Controvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricional
| Autor(a) principal: | |
|---|---|
| Data de Publicação: | 2017 |
| Tipo de documento: | Tese |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRRJ |
| Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22178 |
Resumo: | A biofortificação de alimentos consiste na utilização de técnicas de melhoramento convencional de plantas, engenharia genética (obtenção de Organismos Geneticamente Modificados - OGMs) ou fertilização agronômica, para obter alimentos com maiores quantidades de vitaminas e minerais. As justificações para a pesquisa em biofortificação pautam-se principalmente nos dados mundiais sobre prevalência da desnutrição por deficiência de micronutrientes; na deficiência do sistema agroalimentar, em prover, especialmente para populações rurais e pobres, os micronutrientes necessários; nas limitações logísticas da suplementação e da fortificação industrial; na visão de que pobreza e desnutrição se retroalimentam; e na perspectiva de que as sementes biofortificadas podem chegar àquelas populações, colocando-se como uma estratégia complementar potencializadora das demais, enquanto o problema da pobreza e da desnutrição não são significativamente reduzidos ou eliminados. O programa internacional de pesquisa em biofortificação, HarvestPlus, iniciado em 2002, prevê alcançar 1 bilhão de pessoas, até 2030. No Brasil, a pesquisa em biofortificação de alimentos é realizada desde 2003 pela Rede Biofort, coordenada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com quatorze universidades brasileiras e instituições internacionais. Atualmente, estrutura-se em sete temas de pesquisa, disponibilizou variedades de cinco alimentos básicos (feijão, feijão-caupi, milho, batata-doce e macaxeira) e, desde 2012, disponibiliza sementes para experimentação de agricultores familiares. Assim, esses alimentos chegaram à alimentação escolar. Assim, o presente estudo defende a tese de que, a partir dessas ações, atores sociais envolvidos com a temática da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) passaram a identificar incertezas e iniciaram debates a respeito dessa tecnologia, dando origem às controvérsias sociotécnicas sobre a biofortificação de alimentos no Brasil, baseadas na confrontação dessa estratégia com os princípios da SAN (Soberania Alimentar e Direito Humano à Alimentação Adequada) e suas justificações, que se relacionam à agricultura familiar de base agroecológica como fundamento para cumprir seus princípios e objetivos. Defende-se, simultaneamente, que estão em curso oportunidades de convergências entre os dois conjuntos de atores estudados. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo mapear e analisar essas controvérsias sociotécnicas, identificando seus porta-vozes e termos do debate (incertezas que os atores relacionam à biofortificação), lacunas de conhecimento e oportunidades de convergências. Intenta-se tornar as controvérsias o mais inteligível possível para cientistas, elaboradores e executores de políticas públicas e demais atores sociais. Mantendo em perspectiva as Teorias das Convenções e do Ator-Rede, foram associados os métodos cartográfico (PASSOS, KASTRUP e ESCÓSSIA, 2015) e ‘seguir os atores’ (LATOUR, 2012) em eventos técnico-científicos no período de maio/2013 a outubro/2016 e utilizou-se a análise de conteúdo suportada pelo software webQDA para a codificação dos termos do debate – agrupados em treze temas, destacando-se a ‘falta de debate público sobre a biofortificação’, a ‘disputa em torno do conceito de qualidade dos alimentos’ e ‘risco e incertezas associadas ao consumo dos biofortificados’. Entre as oportunidades de convergência destacam-se a ‘construção de um compromisso social e político quanto à gestão e a utilização dessa tecnologia’ e um ‘conjunto de pesquisas que podem ser realizadas em parceria entre os atores da SAN e da rede Biofort’, reconhecendo o sentido da ‘Ciência em Construção’. |
| id |
UFRRJ-1_97d5359f0285061ac8d2364c46f43223 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/22178 |
| network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
| network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
| repository_id_str |
|
| spelling |
Manos, Maria Geovania LimaWilkinson, Johnhttps://orcid.org/0000-0002-0227-3294http://lattes.cnpq.br/2989426582410693Wilkinson, Johnhttps://orcid.org/0000-0002-0227-3294http://lattes.cnpq.br/2989426582410693Conti, Irio Luizhttp://lattes.cnpq.br/8595462360076702Matta, Virgínia Martins dahttp://lattes.cnpq.br/0750508672604543Maluf, Renato Sergio Jamilhttps://orcid.org/0000-0002-6565-7148http://lattes.cnpq.br/2361433814816659Portilho, Maria de Fátima Ferreirahttps://orcid.org/0000-0003-4780-9547http://lattes.cnpq.br/0274508709603902https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133620D0&tokenCaptchar=03AFcWeA43JIlLP1lPc603E0VBEcu8-SxWKSTkmFu4Cd5-DS4Q4sIkT0GBnzGYBN6ZTXjdKEi7Xg27jfIrHQS6kQZ4GH-8EePZMrTGOBPC2UDaY1VxWE2gsEsoW1EVXzQgRSefyTTbUmYzBAPnoIoPAmCs4iZBwaHqfVqC4Lkzv692gFO4SLBW5Byypy0ytg7v7Fx2DQ3moE1X0E4oYGderwcb9vHGEi16-LyfCiYHS5jk58CWIsyQLe9Tkbwe9KM7Rl42rnIBsIvtx4Z7cGxlwLJrzKxW_zAwdmbz8mHzi4SpMkIyWNGdrGJqY2iKGyJIqO-I-URcm-0K4fiZlO82f9E3lhRKCowLeAwoCWjiHoV-mW4uPEJWuCOxK3ghY4sXKCS2Aqvhbfbt1Aae8aUGuFRWsrwWbm4dhxcMvZmqQjYU5s-3hVHVYnjcxBJlUdRwy_RfOVDWpdeGvbAnmqPdw424BNpT6NdmGaU47lx6eD5hr_g8Zd_KkN5z9fuqsmgb3etRGOeLUxcqz9fo35QmtGiVG-o6CkPnAdAolZWc_LtAUCS8xxrxlrqvAllO_1cNH-88wboPeScCMuc0PCE-GiC4G3HFIBKde2gSUX3mHZIsExBXSVtNaMpgKrmvTj-gwmE9Hg7UHHKLVx5Mg5gsLQh8JsNfmoerMgNmnnUR_lSSmPjn0r9MRCwiAENQHS4zo6z4W5cMmjPKT0H1EIhvG07uhq07fu5z8tQA5SS4mds9ya1Cft6DB8GjLHq4zlXhiVyoB3ksW1dqfnRzMmLMv7jaIaROadV89bezOtZy8vbdO6X2Hwm6VfX0yhsHGaFth-wGjzs-otAJiXo1tXjhvpm1gRP4kNumwwAW0eIpkwb6rpnhRURJS9sZkIvoHkkbGv3cDTha0bWX0zPuqpn-trk9fgMcb90r1c154CLF6pMHwmciCRw6soU2025-06-11T17:17:12Z2025-06-11T17:17:12Z2017-10-05MANOS, Maria Geovania Lima. Controvérsias Sociotécnicas sobre Biofortificação de Alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. 