington, DC: Global Environmental Fund. BECKER, Bertha K. A Amazônia e a política ambiental brasileira.Revista de Pós-Graduação em Geografia da UFF. 2004, ano 6, nº 11, p. 07-20. BEBBINGTON, Anthony. Capitals and Capabilities. A Framework for Analysing Peasant Viability, Rural Livelihoods and Poverty in the Andes. London: IIED-DFID, Policies that Work for Sustainable Agriculture and Regenerating Rural Economies, January 1999, 54 p. BONNAL, P.; KATO, K. Análise Comparativa de Políticas Públicas de Desenvolvimento Territorial. Relatório Final. Rio de Janeiro: OPPA/CPDA/UFRRJ-IICA, mimeo. BONNAL, P.; CAZELLA, A.; DELGADO, N. G. Subsídios metodológicos ao estudo do desenvolvimento territorial rural. In: LEITE, S. P. et al. MIRANDA, C.; TIBURCIO, B. (orgs.). Políticas públicas, autores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil. Brasília, IICA, 2012. BROCKHAUS M.; ANGELSEN, A.; 2012, ‘Seeing REDD+ through 4Is: a political economy framework’, in Angelsen, A, Brockhaus, M Sunderlin, WD and Verchot LV (eds.), Analysing REDD+: Challenges and Choices., Centro de Investigación Forestal Internacional (CIFOR), Bogor (Indonesia). BUMPUS, A. and LIVERMAN, D. 2008. Accumulation by Decarbonization and the Governance of Carbon Offsets. Economic Geography 84(2): 127-155 BÜSCHER, B.; ARSEL, M. (2012) Introduction: Capitalist Modernity, Neoliberal Conservation and Uneven Geographical Development. Journal of Economic and Social Geography, 129-135. BÜSCHER, B., SULLIVAN, S., NEVES, K., IGOE, J.; BROCKINGTON, D. (2012) Towards a Synthesized Critique of Neoliberal Biodiversity Conservation. Capitalism Nature Socialism, 23, 2, 4-30. CASTREE, N. (2010) Neoliberalism and the Biophysical Environment: A Synthesis and Evaluation of the Research. Environment and Society: Advances in Research 1, 1, 5–45. CENAMO, M. C., A. GARZÓN, M.N. PAVAN, M. SANDOVAL; M. STERN. 2011. Análisis de REDD+ en ocho países de la Cuenca Amazónica. Articulación Regional Amazónica. CENAMO, M. C., PAVAN, M.N, BARROS, A.C., CARVALHO, F. Guia sobre Projetos de REDD+ na América Latina. 2010. Manaus, Brasil. CENAMO, M.C. Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+): Estudo de Oportunidades para o Sul do Amazonas/ Mariano Colini Cenamo; Gabriel Cardoso Carrero; Pedro Gandolfo Soares. vol 1. Manaus, 2011. CENAMO, M.C., et al. Sistema Estadual de REDD+ no Amazonas: Desafios, Oportunidades e Recomendações. Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas – IDESAM, Manaus, AM, 52p. 2013. CHANG, Ha-Joon. (2007). Understanding the relationship between institutions and economic development - some key theoretical issues. In: Chang, Ha-Joon (ed.) (2007). Institutional Change and Development Economics. N. York, UN University Press, 17 :34. COUDEl E., FERREIRA J., AMAZONAS M., ELOY L., HERCOWITZ M., MATTOS L., MAY P., MURADIAN R., Piketty M.G., TONI F. A Ascensão do Pagamento por Serviços Ambientais no Brasil: Negociando uma Governança Policêntrica. 2013. Boletim da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, 32-33 : p. 6-15. CRAWFORD, S.; OSTROM, E. A Grammar of institutions. The American Political Science Review, Cambridge, v. 89, n. 3, p. 582-600, 1995. CUNHA, M.C.; ALMEIDA, M.W. Populações tradicionais e conservação ambiental. In: CAPOBIANCO, João Paulo R. (Coord.). Biodiversidade na Amazônia Brasileira. São Paulo: Estação Liberdade ; ISA, 2001. p. 184-93. DI GREGORIO, M., BROCKHAUS, M., CRONIN, T.; MUHARROM, E. 2012. Politics and power in national REDD+ policy processes. In A Angelsen (ed). Analyzing REDD+: Challenges and choices. Bogor: CIFOR. DIMITROV, R. Science and International Environmental Policy: Regimes and Nonregimes in Global Governance. Cambridge: Rowman & Littlefield Publishers, 2006. DUCHELLE, A. E., CROMBERG, M., GEBARA, M. F., GUERRA, R., MELO, T., LARSON, A., SUNDERLIN, W. D. (2014). Linking forest tenure reform, environmental compliance, and incentives: Lessons from REDD + initiatives in the Brazilian Amazon. World Development, 55, 53–67. doi:10.1016/j.worlddev.2013.01.014 ESTEVES, K. Fundo Kayapó de Conservação em Terras Indígenas. In: MARCOVITCH, Jacques (Org.). Fundo Amazônia: Uma Experiência de Cooperação Internacional e Gestão Brasileira. São Paulo: FEA/USP, 2013. Disponível em: http://www.usp.br/mudarfuturo/cms FATHEUER, T. Nova Economia da Natureza: Uma introdução crítica. Volume 35 da Série Ecologia. Editado pela Fundação Heinrich Böll, 2014. Disponível em: http://br.boell.org/sites/default/files/nova-economia-da-natureza-thomas-fatheuerbollbrasil.pdf FATORELLI, L.; GEBARA, M. F.; MAY, P.; ZHANG, S.; DI GREGORIO, M. The REDD+ governance landscape and the challenge of coordination in Brazil. Bogor: Center for International Forestry Research, 2015 FILHO, J. dos S. C. Manual de direito administrativo. 18. ed. Revista, ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2007, p.319. FONTELES, G. M. Povos indígenas e globalização: redes transnacionais de apoio a causas indígenas e a usina hidrelétrica de Belo Monte: um estudo exploratório. 2012. 136 f., il. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012. FORSTATER M.; NAKHOODA S.; WATSON C. Entendendo a eficácia do financiamento climático: o Fundo Amazônia. Londres: ODI, 2013. FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO - FUNAI. (2012) Esclarecimentos da Funai sobre atuação do mercado voluntário de REDD em Terras Indígenas. Disponível em: http://www.funai.gov.br/ultimas/noticias/2012/03_mar/PDF/EsclarecimentosREDD.pdf GCF - Força Tarefa de Governadores para o Clima e Florestas Proposta de alocação das reduções de emissões “U-REDD” nos estados brasileiros membros do GCF / organizado por Mariano C. Cenamo; Pedro G. Soares; Junia Karst. - Manaus: IDESAM, 2014. GEBARA, M.F.; MUCCILLO, L.; MAY, P.; VITEL, C.; LOFT, L.; SANTOS, A. Lessons from local environmental funds for REDD+ benefit sharing with indigenous people in Brazil. CIFOR Infobrief. Bogor, Indonesia Ano: 2014 Vol.: Número: 98 GEF, 1999. "Experience with Conservation Trust Funds," Evaulation Report #1-99, Washington, DC. GELUDA, L. Sustentabilidade financeira das unidades de conservação amazônicas: cenário atual e perspectivas das fontes de financiamento. 