2017. 285 f. Tese (Doutorado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22178A biofortificação de alimentos consiste na utilização de técnicas de melhoramento convencional de plantas, engenharia genética (obtenção de Organismos Geneticamente Modificados - OGMs) ou fertilização agronômica, para obter alimentos com maiores quantidades de vitaminas e minerais. As justificações para a pesquisa em biofortificação pautam-se principalmente nos dados mundiais sobre prevalência da desnutrição por deficiência de micronutrientes; na deficiência do sistema agroalimentar, em prover, especialmente para populações rurais e pobres, os micronutrientes necessários; nas limitações logísticas da suplementação e da fortificação industrial; na visão de que pobreza e desnutrição se retroalimentam; e na perspectiva de que as sementes biofortificadas podem chegar àquelas populações, colocando-se como uma estratégia complementar potencializadora das demais, enquanto o problema da pobreza e da desnutrição não são significativamente reduzidos ou eliminados. O programa internacional de pesquisa em biofortificação, HarvestPlus, iniciado em 2002, prevê alcançar 1 bilhão de pessoas, até 2030. No Brasil, a pesquisa em biofortificação de alimentos é realizada desde 2003 pela Rede Biofort, coordenada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com quatorze universidades brasileiras e instituições internacionais. Atualmente, estrutura-se em sete temas de pesquisa, disponibilizou variedades de cinco alimentos básicos (feijão, feijão-caupi, milho, batata-doce e macaxeira) e, desde 2012, disponibiliza sementes para experimentação de agricultores familiares. Assim, esses alimentos chegaram à alimentação escolar. Assim, o presente estudo defende a tese de que, a partir dessas ações, atores sociais envolvidos com a temática da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) passaram a identificar incertezas e iniciaram debates a respeito dessa tecnologia, dando origem às controvérsias sociotécnicas sobre a biofortificação de alimentos no Brasil, baseadas na confrontação dessa estratégia com os princípios da SAN (Soberania Alimentar e Direito Humano à Alimentação Adequada) e suas justificações, que se relacionam à agricultura familiar de base agroecológica como fundamento para cumprir seus princípios e objetivos. Defende-se, simultaneamente, que estão em curso oportunidades de convergências entre os dois conjuntos de atores estudados. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo mapear e analisar essas controvérsias sociotécnicas, identificando seus porta-vozes e termos do debate (incertezas que os atores relacionam à biofortificação), lacunas de conhecimento e oportunidades de convergências. Intenta-se tornar as controvérsias o mais inteligível possível para cientistas, elaboradores e executores de políticas públicas e demais atores sociais. Mantendo em perspectiva as Teorias das Convenções e do Ator-Rede, foram associados os métodos cartográfico (PASSOS, KASTRUP e ESCÓSSIA, 2015) e ‘seguir os atores’ (LATOUR, 2012) em eventos técnico-científicos no período de maio/2013 a outubro/2016 e utilizou-se a análise de conteúdo suportada pelo software webQDA para a codificação dos termos do debate – agrupados em treze temas, destacando-se a ‘falta de debate público sobre a biofortificação’, a ‘disputa em torno do conceito de qualidade dos alimentos’ e ‘risco e incertezas associadas ao consumo dos biofortificados’. Entre as oportunidades de convergência destacam-se a ‘construção de um compromisso social e político quanto à gestão e a utilização dessa tecnologia’ e um ‘conjunto de pesquisas que podem ser realizadas em parceria entre os atores da SAN e da rede Biofort’, reconhecendo o sentido da ‘Ciência em Construção’.Biofortification of food consists of using of conventional plant breeding techniques, genetic engineering (obtaining genetically modified organisms – GMOs) or agronomic fertilization to obtain food crops increased with vitamins and minerals. The justifications for biofortification research are based on global data about the prevalence of micronutrient deficiency malnutrition; on the deficiency of the agrifood system, to provide, especially for rural and poor groups, the necessary micronutrients; on the logistic limitations of supplementation and industrial fortification; in the perspective that poverty and malnutrition feed one another; and from the perspective that biofortified seeds can reach those