2010. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2010. GUERIN-MCMANUS, M. 2001. Conservation Trust Funds. UCLA Journal of Environmental Law and Policy 20:1. GUTIERREZ, M. B. S. Do MDL às NAMAS: perspectivas para o financiamento do desenvolvimento sustentável brasileiro. In: MOTTA, Ronaldo Seroa de; HARGRAVE, Jorge; LUEDEMANN, Gustavo; GUTIERREZ, Maria Bernadete Sarmiento. Mudanças do Clima no Brasil: aspectos econômicos, sociais e regulatórios. Brasília, IPEA, 2011. HACON, V. REDD+ em Terras Indígenas: o "protagonismo" dos povos indígenas no Brasil frente à nova tendência de Pagamentos por Serviços Ambientais. In Cuestiones de Población y Sociedad, Vol 2, No 3 (2013). HIRALDO, R. e TANNER, T. 2011a Forest voices: competing narratives over REDD+. IDS bulletin 42(3): 42-51. HIRALDO, R. e TANNER, T. 2011b The global political economy of REDD+: engaging social dimensions in the emerging green economy. United Nations Research Institute for Social Development, Genebra, Suíça. 24 p. HUMPHREYS, D. “The evolving forest regime”. IN: Global Environmental Change, vol. 9. n. 3, 1999. _______. “Life Protective or Carcinogenic Challenge? Global Forests Governance under Advanced Capitalism”. IN: Global Environmental Politics. vol. 3, n. 2, 2003. _______. “The Elusive Quest for a Global Forest Convention”. IN: RECIEL, vol. 14, n. 1, 2005. INOUE, C. Regime global de biodiversidade: o caso Mamirauá. Brasília: Editora Universidade de Brasília (Edunb), 2007. IPAM, ISA, e IMAZON. O Aumento no Desmatamento na Amazônia em 2013: um ponto fora da curva ou fora de controle? Belém, 2014. JAGGER, P., SILLS, E. O., LAWLOr, K., SUNDERLIN, W. D. (2010). A guide to learning about livelihood impacts of REDD+. Occasional Paper No. 56. Bogor, Indonesia: Center for International Forestry Research. KECK, M.; SIKKINK, K. Activists Beyond Borders. Advocacy Networks in International Politics. Ithaca and London: Cornel University Press, 1998. KECK, M.; SIKKINK, K. Transnational advocacy networks in international and regional politics. UNESCO, 1999. KORHONEN-KURKI, K.; SEHRING, J.; BROCKHAUS, M.; GREGORIO, M. Enabling factors for establishing REDD+ in a context of weak governance. Climate Policy, London, v. 14, p. 167-186, 2014. KORHONEN-KURKI, K., M. BROCKHAUS, A. DUCHELLE, S. ATMADJA, T. T. PHAM. 2012. Multiple levels and multiple challenges for REDD+. Pages 91-110 in A. Angelsen, M. Brockhaus, W. Sunderlin and L. Verchot, editors. Analysing REDD+: challenges and choices. Center for International Forestry Research, Bogor, Indonesia. KANINDÉ. Relatório Técnico do Diagnóstico Etnoambiental da Terra Indígena Sete de Setembro no Estado de Rondônia. Terra Indígena Sete de Setembro, Porto Velho, dezembro, 2000. KANINDÉ, METAREILÁ. PLANO DE GESTÃO ETNOAMBIENTAL DA TERRA INDÍGENA SETE DE SETEMBRO. Julho, 2009. LAGO, A. A. C. do. Estocolmo, Rio, Joanesburgo: O Brasil e as três conferências ambientais das Nações Unidas. Brasília: FUNAG, 2006. LAVRATTI, P.; TEJEIRO, G.; STANTON, M. (orgs.). Sistemas Estaduais de Pagamento por Serviços Ambientais: Diagnóstico, lições aprendidas e desafios para a futura legislação. São Paulo: Instituto O Direito por um Planeta Verde, 2014. MCAFEE, K. (1999) Selling nature to save it? Biodiversity and green developmentalism. Society and Space, 17, 2, 203-219. ________ (2012) The contradictory logic of global ecosystem services markets. Development and Change, 43, 1, 105-131. MARCOVITCH, J. (Org.). Fundo Amazônia: Uma Experiência de Cooperação Internacional e Gestão Brasileira. São Paulo: FEA/USP, 2013. Disponível em: http://www.usp.br/mudarfuturo/cms MARTINS DA COSTA, L. da S. G. Fundos federais – um diagnóstico UFMG, 2012. MAY, P.H; MILLIKAN, B.; GEBARA, M.F.; E BARCELLOS, L.M. O contexto de REDD+ no Brasil: Determinantes, atores e instituições. CIFOR – Center For International Forestry Research, Bogor, Indonésia, in press. MIKITIN, K. (1995). Issues and Options in the Design of GEF Supported Trust Funds for Biodiversity Conservation. The World Bank, Environment Department Papers, Biodiversity Series. MINDLIN, B. Nós Paiter: os Suruí de Rondônia. Editora Vozes, Petrópolis, 1985. _______. Os Suruí da Rondônia: entre a floresta e a colheita. In: Revista deAntropologia. n. 27/28, 1984/5, pp. 203-211. _______. Vozes da Origem. Rio de Janeiro: Record, 2007. MOFFAT, B. Governance. In: NORRIS, R. (Ed.) The IPG handbook on environmental funds. A resource book for design and operation of environmental funds. Pact Publications, New York, USA (2000) 136 pp. MOUTINHO, P., STELLA, O., LIMA, A., CHRISTOVAM, M., ALENCAR, A., CASTRO, I.; NEPSTAD, D. (2011) REDD no Brasil: um enfoque amazônico: fundamentos, critérios e estruturas institucionais para um regime nacional de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal – REDD (3ª Ed.). Brasília, DF, Brasil: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. MURADIAN, R., CORBERA, E., PASCUAL, U., KOSOY, N; MAY, P 2010. Reconciling theory and practice: An alternative conceptual framework for understanding payments for environmental services. Ecological Economics 69: 1202-1208 NAKHOODA, S., FRANSEN, T. CARAVANI, A., KURAMOCHI, T., PRIZZON, A., SHIMIZU, N., HALIMANJAYA, A., TILLEY, H. e WELHAM, B. (2013). Mobilising International Climate Finance: Lessons from the Fast-Start Finance Period. Overseas Development Institute, London, UK World Resources Institute, Washington DC, US and Institute for Global Environmental Strategies, Japan. NEVES F. S. Capacidade. In: Dicionário de políticas públicas / Organizadores: Carmem Lúcia Freitas de Castro, Cynthia Rúbia Braga Gontijo, Antônio Eduardo de Noronha Amabile. Barbacena: EdUEMG, 2012. NIEZEN, R.. The Origins of Indigenism: Human Rights and the Politics of Identity, Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press, 2003. NORTH, D. C. Economic Performance Through Time. The American Economic Review, v. 84, n. 3, p. 359-368, 1994. _______. Institutions, Institutional Change and Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. _______. Structure and Change in Economic History. Washington: Library of Congress, 1981. _______. Institutions. The Journal of Economic Perspectives, v. 5, n. 1, p. 97-112, 1991. _______. Understanding the Process of Economic Change. Princeton: Princeton UniversityPress, 2005. OSTROM, E. Understanding institutional diversity. Princeton: Princeton University Press, 2005. 