populations, therefore as a complementary strategy that can enhance others, while the problem of poverty and malnutrition are not significantly reduced or eliminated. The international biofortification research program, HarvestPlus, was launched in 2002 and aims to reach 1 billion people by 2030. In Brazil, research on food biofortification has been conducted since 2003 by the Biofort Network, coordinated by the Brazilian Agricultural Research Corporation (Embrapa), in partnership with fourteen Brazilian universities and international institutions. Currently, it is based on seven research themes, has made available varieties of five basic foods (beans, cowpea, corn, sweet potatoes and cassava) and, since 2012, has provided seeds to family farmers as part of technology adoption studies. In this way, these foods arrived at school meals. Therefore this thesis defends that, based on these actions, social actors involved with Food and Nutrition Security (SAN) began to identify uncertainties regarding this technology and initiated debates, giving rise to sociotechnical controversies based on the confrontation of the biofortification strategy with the principles of the Brazilian’s notion of SAN (Food Sovereignty and Human Right to Adequate Food) and its main justifications, which are related to the agroecologicalbased family agriculture as a basis for fulfilling its principles and objectives. Thus, this study aimed to map these sociotechnical controversies, identifying their spokespersons and their debate’s terms (uncertainties related to biofortification by actors), lack of knowledge and opportunities for convergence attempting to make the controversy as intelligible as possible for scientists, policymakers and other social actors. Keeping in perspective the Theories of Conventions and Actor-Network, the cartographic methods (STEPS, KASTRUP and ESCÓSSIA, 2015) and 'following the actors' (LATOUR, 2012) during technical and scientific events, which occurred in the period from May 2013 to October 2016. In addition, the content analysis supported by webQDA software (COSTA and AMADO, 2017) was used to codify the terms of the debate. These were grouped into thirteen themes, highlighting the 'lack of public debate on biofortification', the 'dispute over the concept of food quality' and 'uncertainties associated with the consumption of biofortified foods'. In addition to contributing to making this controversy more understandable, this study identified opportunities for convergence. Among these, ‘the construction of a social and political commitment regarding the management and use of this technology’ and ‘a set of research that can be carried out in partnership between actors of the SAN and the Biofort network’, recognizing the meaning of 'Science under Construction'.porUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e SociedadeUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisSociologiacontrovérsias sociotécnicasbiofortificação de alimentosPolítica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.sociotechnical controversiesbiofortification of foodNational Policy of Food and Nutrition SecurityControvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricionalSociotechnical controversies about biofortification of food in Brazil: the research and its (dis)connections with the national food and nutrition security policy.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisA4NH. Agriculture for Nutrition and Health. A4NH NOTE. Flagship 2 - Biofortification, Washington, DC, 2017. Disponível em: <https://a4nh.cgiar.org/files/2014/03/PN_2016_A4NH_flagship_02_w.pdf>. Acesso em: 01 mai. 2017. AGETC. ?Quién nos alimentará? Preguntas sobre la crises alimentaria y climática. Communiqué, Ottawa, Canadá, n. 102, p. 34, nov. 2009. Disponível em: <http://www.etcgroup.org/sites/www.etcgroup.org/files/publication/pdf_file/Comm102Who WillFeeSpa.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2014. AGUM, R.; RISCADO, P.; MENEZES, M. Políticas Públicas: conceitos e análise em revisão. Agenda Política, São Carlos, v. 3, n. 2, p. 12-42, jul/dez 2015. Disponível em: <http://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/67/63>. Acesso em: 30 jan. 2016. ALMEIDA, M. J. D. O. et al. Capacitação de Estudantes de Escolas Agrícolas como Estratégia de Transferência de Tecnologia de Produtos Biofortificados. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, DF, 2015, p. 250-253. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. ALVES, C. V. O. et al. Avaliação Preliminar da Taxa de Adoção das Variedades de Mandioca de Melhor Qualidade Nutricional, BRS Dourada e BRS Gema de Ovo, no Estado da Bahia. 3ª Reunião Anual de Biofortificação no Brasil. Anais, Aracaju, SE, jun. 2009. Acesso em: 08 out. 2011. Resumo. ANDERSON, M. D. Avançar em Direção à Monitorização do Direito à Alimentação e à Nutrição Centrada nas Pessoas. In: FIAN; ICCO, C. P. P. O. M. Manter as Sementes nas Mãos dos Povos. 08. ed. Heidelberg, Alemanha: Observatório do Direito Humano à Alimentação e à Nutrição, 2016. p. 14-17. Disponível em: <http://www.righttofoodandnutrition.org/sites/www.righttofoodandnutrition.org/files/R_t_F_a _N_Watch_2016_PORT_WEB.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2017. 