355 p. _______. Governing the commons: the evolution of institutions for collective action. New York: Cambridge University Press, [1990] 2006. 280 p. ______. The challenge of crafting rules to change open access resources into managed resources. In: TEIXEIRA, E. C.; BRAGA, M. J. Instituições e desenvolvimento econômico. Viçosa, MG: Departamento de Economia Rural/ Universidade Federal de Viçosa, 2007a. 349 p. _______. The governance challenge: matching institutions to the structure of socialecological systems. In: TEIXEIRA, E. C.; BRAGA, M. J. Instituições e desenvolvimento econômico. Viçosa, MG: Departamento de Economia Rural/Universidade Federal de Viçosa.2007b. 349p. _______; MORAN F. E. Ecossistemas florestais. São Paulo: SENAC / EDUSP. 2009. 544 p. OFFE, C. (2001). A atual transição da história e algumas opções básicas para as instituições da sociedade. In: L.C. Bresser Pereira, J. Wilheim e L. Sola (orgs.). Sociedade e Estado em Transformação. São Paulo e Brasília: Ed. UNESP e ENAP, p.119-145. PAGIOLA S., CARRASCOSA H., TAFFARELLO D. (Eds). 2012. Experiências de pagamentos por serviços ambientais no Brasil. Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo, São Paulo. PAHL-WOSTL, C. A conceptual framework for analysing adaptive capacity and multi-level learning processes in resource governance regimes. Global Environmental Change, Guildford, v. 19, n. 3, p. 354-365, 2009. PARKER, C.; BROWN, J.; PICKERING, J.; ROYNESTAD, E.; MARDAS, N.; MITCHELL, A. The Little Climate Finance Book. Global Canopy Programme. UK: Oxford,2009. PAVAN M., CENAMO M., 2012. REDD+ nos estados da Amazônia: Mapeamento de iniciativas e desafios para integração com a estratégia brasileira. MMA, Brasilia. PHELPS, J., WEBB, E., AGRAWAL, A. (2010). Does REDD + threaten to recentralize forest governance. Science, 328(5976), 312–313. PIAIA, T. C. Instituições, organizações e mudança institucional: análises e perspectivas. PINTO, E.; MOUTINHO, P.; RODRIGUES, L.; OYO, F.; MOREIRA, P.; DIESTCHZ, L. Cartilha: Perguntas e Respostas Sobre Aquecimento Global. 4a edição. Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. Belém: IPAM, 2009. PORTER, Gareth; BROWN, Janet Welsh. Global Environmental Politics. Dilemnas in World Politics. Boulder (CO), USA e Oxford, UK: Westview Press, 1991. PUTNAM, R. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro, FGV, 2000. Revista Justiça do Direito. v. 27, n. 2, jul./dez. 2013 - p. 257-274. PUTNAM, R. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro, FGV, 2000. QUESNE, G., LAFONTAINE, A. – Governance strategies for environmental funds, 8: RedLAC capacity building project for environmental funds. Rio de Janeiro: RedLAC, 2013.45p. REDD + Relatório de painel técnico do MMA sobre financiamento, benefícios e cobenefícios / Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2012. ROMANO, J. O. Empoderamento: recuperando a questão do poder no combate pobreza. In Empoderamento e direitos no combate à pobreza. Jorge O. Romano e Marta Antunes (Orgs.). Rio de Janeiro: ActionAid, p.9-20, 2003. SACHS, I. Em busca de novas estratégias de desenvolvimento. Estudos Avançados da USP. São Paulo. v. 25, p. 29-58, 1995. SANTILLI M.P., MOUTINHO, P., SCHWARTZMAN, S., NEPSTAD, D.C., CURRAN, L. e NOBRE, C. 2005 Tropical deforestation and the Kyoto Protocol: an editorial essay, Climatic Change 71: 267– 276. SAMPAIO, M. S. B. A contribuição dos fundos públicos para o financiamento ambiental: o caso do FNMA. Dissertação de mestrado, Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Brasília, 2006. SEN, A. Inequality reexamined. Oxford University Press, 1992. SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo, Companhia das Letras, 2001. SEROA DA MOTTA, R. A Política Nacional sobre Mudança do Clima: aspectos regulatórios e de governança. In Mudança do clima no Brasil : aspectos econômicos, sociais e regulatórios / editores: Ronaldo Seroa da Motta [et al.]. Brasília : Ipea, 2011. SANTOS, B.S. A reinvenção solidária e participativa do Estado. Oficina do CES n. 34. 1999. Centro de Estudos Sociais, Coimbra. SPERGEL B.; MIKITIN K. Practice Standards for Conservation Trust Funds (CTFs). CFA, 2014. SUNDERLIN, W. D., A. M. LARSON, A. DUCHELLE, E. O. SILLS, C. LUTTRELL, P. JAGGER, S. PATTANAYAK, P. CRONKLETON, e A. D. EKAPUTRI. 2010. Technical guidelines for research on REDD+ project sites with survey instruments and code book. Center for International Forestry Research, Bogor, Indonesia. TURNER, T. 1992. Os Mebêngôkre Kayapó: história e mudança social. Em M.C. Cunha (Ed.), História dos Índios no Brasil, Comp. Letras/Sec. Mun. Cult./FAPESP, São Paulo, pp. 311-338. URT, J. N.; Para compreender a emergência dos povos indígenas no mundo contemporâneo. Meridiano 47 vol. 12, n. 124, mar.-abr. 2011 [p. 3 a 8] VALLE, R. S. T do, YAMADA, E.,“Brasil: Titularidade Indígena sobre créditos de carbono gerados por atividades florestais em terras indígenas” in Desmatamento Evitado (REDD) e Povos Indígenas, VALLE, R. S. T do (org.), Instituto Socioambiental, São Paulo, 2010. WEHBE, C. da C. M., A obrigação de financiamento na convenção climática. In Mudança do clima no Brasil : aspectos econômicos, sociais e regulatórios/editores: Ronaldo Seroa da Motta [et al.]