228 ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico para produtos de cereais, amidos, farinhas e farelos. Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2015, 22 set 2005. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/legislacao/?inheritRedirect=true#/visualizar/27619>. Acesso em: 30 jan. 2017. ARAUJO, J. C. D.; ALMEIDA, C. D. A. Inventário de variedades de mandioca lançadas pela Embrapa Mandioca e Fruticultura no período de 1996 a 2009. Circular Técnica 107, Cruz das Almas, BA, dez. 2013. Disponível em: <https://www.embrapa.br/mandioca-efruticultura/ busca-de-publicacoes/-/publicacao/1010260/inventario-de-variedades-demandioca- lancadas-pela-embrapa-mandioca-e-fruticultura-no-periodo-de-1996-a-2009>. Acesso em: 20 fev. 2017. ASARE-MARFO et al. Research Program on Agriculture for Nutrition and Health. Priorizing Countries for Biofortificatoin Interventions Using Control-level Data. HarvestPlus Working Papers, Washington, DC, p. 48, Oct 2013. Disponível em: <https://pdfs.semanticscholar.org/15e0/66d09812bbe76eacc5c1d6db98efbcceb20a.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2016. ÁVILA, A. F. D.; RODRIGUES, G. S.; VEDOVOTO, G. L. Avaliação dos impactos de tecnologias geradas pela Embrapa: metodologia de referência. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 189 p. BALABAN, D.; ROCHA, M. Panel 6.2 Reorienting Public Procurement Toward Nutrition: the case of Brazil. Global Nutrition Report 2016: From Promise to Impact - Ending Malnutrition by 2030, Washington, DC, jun 2016. p. 68-68. Disponível em: <http://ebrary.ifpri.org/utils/getfile/collection/p15738coll2/id/130354/filename/130565.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2017. BANCO MUNDIAL. Scaling Up Nutrition: a framework for action, 22 p., 2010. Disponível em: <http://siteresources.worldbank.org/NUTRITION/Resources/281846- 1131636806329/PolicyBriefNutrition.pdf>. Acesso em: 01 jan. 2015. BARBOSA, N. A. et al. Concentração de carotenoides em grãos verdes de milho comum e biofortificado. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 46-49, dez. 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacaono- brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. BARROS, L. P. D.; KASTRUP, V. Pista 3 - Cartografar é Acompanhar Processos. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. D. Pistas do Método da Cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. 4ª. ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 17- 31. Disponível em: <http://www.editorasulina.com.br/img/sumarios/473.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2016. BARROSO NETO, J. et al. Desafios na produção de alimentos para estudos de avaliação sensorial e nutricional: o caso dos biofortificados em campos experimentais da Embrapa em Sergipe. 54° Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural: SOBER. Anais, Maceió, AL, n. 54°, ago. 2016. Disponível em: <http://icongresso.itarget.com.br/useradm/anais/?clt=ser.6&lng=P>. Acesso em: 28 ago. 2016. 229 BARROSO NETO, J.; MANOS, M. G. L.; GALVÃO, D. M. D. O. Grupo Focal como Ferramenta para Testes de Aceitação: o caso do flocão de milho biofortificado. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 208-211, 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. BEUCHELT, T. D.; VIRCHOW, D. Food sovereignty or the human right to adequate food: which concept serves better as international development policy for global hunger and poverty reduction? Agriculture and Human Values, n. 29, 22 jan. 2012. p. 259-273. Disponível em: <https://www.deepdyve.com/lp/springer-journals/food-sovereignty-or-thehuman- right-to-adequate-food-which-concept-SIVs0z1Wqk?print=true>. Acesso em: 19 set. 2015. BIOFORT. Rede de Pesquisa em Biofortificação no Brasil. NOTA TÉCNICA: Rede BioFORT e Programa de Transferência de Tecnologia. Rio de Janeiro, 06 jul. 2017a. p. 18. Acesso em: 07 jul. 2017. Documento enviado por e-mail. ______. Rede de Pesquisa em Biofortificação no Brasil. Nota Técnica - Cultivares Biofortificados, Brasília, DF, 2016. Acesso em: 21 ago. 2016. Acesso restrito. ______. Site da Rede de Pesquisa em Biofortificação de Alimentos no Brasil, 2017. Acesso em: 20 abr. 2017. BISHAI, D.; NALUBOLA, R. The History of Food Fortification in the United States: Its Relevance for Current Fortification Efforts in Developing Countries. Economic Development and Cultural Change, 51, Oct 2002. 37-53. Disponível em: <http://www.journals.uchicago.edu/doi/10.1086/345361>. Acesso em: 20 abr. 2015. BOLTANSKI, L.; THÉVENOT, L. De la Justification: les economies de. Paris: Gailimard, 1991. ______. On Justification: economies of worth. Tradução de Catherine PORTER. Princeton: Princeton University Press, 2006. 389 p. BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, È. O Espírito do Capitalismo e o Papel da Crítica. In: _______. O Novo Espírito do Capitalismo. Tradução de Ivone C. Benedetti. 1ª. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. Cap. Introdução Geral, p. 31-78. Edição original em Francês (1999). ______. Emergência de uma Nova Configuração Ideológica. In: _______. O Novo Espírito do Capitalismo. Tradução de Ivone C. Benedetti. 1ª. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009a. Cap. Formação da Cidade por Projetos, p. 133-192. BOODY, G.; DEVORE, B. Redesigning Agriculture. BioScience, Online, 56, n. 10, Oct 2006. p. 839-845. Disponível em: <https://academic.oup.com/bioscience/article/56/10/839/253864/Redesigning-Agriculture>. Acesso em: 28 jul. 2016. BOUIS, H. E. HarvestPlus no Mundo. IV Reunião de Biofortificação no Brasil, Teresina, PI, 2011. 1-9. Disponível em: <biofort.com.br/publicacoes>. Acesso em: 06 mai. 2014. 230 ______. Plant Breeding: A New Tool for Fighting Micronutrient Malnutrition. JN The Journal of Nutrition, 2002. 491S-494S. Disponível em: <http://jn.nutrition.org/content/132/3/491S.full.pdf>. Acesso em: 05 dez. 2014. ______. Micronutrient Fortification of Plants Through Plant Breeding: can it improve nutrition in man at low cost? Proceedings of the Nutrition Society, p. 403-411, 2003. Disponível em: <http://journals.cambridge.org/download.php?file=%2FPNS%2FPNS62_02%2FS002966510 3000569a.pdf&code=2a8f008a4f4b1e1d3395fd739ff44a29>. Acesso em: 10 ago. 2014. BOUIS, H. E.; WELCH, R. M. Biofortification - a Sustainable Agricultural Strategy for Reducing Micronutrient Malnutrition in the Global South. Crop Science, 2, 2010. 1-13. Disponível em: <https://dl.sciencesocieties.org/publications/cs/articles/50/Supplement_1/S- 20>. Acesso em: 10 mar. 2016. BOUIS, H. E. et al. Biofortification: Evidence and lessons learned linking agriculture and nutrition. [S.l.]: FAO and WHO, 2013. 23 p. Disponível em: <http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/agn/pdf/Biofortification_paper.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2014. BOUIS, H. E.; ISLAN, Y. Biofortification: Leveraging Agriculture to Reduce Hidden Hunger. In: FAN, S.; PANDAYA-LORCH, R. Reshaping Agricuture for Nutrition and Health. Washington: International Food Policy Research Institute, 2012. Cap. 10, p. 83-92. Disponível em: <http://www.ifpri.org/publication/reshaping-agriculture-nutrition-andhealth>. Acesso em: 28 ago. 2015. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997. Institui a Lei de Proteção de Cultivares, Brasília, 25 abr. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9456.htm>. Acesso em: 17 set. 2016. ______. Decreto nº 2.366, de 5 de novembro de 1997. Regulamenta a Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997, que institui a Proteção de Cultivares, dispõe sobre o Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, Brasília, 5 nov. 1997b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1997/D2366.htm>. Acesso em: 21 set. 2016. ______. Lei 10.711, de 05 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências, Brasília, 5 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 30 jan. 2017. ______. Decreto nº 4.582, de 30 de janeiro de 2003. Regulamenta o funcionamento do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA, e dá outras providências, Brasília, jan. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4582.htm>. Acesso em: 28 dez. 2015. ______. Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004. Aprova o Regulamento da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas, Brasília, 05 ago. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004%AD2006/2004/Decreto/D5153.htm#anexo >. Acesso em: 30 jan. 2017. 231 ______. Decreto nº 6.272, de 23 de novembro de 2007. Dispõe sobre as competências, a composição e o funcionamento do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA, Brasília, 23 nov. 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6272.htm#art19>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Decreto n° 7.272, de 25 de agosto de 2010. Regulamenta a Lei n° 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o SISAN, institui a Política Nacional de SAN (PNSAN) e estabelece os parâmetros para a elaboração do Plano Nacional de SAN (PLANSAN). Ago. 2010. Disponível em: <http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC 7.272- 2010?OpenDocument>. Acesso em: 15 mar. 2015. BRASIL. LOSAN. Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional. Lei n° 11.346, de 15 set de 2006. Presidência da República, Brasília, 2006. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/conferencia/documentos/lei-de-seguranca-alimentar-enutricional>. Acesso em: 6 ago. 2013. BRASIL. Ministério da Saúde; UNICEF; SCHMITZ, B. D. A. S. Cadernos de Atenção Básica: Carências de Micronutrientes. Série A. Normas e Manuais Técnicos, Brasília, p. 60, 2007. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_carencias_micronutrie ntes.pdf>. Acesso em: 20 out. 2015. ______. Ministério da Saúde. Orientações Gerais sobre a ação de Promoção da Segurança Alimentar e da Alimentação Adequada e Saudável no Programa Saúde na Escola. Programa Saúde na Escola, Brasília, p. 2, 2007. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/concurso_pse_paas.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2015. ______. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNSD) 2006: resultados sobre anemia e hipovitaminose A no Brasil, Brasília, 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pnds/publicacao.php>. Acesso em: 30 mar. 2015. ______. Política Nacional de Promoção da Saúde, Brasília, 60 p., 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2015. ______. Plano Nacional de Saúde - PNS 2012-2015, Brasília, 114 p., 2011. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/plano_nacional_saude_2012_2015.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2015. ______. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), Brasília, 88 p., 2012a. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/pnan2011.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2015. ______. Política Nacional de Atenção Básica, Brasília, 110 p., 2012b. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2015. 232 ______. Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil, Brasília, 2012c. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/amamenta.php>. Acesso em: 01 set. 2015. ______. Guia Alimentar para a População Brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira. pdf>. Acesso em: 10 out. 2015. ______. Programa Nacional de Suplementação de Ferro. Portal da Saúde SUS, 2015a. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnsf.php>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Portal da Saúde SUS, 2015b. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_vitamina_a.php>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Estratégia de Fortificação da Alimentação Infantil com Micronutrientes em Pó – NutriSUS. NutriSUS, 2015c. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_pcan.php?conteudo=nutrisus>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Promoção da Saúde e da Alimentação Adequada e Saudável, Brasília, 2015d. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_promocao_da_saude.php>. Acesso em: 20 ago. 2015. ______. Programa Saúde na Escola, 2015e. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php>. Acesso em: 11 ago. 2015. ______. NutriSUS – Estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais) em. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Educação, 2015f. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Departamento de Atenção Básica, 2017. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?siab/cnv/SIABSRS.def>. Acesso em: 10 fev. 2017. BUENO, B. Estado Nutricional Relativo ao Zinco de Crianças de Duas Comunidades Ribeirinhas Amazônicas, na Cidade de Porto Velho – RO. Dissertação - Programa de Pós- Graduação em Ciências dos Alimentos (Nutrição Experimental). 77 f. São Paulo, 09 abr 2009. Disponível em: <http://br.123dok.com/document/7qv2x20z-estado-nutricional-relativoao- Zinco-de-criancas-de-duas-comunidades-ribeirinhas.html>. Acesso em: 20 mai. 2015. BURLANDY, L. A construção da política de segurança alimentar e nutricional no Brasil: estratégias e desafios para a promoção da intersetorialidade no âmbito federal de governo. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 14, n. 3, fev. 2009. p. 851-860. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1413-81232009000300020&script=sci_arttext>. Acesso em: 25 fev. 2014. CAISAN. Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional. Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: 2012/2015, Brasília, DF, 132 P., 2011. Disponível em: 233 <http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/seguranca_alimentar/Plano_Caisan.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2015. ______. Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PLANSAN 2016-2019), Brasília, 68 P., mai. 2016. Disponível em: <http://www.cfn.org.br/wpcontent/ uploads/2016/05/PLANSAN-2016.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2017. CALLON, M.; LASCOUMES, P.; BARTHE, Y. Acting in an Uncertain Word: an essay on technical democracy. Tradução de Graham BRUCHELL. Edição original de 2001 sob o título Agir dans un monde incertain: Essai sur la democratie technique. ed. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology, 2009. 301 p. Disponível em: <https://economics.memoryoftheworld.org/Michel%20Callon/Acting%20in%20an%20Uncert ain%20World_%20An%20Essay%20on%20Technical%20Democracy%20(2)/Acting%20in %20an%20Uncertain%20World_%20An%20Essay%20on%20-%>. Acesso em: 11 nov. 2015. CARVALHO, J. L. V. D.; NUTTI, M. R. Biofortificação de Produtos Agrícolas para Alimentação Humana. 64ª Reunião Anual da SBPC, São Luís, Julho 2012. Disponível em: <www.sbpcnet.org.br/livro/64ra/PDFs/arq_2112_434.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2014. CARVALHO, L. M. J. de. et al. Efeito do Tratamento Térmico sobre a Retenção de Ferro e Zinco em Feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.). V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 36-39, 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. CARVALHO, L. M. J. de et al. Efeito do Tratamento Térmico sobre a Bioacessibilidade de Ferro e Zinco em Feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.). Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 32-35, 2015a. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. CAULFIELD, L. E. et al. Stunting, Wasting, and Micronutrient Deficiency Disorders. In: JAMISON, D. T. et al. Disease Control Priorities in Developing Countries. 2. ed. Washington: The World Bank and Oxford University Press, 2006. p. 551-568. Disponível em: <http://www.who.int/surgery/challenges/disease-control-priorities.