. Brasília : Ipea, 2011. WERTZ-KANOUNNIKOFF, S., ANGELSEN, A. (2009). Global and national REDD+ architecture: Linking institutions and actions. In A. Angelsen (Ed.), Realising REDD+: National strategy and policy options (pp. 13–24). Bogor, Indonesia: Center for International Forestry Research. ZIMMERMAN, B.L., PERES, C.A., MALCOLM, J.R., e TURNER, T. 2001. Conservation and development alliances with the Kayapó of south-eastern Amazonia, a tropical forest indigenous people. Environmental Conservation, 28(1): 10-22.reponame:Repositório Institucional da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/21427/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINAL2015 - Luiza Muccillo Bica de Barcellos.pdf2015 - Luiza Muccillo Bica de Barcellos.pdfapplication/pdf2667479https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/21427/1/2015%20-%20Luiza%20Muccillo%20Bica%20de%20Barcellos.pdf5f88a64f7d2e0b008cc13f79a065f154MD51TEXT2015 - Luiza Muccillo Bica de Barcellos.pdf.txt2015 - Luiza Muccillo Bica de Barcellos.pdf.txtExtracted texttext/plain682580https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/21427/3/2015%20-%20Luiza%20Muccillo%20Bica%20de%20Barcellos.pdf.txt70400ca48e4c68738077f1f9ef77607aMD53THUMBNAIL2015 - Luiza Muccillo Bica de Barcellos.pdf.jpg2015 - Luiza Muccillo Bica de Barcellos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1342https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/21427/4/2015%20-%20Luiza%20Muccillo%20Bica%20de%20Barcellos.pdf.jpgd6e5faf09d3df2e43260d8a6284d4e79MD5420.500.14407/214272025-05-10 02:06:45.777oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/21427Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.bropendoar:2025-05-10T05:06:45Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
| dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. |
| dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
The institutional framework of the kayapó and paiter suruí indigenous funds: models of social-environmental funds for REDD+ in local level. |
| title |
A institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. |
| spellingShingle |
A institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. Barcellos, Luiza Muccillo Bica de Sociologia Sociologia mudanças climáticas REDD+ Fundos Socioambientais Análise Institucional Análise Institucional salvaguardas Autodeterminação Indígena Climate Change Socio-Environmental Funds Indigenous People Institutional Analysis Safeguards Self-determination Righ |
| title_short |
A institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. |
| title_full |
A institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. |
| title_fullStr |
A institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. |
| title_full_unstemmed |
A institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. |
| title_sort |
A institucionalidade dos fundos indígenas kayapó e paiter suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. |
| author |
Barcellos, Luiza Muccillo Bica de |
| author_facet |
Barcellos, Luiza Muccillo Bica de |
| author_role |
author |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barcellos, Luiza Muccillo Bica de |
| dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
May , Peter Herman |
| dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-3535-8363 |
| dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7233450359051249 |
| dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
May, Peter Herman |
| dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-3535-8363 |
| dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7233450359051249 |
| dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Maluf, Renato Sérgio Jamil |
| dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-6565-7148 |
| dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2361433814816659 |
| dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Sarache, Roldan Petros Muradian |
| dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-5995-6483 |
| dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0545916791465707 |
| dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Santos, Angelo Augusto dos |
| dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv |
- |
| dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0611441943381694 |
| contributor_str_mv |
May , Peter Herman May, Peter Herman Maluf, Renato Sérgio Jamil Sarache, Roldan Petros Muradian Santos, Angelo Augusto dos |
| dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Sociologia Sociologia |
| topic |
Sociologia Sociologia mudanças climáticas REDD+ Fundos Socioambientais Análise Institucional Análise Institucional salvaguardas Autodeterminação Indígena Climate Change Socio-Environmental Funds Indigenous People Institutional Analysis Safeguards Self-determination Righ |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
mudanças climáticas REDD+ Fundos Socioambientais Análise Institucional Análise Institucional salvaguardas Autodeterminação Indígena Climate Change Socio-Environmental Funds Indigenous People Institutional Analysis Safeguards Self-determination Righ |
| description |
No final dos anos 80, foram iniciadas as negociações políticas para concepção do regime climáticoglobal. A proteção das florestas tropicais não estava inserida no âmbito desses acordos internacionais, mas, com o passar do tempo, o tema ganhou destaque nas arenas de negociação sobre mudanças climáticas, dando início a institucionalização do mecanismo de REDD+, voltado à redução de emissões de gases de efeito estufa por desmatamento e degradação florestal. Os povos indígenas, especialmente pela contribuição de seus territórios a prevenção e contenção do desmatamento e, consequentemente, a redução de emissões de gases de efeito estufa na atmosfera, foram levados a uma posição de destaque no âmbito das discussões sobre o REDD+, dando ensejo a diferentes abordagens ideológicas e posicionamentos sobre a participação indígena nesse mecanismo. A institucionalização do REDD+ nos diferentes níveis é marcada por outras indefinições, entre estas aquelas relacionadas ao seu financiamento e escala.Alguns defendem que os recursos devem advir de doações voluntárias ou pagamentos por resultados, realizados pelos países desenvolvidos aos países detentores de florestas tropicais. Outros sugerem a comercialização dos créditos gerados pelos projetos ou sua “fungibilidade” com emissões em outros locais. Existem aqueles que apoiam as duas estratégias. Neste contexto, os fundos socioambientais são apontados para atuar na intermediação de recursos destinados ao financiamento de iniciativas de redução do desmatamento e da degradação florestal e manutenção de estoques florestais, assim como na repartição de benefícios advindos de projetos de REDD+, especialmente em âmbito local. No Brasil, foram constituídos os dois primeiros fundos socioambientais indígenas para desempenhar esses papéis: o Fundo Kayapó e o Fundo Paiter Suruí. Estesinstrumentos refletem, na prática, os modelos que estão sendo pensados para o financiamento ou implementação do mecanismo de REDD+ nos diferentes níveis, já que os recursos destinados ao primeiro tem origem em pagamentos por resultados realizados pelo governo da Noruega ao Brasil e os recursos do Fundo Paiter Suruí são oriundos da comercialização de créditos no mercado voluntário de carbono. Esta dissertação teve o objetivo de realizar uma análise institucional desses fundos, buscando compreender como estão sendo pensados, estruturados e encarados pelos diferentes atores envolvidos em seu processo de concepção e as particularidades de cada modelo. Além disso, procurou entender como as indefinições e divergências presentes no processo de institucionalização do mecanismo de REDD+ nos diferentes níveis de governança podem influenciar e ser replicadas na concepção desses instrumentos de abrangência local. A partir da contextualização a institucionalização do REDD+ e da inserção dos fundos socioambientais neste contexto, assim como da coleta de dados secundários e primários sobre os casos estudados, verificou-se que os dois modelos não cumprem (ou cumprem parcialmente) salvaguardas definidas para o mecanismo de REDD+, em especial aquelas relacionadas a direitos dos povos indígenas, principalmente o direito de autodeterminação. As divergências em torno do mecanismos de REDD+ nos diferentes níveis também se refletem na esfera local e influenciam o desenho e funcionamento dos fundos socioambientais estudados. |
| publishDate |
2015 |
| dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-08-26 |
| dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2025-05-09T15:08:38Z |
| dc.date.available.fl_str_mv |
2025-05-09T15:08:38Z |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| format |
masterThesis |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.citation.fl_str_mv |
BARCELLOS, Luiza Muccillo Bica de. A institucionalidade dos Fundos Indígenas Kayapó e Paiter Suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. 2015. 184p. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015. |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21427 |
| identifier_str_mv |
BARCELLOS, Luiza Muccillo Bica de. A institucionalidade dos Fundos Indígenas Kayapó e Paiter Suruí: modelos de fundos socioambientais para REDD+ em âmbito local. 2015. 184p. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015. |
| url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21427 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
ABDALA, G.C. (org.). Documento de Avaliação 2004-2007. PPCDAM – Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal. Brasília, DF: DPCD-SECEXMMA, 2008. ALBERT B., “Associações indígenas e desenvolvimento sustentável na Amazônia brasileira”, in Povos Indígenas no Brasil. 1996-2000, São Paulo, ISA, 2000. ALENCAR, A. et. al. Rumo ao REDD+ Jurisdicional: Pesquisa, Análises e Recomendações ao Programa de Incentivos aos Serviços ambientais do Acre (ISA Carbono). Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, IPAM. Brasília, DF, 2012. ALLEGRETTI, M. H. 1990. Extractive Reserves: an alternative for reconciling development and environmental conservation in Amazônia.in A. Anderson, editor. Alternatives to Deforestation: Steps Towards Sustainable Use of the Amazon Rain Forest. Columbia University Press, New York. ANGELSEN, A., BROCKHAUS, M., SUNDERLIN, W.D. e VERCHOT, L.V. (eds) 2013 Análise de REDD+: Desafios e escolhas. CIFOR, Bogor, Indonésia. ANGELSEN, A.; MCNEILL, D. A evolução de REDD+. In: Angelsen, A., Brockhaus, M., Sunderlin, W.D. and Verchot, L. (eds) Analise de REDD+: Desafios e escolhas. 31-48. BARBOSA, J. M. A. ; BARBOSA, M. A. . Povo e Estado no século XXI e atualização semântica do direito de autodeterminação dos povos. Revista Brasileira de Estudos Políticos, v. 106, p. 133-162, 2013. ACSELRAD, H. (2004) As práticas espaciais e o campo dos conflitos ambientais. In: ACSELRAD, H. (Ed.) Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Relume Dumará: Fundação Heinrich Böll, pp. 13-38. BARCELLOS et al. Fundo Paiter Surui: Manual Operacional. Rio de Janeiro, Brazil: 2013,Funbio. BARROS-PLATIAU, Ana Flávia. O Brasil na governança das grandes questões ambientais contemporâneas. Brasília. DF: CEPAL, Escritório no Brasil/IPEA, 2011. BAYON R, DEERE C, NORRIS R and SMITH SE. 1999. Environmental funds: Lessons learned and future prospects. Washington, DC: Global Environmental Fund. BECKER, Bertha K. A Amazônia e a política ambiental brasileira.Revista de Pós-Graduação em Geografia da UFF. 2004, ano 6, nº 11, p. 07-20. BEBBINGTON, Anthony. Capitals and Capabilities. A Framework for Analysing Peasant Viability, Rural Livelihoods and Poverty in the Andes. London: IIED-DFID, Policies that Work for Sustainable Agriculture and Regenerating Rural Economies, January 1999, 54 p. BONNAL, P.; KATO, K. Análise Comparativa de Políticas Públicas de Desenvolvimento Territorial. Relatório Final. Rio de Janeiro: OPPA/CPDA/UFRRJ-IICA, mimeo. BONNAL, P.; CAZELLA, A.; DELGADO, N. G. Subsídios metodológicos ao estudo do desenvolvimento territorial rural. In: LEITE, S. P. et al. MIRANDA, C.; TIBURCIO, B. (orgs.). Políticas públicas, autores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil. Brasília, IICA, 2012. BROCKHAUS M.; ANGELSEN, A.; 2012, ‘Seeing REDD+ through 4Is: a political economy framework’, in Angelsen, A, Brockhaus, M Sunderlin, WD and Verchot LV (eds.), Analysing REDD+: Challenges and Choices., Centro de Investigación Forestal Internacional (CIFOR), Bogor (Indonesia). BUMPUS, A. and LIVERMAN, D. 2008. Accumulation by Decarbonization and the Governance of Carbon Offsets. Economic Geography 84(2): 127-155 BÜSCHER, B.; ARSEL, M. (2012) Introduction: Capitalist Modernity, Neoliberal Conservation and Uneven Geographical Development. Journal of Economic and Social Geography, 129-135. BÜSCHER, B., SULLIVAN, S., NEVES, K., IGOE, J.; BROCKINGTON, D. (2012) Towards a Synthesized Critique of Neoliberal Biodiversity Conservation. Capitalism Nature Socialism, 23, 2, 4-30. CASTREE, N. (2010) Neoliberalism and the Biophysical Environment: A Synthesis and Evaluation of the Research. Environment and Society: Advances in Research 1, 1, 5–45. CENAMO, M. C., A. GARZÓN, M.N. PAVAN, M. SANDOVAL; M. STERN. 2011. Análisis de REDD+ en ocho países de la Cuenca Amazónica. Articulación Regional Amazónica. CENAMO, M. C., PAVAN, M.N, BARROS, A.C., CARVALHO, F. Guia sobre Projetos de REDD+ na América Latina. 2010. Manaus, Brasil. CENAMO, M.C. Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+): Estudo de Oportunidades para o Sul do Amazonas/ Mariano Colini Cenamo; Gabriel Cardoso Carrero; Pedro Gandolfo Soares. vol 1. Manaus, 2011. CENAMO, M.C., et al. Sistema Estadual de REDD+ no Amazonas: Desafios, Oportunidades e Recomendações. Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas – IDESAM, Manaus, AM, 52p. 2013. CHANG, Ha-Joon. (2007). Understanding the relationship between institutions and economic development - some key theoretical issues. In: Chang, Ha-Joon (ed.) (2007). Institutional Change and Development Economics. N. York, UN University Press, 17 :34. COUDEl E., FERREIRA J., AMAZONAS M., ELOY L., HERCOWITZ M., MATTOS L., MAY P., MURADIAN R., Piketty M.G., TONI F. A Ascensão do Pagamento por Serviços Ambientais no Brasil: Negociando uma Governança Policêntrica. 2013. Boletim da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, 32-33 : p. 6-15. CRAWFORD, S.; OSTROM, E. A Grammar of institutions. The American Political Science Review, Cambridge, v. 89, n. 3, p. 582-600, 1995. CUNHA, M.C.; ALMEIDA, M.W. Populações tradicionais e conservação ambiental. In: CAPOBIANCO, João Paulo R. (Coord.). Biodiversidade na Amazônia Brasileira. São Paulo: Estação Liberdade ; ISA, 2001. p. 184-93. DI GREGORIO, M., BROCKHAUS, M., CRONIN, T.; MUHARROM, E. 2012. Politics and power in national REDD+ policy processes. In A Angelsen (ed). Analyzing REDD+: Challenges and choices. Bogor: CIFOR. DIMITROV, R. Science and International Environmental Policy: Regimes and Nonregimes in Global Governance. Cambridge: Rowman & Littlefield Publishers, 2006. DUCHELLE, A. E., CROMBERG, M., GEBARA, M. F., GUERRA, R., MELO, T., LARSON, A., SUNDERLIN, W. D. (2014). Linking forest tenure reform, environmental compliance, and incentives: Lessons from REDD + initiatives in the Brazilian Amazon. World Development, 55, 53–67. doi:10.1016/j.worlddev.2013.01.014 ESTEVES, K. Fundo Kayapó de Conservação em Terras Indígenas. In: MARCOVITCH, Jacques (Org.). Fundo Amazônia: Uma Experiência de Cooperação Internacional e Gestão Brasileira. São Paulo: FEA/USP, 2013. Disponível em: http://www.usp.br/mudarfuturo/cms FATHEUER, T. Nova Economia da Natureza: Uma introdução crítica. Volume 35 da Série Ecologia. Editado pela Fundação Heinrich Böll, 2014. Disponível em: http://br.boell.org/sites/default/files/nova-economia-da-natureza-thomas-fatheuerbollbrasil.pdf FATORELLI, L.; GEBARA, M. F.; MAY, P.; ZHANG, S.; DI GREGORIO, M. The REDD+ governance landscape and the challenge of coordination in Brazil. Bogor: Center for International Forestry Research, 2015 FILHO, J. dos S. C. Manual de direito administrativo. 18. ed. Revista, ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2007, p.319. FONTELES, G. M. Povos indígenas e globalização: redes transnacionais de apoio a causas indígenas e a usina hidrelétrica de Belo Monte: um estudo exploratório. 2012. 136 f., il. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012. FORSTATER M.; NAKHOODA S.; WATSON C. Entendendo a eficácia do financiamento climático: o Fundo Amazônia. Londres: ODI, 2013. FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO - FUNAI. (2012) Esclarecimentos da Funai sobre atuação do mercado voluntário de REDD em Terras Indígenas. Disponível em: http://www.funai.gov.br/ultimas/noticias/2012/03_mar/PDF/EsclarecimentosREDD.pdf GCF - Força Tarefa de Governadores para o Clima e Florestas Proposta de alocação das reduções de emissões “U-REDD” nos estados brasileiros membros do GCF / organizado por Mariano C. Cenamo; Pedro G. Soares; Junia Karst. - Manaus: IDESAM, 2014. GEBARA, M.F.; MUCCILLO, L.; MAY, P.; VITEL, C.; LOFT, L.; SANTOS, A. Lessons from local environmental funds for REDD+ benefit sharing with indigenous people in Brazil. CIFOR Infobrief. Bogor, Indonesia Ano: 2014 Vol.: Número: 98 GEF, 1999. "Experience with Conservation Trust Funds," Evaulation Report #1-99, Washington, DC. GELUDA, L. Sustentabilidade financeira das unidades de conservação amazônicas: cenário atual e perspectivas das fontes de financiamento. 2010. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2010. GUERIN-MCMANUS, M. 2001. Conservation Trust Funds. UCLA Journal of Environmental Law and Policy 20:1. GUTIERREZ, M. B. S. Do MDL às NAMAS: perspectivas para o financiamento do desenvolvimento sustentável brasileiro. In: MOTTA, Ronaldo Seroa de; HARGRAVE, Jorge; LUEDEMANN, Gustavo; GUTIERREZ, Maria Bernadete Sarmiento. Mudanças do Clima no Brasil: aspectos econômicos, sociais e regulatórios. Brasília, IPEA, 2011. HACON, V. REDD+ em Terras Indígenas: o "protagonismo" dos povos indígenas no Brasil frente à nova tendência de Pagamentos por Serviços Ambientais. In Cuestiones de Población y Sociedad, Vol 2, No 3 (2013). HIRALDO, R. e TANNER, T. 2011a Forest voices: competing narratives over REDD+. IDS bulletin 42(3): 42-51. HIRALDO, R. e TANNER, T. 2011b The global political economy of REDD+: engaging social dimensions in the emerging green economy. United Nations Research Institute for Social Development, Genebra, Suíça. 24 p. HUMPHREYS, D. “The evolving forest regime”. IN: Global Environmental Change, vol. 9. n. 3, 1999. _______. “Life Protective or Carcinogenic Challenge? Global Forests Governance under Advanced Capitalism”. IN: Global Environmental Politics. vol. 3, n. 2, 2003. _______. “The Elusive Quest for a Global Forest Convention”. IN: RECIEL, vol. 14, n. 1, 2005. INOUE, C. Regime global de biodiversidade: o caso Mamirauá. Brasília: Editora Universidade de Brasília (Edunb), 2007. IPAM, ISA, e IMAZON. O Aumento no Desmatamento na Amazônia em 2013: um ponto fora da curva ou fora de controle? Belém, 2014. JAGGER, P., SILLS, E. O., LAWLOr, K., SUNDERLIN, W. D. (2010). A guide to learning about livelihood impacts of REDD+. Occasional Paper No. 56. Bogor, Indonesia: Center for International Forestry Research. KECK, M.; SIKKINK, K. Activists Beyond Borders. Advocacy Networks in International Politics. Ithaca and London: Cornel University Press, 1998. KECK, M.; SIKKINK, K. Transnational advocacy networks in international and regional politics. UNESCO, 1999. KORHONEN-KURKI, K.; SEHRING, J.; BROCKHAUS, M.; GREGORIO, M. Enabling factors for establishing REDD+ in a context of weak governance. Climate Policy, London, v. 14, p. 167-186, 2014. KORHONEN-KURKI, K., M. BROCKHAUS, A. DUCHELLE, S. ATMADJA, T. T. PHAM. 2012. Multiple levels and multiple challenges for REDD+. Pages 91-110 in A. Angelsen, M. Brockhaus, W. Sunderlin and L. Verchot, editors. Analysing REDD+: challenges and choices. Center for International Forestry Research, Bogor, Indonesia. KANINDÉ. Relatório Técnico do Diagnóstico Etnoambiental da Terra Indígena Sete de Setembro no Estado de Rondônia. Terra Indígena Sete de Setembro, Porto Velho, dezembro, 2000. KANINDÉ, METAREILÁ. PLANO DE GESTÃO ETNOAMBIENTAL DA TERRA INDÍGENA SETE DE SETEMBRO. Julho, 2009. LAGO, A. A. C. do. Estocolmo, Rio, Joanesburgo: O Brasil e as três conferências ambientais das Nações Unidas. Brasília: FUNAG, 2006. LAVRATTI, P.; TEJEIRO, G.; STANTON, M. (orgs.). Sistemas Estaduais de Pagamento por Serviços Ambientais: Diagnóstico, lições aprendidas e desafios para a futura legislação. São Paulo: Instituto O Direito por um Planeta Verde, 2014. MCAFEE, K. (1999) Selling nature to save it? Biodiversity and green developmentalism. Society and Space, 17, 2, 203-219. ________ (2012) The contradictory logic of global ecosystem services markets. Development and Change, 43, 1, 105-131. MARCOVITCH, J. (Org.). Fundo Amazônia: Uma Experiência de Cooperação Internacional e Gestão Brasileira. São Paulo: FEA/USP, 2013. Disponível em: http://www.usp.br/mudarfuturo/cms MARTINS DA COSTA, L. da S. G. Fundos federais – um diagnóstico UFMG, 2012. MAY, P.H; MILLIKAN, B.; GEBARA, M.F.; E BARCELLOS, L.M. O contexto de REDD+ no Brasil: Determinantes, atores e instituições. CIFOR – Center For International Forestry Research, Bogor, Indonésia, in press. MIKITIN, K. (1995). Issues and Options in the Design of GEF Supported Trust Funds for Biodiversity Conservation. The World Bank, Environment Department Papers, Biodiversity Series. MINDLIN, B. Nós Paiter: os Suruí de Rondônia. Editora Vozes, Petrópolis, 1985. _______. Os Suruí da Rondônia: entre a floresta e a colheita. In: Revista deAntropologia. n. 27/28, 1984/5, pp. 203-211. _______. Vozes da Origem. Rio de Janeiro: Record, 2007. MOFFAT, B. Governance. In: NORRIS, R. (Ed.) The IPG handbook on environmental funds. A resource book for design and operation of environmental funds. Pact Publications, New York, USA (2000) 136 pp. MOUTINHO, P., STELLA, O., LIMA, A., CHRISTOVAM, M., ALENCAR, A., CASTRO, I.; NEPSTAD, D. (2011) REDD no Brasil: um enfoque amazônico: fundamentos, critérios e estruturas institucionais para um regime nacional de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal – REDD (3ª Ed.). Brasília, DF, Brasil: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. MURADIAN, R., CORBERA, E., PASCUAL, U., KOSOY, N; MAY, P 2010. Reconciling theory and practice: An alternative conceptual framework for understanding payments for environmental services. Ecological Economics 69: 1202-1208 NAKHOODA, S., FRANSEN, T. CARAVANI, A., KURAMOCHI, T., PRIZZON, A., SHIMIZU, N., HALIMANJAYA, A., TILLEY, H. e WELHAM, B. (2013). Mobilising International Climate Finance: Lessons from the Fast-Start Finance Period. Overseas Development Institute, London, UK World Resources Institute, Washington DC, US and Institute for Global Environmental Strategies, Japan. NEVES F. S. Capacidade. In: Dicionário de políticas públicas / Organizadores: Carmem Lúcia Freitas de Castro, Cynthia Rúbia Braga Gontijo, Antônio Eduardo de Noronha Amabile. Barbacena: EdUEMG, 2012. NIEZEN, R.. The Origins of Indigenism: Human Rights and the Politics of Identity, Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press, 2003. NORTH, D. C. Economic Performance Through Time. The American Economic Review, v. 84, n. 3, p. 359-368, 1994. _______. Institutions, Institutional Change and Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. _______. Structure and Change in Economic History. Washington: Library of Congress, 1981. _______. Institutions. The Journal of Economic Perspectives, v. 5, n. 1, p. 97-112, 1991. _______. Understanding the Process of Economic Change. Princeton: Princeton UniversityPress, 2005. OSTROM, E. Understanding institutional diversity. Princeton: Princeton University Press, 2005. 355 p. _______. Governing the commons: the evolution of institutions for collective action. New York: Cambridge University Press, [1990] 2006. 280 p. ______. The challenge of crafting rules to change open access resources into managed resources. In: TEIXEIRA, E. C.; BRAGA, M. J. Instituições e desenvolvimento econômico. Viçosa, MG: Departamento de Economia Rural/ Universidade Federal de Viçosa, 2007a. 349 p. _______. The governance challenge: matching institutions to the structure of socialecological systems. In: TEIXEIRA, E. C.; BRAGA, M. J. Instituições e desenvolvimento econômico. Viçosa, MG: Departamento de Economia Rural/Universidade Federal de Viçosa.2007b. 349p. _______; MORAN F. E. Ecossistemas florestais. São Paulo: SENAC / EDUSP. 2009. 544 p. OFFE, C. (2001). A atual transição da história e algumas opções básicas para as instituições da sociedade. In: L.C. Bresser Pereira, J. Wilheim e L. Sola (orgs.). Sociedade e Estado em Transformação. São Paulo e Brasília: Ed. UNESP e ENAP, p.119-145. PAGIOLA S., CARRASCOSA H., TAFFARELLO D. (Eds). 2012. Experiências de pagamentos por serviços ambientais no Brasil. Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo, São Paulo. PAHL-WOSTL, C. A conceptual framework for analysing adaptive capacity and multi-level learning processes in resource governance regimes. Global Environmental Change, Guildford, v. 19, n. 3, p. 354-365, 2009. PARKER, C.; BROWN, J.; PICKERING, J.; ROYNESTAD, E.; MARDAS, N.; MITCHELL, A. The Little Climate Finance Book. Global Canopy Programme. UK: Oxford,2009. PAVAN M., CENAMO M., 2012. REDD+ nos estados da Amazônia: Mapeamento de iniciativas e desafios para integração com a estratégia brasileira. MMA, Brasilia. PHELPS, J., WEBB, E., AGRAWAL, A. (2010). Does REDD + threaten to recentralize forest governance. Science, 328(5976), 312–313. PIAIA, T. C. Instituições, organizações e mudança institucional: análises e perspectivas. PINTO, E.; MOUTINHO, P.; RODRIGUES, L.; OYO, F.; MOREIRA, P.; DIESTCHZ, L. Cartilha: Perguntas e Respostas Sobre Aquecimento Global. 4a edição. Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. Belém: IPAM, 2009. PORTER, Gareth; BROWN, Janet Welsh. Global Environmental Politics. Dilemnas in World Politics. Boulder (CO), USA e Oxford, UK: Westview Press, 1991. PUTNAM, R. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro, FGV, 2000. Revista Justiça do Direito. v. 27, n. 2, jul./dez. 2013 - p. 257-274. PUTNAM, R. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro, FGV, 2000. QUESNE, G., LAFONTAINE, A. – Governance strategies for environmental funds, 8: RedLAC capacity building project for environmental funds. Rio de Janeiro: RedLAC, 2013.45p. REDD + Relatório de painel técnico do MMA sobre financiamento, benefícios e cobenefícios / Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2012. ROMANO, J. O. Empoderamento: recuperando a questão do poder no combate pobreza. In Empoderamento e direitos no combate à pobreza. Jorge O. Romano e Marta Antunes (Orgs.). Rio de Janeiro: ActionAid, p.9-20, 2003. SACHS, I. Em busca de novas estratégias de desenvolvimento. Estudos Avançados da USP. São Paulo. v. 25, p. 29-58, 1995. SANTILLI M.P., MOUTINHO, P., SCHWARTZMAN, S., NEPSTAD, D.C., CURRAN, L. e NOBRE, C. 2005 Tropical deforestation and the Kyoto Protocol: an editorial essay, Climatic Change 71: 267– 276. SAMPAIO, M. S. B. A contribuição dos fundos públicos para o financiamento ambiental: o caso do FNMA. Dissertação de mestrado, Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Brasília, 2006. SEN, A. Inequality reexamined. Oxford University Press, 1992. SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo, Companhia das Letras, 2001. SEROA DA MOTTA, R. A Política Nacional sobre Mudança do Clima: aspectos regulatórios e de governança. In Mudança do clima no Brasil : aspectos econômicos, sociais e regulatórios / editores: Ronaldo Seroa da Motta [et al.]. Brasília : Ipea, 2011. SANTOS, B.S. A reinvenção solidária e participativa do Estado. Oficina do CES n. 34. 1999. Centro de Estudos Sociais, Coimbra. SPERGEL B.; MIKITIN K. Practice Standards for Conservation Trust Funds (CTFs). CFA, 2014. SUNDERLIN, W. D., A. M. LARSON, A. DUCHELLE, E. O. SILLS, C. LUTTRELL, P. JAGGER, S. PATTANAYAK, P. CRONKLETON, e A. D. EKAPUTRI. 2010. Technical guidelines for research on REDD+ project sites with survey instruments and code book. Center for International Forestry Research, Bogor, Indonesia. TURNER, T. 1992. Os Mebêngôkre Kayapó: história e mudança social. Em M.C. Cunha (Ed.), História dos Índios no Brasil, Comp. Letras/Sec. Mun. Cult./FAPESP, São Paulo, pp. 311-338. URT, J. N.; Para compreender a emergência dos povos indígenas no mundo contemporâneo. Meridiano 47 vol. 12, n. 124, mar.-abr. 2011 [p. 3 a 8] VALLE, R. S. T do, YAMADA, E.,“Brasil: Titularidade Indígena sobre créditos de carbono gerados por atividades florestais em terras indígenas” in Desmatamento Evitado (REDD) e Povos Indígenas, VALLE, R. S. T do (org.), Instituto Socioambiental, São Paulo, 2010. WEHBE, C. da C. M., A obrigação de financiamento na convenção climática. In Mudança do clima no Brasil : aspectos econômicos, sociais e regulatórios/editores: Ronaldo Seroa da Motta [et al.]. Brasília : Ipea, 2011. WERTZ-KANOUNNIKOFF, S., ANGELSEN, A. (2009). Global and national REDD+ architecture: Linking institutions and actions. In A. Angelsen (Ed.), Realising REDD+: National strategy and policy options (pp. 13–24). Bogor, Indonesia: Center for International Forestry Research. ZIMMERMAN, B.L., PERES, C.A., MALCOLM, J.R., e TURNER, T. 2001. Conservation and development alliances with the Kayapó of south-eastern Amazonia, a tropical forest indigenous people. Environmental Conservation, 28(1): 10-22. |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade |
| dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
| dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
| dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais |
| publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
| instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| instacron_str |
UFRRJ |
| institution |
UFRRJ |
| reponame_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
| collection |
Repositório Institucional da UFRRJ |
| bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/21427/2/license.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/21427/1/2015%20-%20Luiza%20Muccillo%20Bica%20de%20Barcellos.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/21427/3/2015%20-%20Luiza%20Muccillo%20Bica%20de%20Barcellos.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/21427/4/2015%20-%20Luiza%20Muccillo%20Bica%20de%20Barcellos.pdf.jpg |
| bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 5f88a64f7d2e0b008cc13f79a065f154 70400ca48e4c68738077f1f9ef77607a d6e5faf09d3df2e43260d8a6284d4e79 |
| bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
| repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br |
| _version_ |
1849138662236749824 |