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2015. CENTRO DE EXCELÊNCIA CONTRA A FOME. Programa Mundial de Alimentos. Relatório Anual 2014, Brasília, SF, 2014. Disponível em: <http://documents.wfp.org/stellent/groups/public/documents/reports/wfp275593.pdf>. Acesso em: 23 fev. 2017. CGAN. Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição. Operacionalização dos programas de suplementação por micronutrientes - Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A e Programa Nacional de Suplementação de Ferro. Informe Alimentação e Nutrição, Brasília, n. 10, 23 out 2013. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca/informes/informes_cgan/informeCgan10.php>. Acesso em: 05 mar. 2017. 234 CFN. Conselho Federal de Nutricionistas. Revista CFN. Alimentação e Nutrição para um Mundo Sustentável, Brasília, DF, XI, n. 44, set-dez. 2014. Disponível em: <http://www.cfn.org.br/eficiente/sites/cfn/pt-br/encartes/Revista_CFN_44.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2016. CGIAR. Agriculture for Nutrition and Health. Consultative Group for International Agricultural Research (CGIAR), Washington, 2015. Disponível em: <http://www.a4nh.cgiar.org/where-we-work/>. Acesso em: 10 out. 2015. CHECCIO, M. V. Prevalência da deficiência de Zinco em crianças e adolescentes em. Dissertação. 110 f. Belo Horizonte, 2011. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUOS- 8KYR4M/disserta__o_michele_pdf.pdf?sequence=1>. Acesso em: 13 mar. 2016. CODEVASF. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba. Escolas agrícolas do Piauí produzem alimentos biofortificados com apoio de Codevasf e Embrapa. Teresina, PI, 22 abr. 2015. Disponível em: <http://www.codevasf.gov.br/noticias/2014/escolas-agricolas-do-piaui-produzem-alimentosbioforticados- com-apoio-de-codevasf-e-embrapa/>. Acesso em: 30 abr. 2016. CONSEA. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada no Brasil. Indicadores e Monitoramento: da Constituição de 1988 aos dias atuais, Brasília, p. 278, nov. 2010. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes/a-segurancaalimentar- e-nutricional-e-o-direito-humano-a-alimentacao-adequada-no-brasil-1/relatorioconsea. pdf>. Acesso em: 10 out. 2016. ______. Resolução n° 1, de 25 de março de 2013 (Regimento Interno), Brasília, DF, 2013. Acesso em: 23 jun. 2016. ______. Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), Brasília, dez 2014. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/acesso-ainformacao/ institucional/conceitos/sistema-nacional-de-seguranca-alimentar-e-nutricional>. Acesso em: 30 ago. 2016. ______. Caderno de Debates: comida de verdade no campo e na cidade - por direitos e soberania alimentar, Brasília, DF, p. 68, 2015. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/eventos/conferencias/5a-conferencia-nacional-deseguranca- alimentar-e-nutricional/documentos-da-5deg-conferencia/caderno-de-debates.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2015. ______. O que é o CONSEA?, Brasília, mai 2017. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/acesso-a-informacao/institucional/apresentacao>. Acesso em: 20 mai. 2017. ______. Legislação básica do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Brasília, 2017a. p. 84. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes/legislacao-com-capa.pdf/view>. Acesso em: 20 abr. 2017. 235 CONSEA; FAO; IICA. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação; Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura. Construção do Sistema e da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: a experiência brasileira, Brasília, DF, p. 44, 2009. Disponível em: <https://www.fao.org.br/download/Seguranca_Alimentar_Portugues.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2014. CONTI, I. L. Organizações Sociais e Políticas Públicas: Inserção da FETRAF-Sul nas Políticas Públicas de Segurança Alimentar e Nutricional. Tese. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural), 2006. 331 p. Acesso em: 20 mai. 2017. CONTRERAS, J.; GRACIA, M. Alimentação Humana: um fenômeno biocultural. In: CONTRERAS, J.; GRACIA, M. Alimentação, Sociedade e Cultura. Tradução de Mayara FONSECA e Barbara A. GUIDALLI. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. Cap. 2, p. 109-146. COPENHAGEN CONSENSUS. Copenhagen Consensus 2008: Results. Frederiksberg, Denmark, p. 6. 2008. ______. Micronutrient Fortification and Biofortification Challenge, 2015. Disponível em: <http://www.copenhagenconsensus.com/guide-giving/gtg-micronutrient-fortification-andbiofortification- challenge>. Acesso em: 13 ago. 2015. CORADIN, L. A Iniciativa Plantas para o Futuro. In: CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Sul. Brasília: MMA, 2011. Cap. 2, p. 25-64. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dcbio/_ebooks/regiao_sul/Regiao_Sul.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2017. COSTA, A. P.; AMADO, J. Análise de Conteúdo em 7 Passos com o webQDA. 1ª. ed. Oliveira de Azeméis: Ludomeida, 2017. 6 p. COSTA, N. M. B. et al. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais. Avaliação da biodisponibilidade de ferro e Zinco em feijão alvo para biofortificação, Brasília, dez. 2015. 60-65. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-debiofortificacao- no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. COSTA, T. E. M. M. et al. Avaliação de risco dos organismos geneticamente modificados. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 327-336, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n1/v16n1a35.pdf>. Acesso em: 23 dez. 2016. CURADO, F. F.; TAVARES, E. D. Agroecologia: abordagens na busca da autonomia do campesinato brasileiro. Ciência e Cultura, São Paulo, vol.69, n. 2, abr./jun. 2017. 26-28. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v69n2/v69n2a10.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2017. DIAS, J. CNSAN encerra com carta política e homenagens à presidenta do Consea. CONSEA. Brasília, 2015. Disponível em: < http://www.fbssan.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=429:confer%C3 %AAncia-de-seguran%C3%A7a-alimentar-encerra-com-carta-pol%C3%ADtica-sobre-a236 comida-de-verdade-e-homenagens-%C3%A0-presidenta-doconsea& catid=79:noticias&Itemid=672&lang=pt-> . Aceso em: 17 nov. 2015. DIOLA, V.; MENDES, G. C.; BORÉM, A. Biotecnologia Aplicada à Biofortificação do Milho. In: BORÉM, A.; RIOS, S. D. A. Milho Biofortificado. Visconde de Rio Branco: Suprema, 2011. Cap. 7, p. 143-174. DUBOCK, A. Histórico do Projeto Humanitário Arroz-Dourado. In: COSTA, N. M. B.; BORÉM, A. Biotecnologia em Saúde e Nutrição: como o DNA pode enriquecer os alimentos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. p. 52-57. EITA. Cooperativa de Trabalho, Educação, Informação e Tecnologia para a Autogestão. Grafo de Colaborações: pesquisadores/as que possuem o termo 'bofortificado' em seu currículo Lattes. Novo Hamburgo, RS, 16 set. 2014. Disponível em: <http://www.bf.eita.org.br/lattes/grafoDeColaboracoes.html>. Acesso em: 12 ago. 2016. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. BRS Jari: nova variedade de mandioca para mesa com alto teor de betacaroteno nas raízes, Cruz das Almas, BA. Folder, mai. 2009. ______. HarvestPlus LAC - Coordenação das Atividades do Programa de Biofortificação HarvestPlus na América Latina e Caribe. Projetos, Brasília, 2016. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-projetos/-/projeto/207968/harvestplus-lac---coordenacaodas- atividades-do-programa-de-biofortificacao-harvestplus-na-america-latina-e-caribe>. Acesso em: 23 mai. 2017. ______. Monsanto repassa R$ 3,8 milhões a pesquisas, Brasília, 05 mar. 2012. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/1462378/monsanto-repassa-r-38- milhoes-a-pesquisas->. Acesso em: 10 mar. 2016. ______. Relatório do GT para Planejamento do Portfólio de Projetos sobre Alimentos Nutrição e Saúde (AliNutriS), Brasília, p. 38, jun. 2013. Acesso em: 10 jun. 2016. Sistema de Gestão de Projetos da Embrapa (IDEARI) - Acesso restrito. ______. Portfólio de Projetos em Sistemas de Produção de Base Ecológica - Documento Síntese, Brasília, 2013a. Disponível em: <http://www.cpac.embrapa.br/publico/usuarios/uploads/nap/orientacoes/26_documento_sinte se_portfolio_base_ecologica.pdf>. Acesso em: 23 mai. 2017. ______. Visão 2014-2034 : o futuro do desenvolvimento tecnológico da agricultura brasileira, Brasília, DF, 200 p., 2014. Disponível em: <https://www.embrapa.br/documents/1024963/1658076/O+Futuro+de+Desenvolvimento+Te cnol%C3%B3gico+da+Agricultura+Brasileira+-+s%C3%ADntese.pdf/ddb0a147-234d-47f1- 8965-1959ef82311d>. Acesso em: 22 jun. 2015. ______. Biofortificação: batata-doce Beauregard, Brasília, V BioFORT: saúde na mesa dos brasileiros, 30 p., 2014a. Cartilha. ______. Biofortificação: feijão caupi, Brasília, V BioFORT: saúde na mesa dos brasileiros, 2014b. Cartilha. 237 ______. Biofortificação: Milho BRS 4104, Brasília, V BioFORT: saúde na mesa dos brasileiros, p. 40, 2014c. Cartilha. ______. Nota Técnica - Programa de Biofortificação de Alimentos no Brasil: desenvolvimento produtos agrícolas mais nutritivos, Brasília, DF, abr. 2014d. Disponível em: <http://www.bf.eita.org.br/resposta_LAI.pdf>. Acesso em: 20 out. 2016. ______. HarvestPlus LAC - Coordenação das Atividades do Programa de Biofortificação HarvestPlus na América Latina e Caribe. Projetos, Brasília, 2016. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-projetos/-/projeto/207968/harvestplus-lac---coordenacaodas- atividades-do-programa-de-biofortificacao-harvestplus-na-america-latina-e-caribe>. Acesso em: 23 mai. 2017. ENFAC WORKING GROUP. Como prevenir a anemia e outras deficiências de nutrientes na infância: A fortificação da alimentação com o sachê de micronutrientes pode ser uma alternativa. [S.l.]: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/boletim_enfac2014.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016. FAGAN, J.; ANTONIOU, M.; ROBINSON, C. Health hazards of GM foods. In: FAGAN, J.; ANTONIOU, M.; ROBINSON, C. GMO: myths and truths. 2. ed. London: Earth Open ;source, 2014. Cap. 3. Disponível em: <http://stopogm.net/sites/stopogm.net/upload/abc/GMO-Myths-and-Truths-edition2.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2015. FAO. Food and Agriculture Organization of United Nations. The State of Food and Agriculture: food systems for better nutrition, Roma, 2013. 114 p. Disponível em: <http://www.fao.org/publications/sofa/2013/en/>. Acesso em: 30 jan. 2015. ______. Food and Agriculture Organization. Food and Nutrition in Numbers. Roma: FAO, 2014. 249 p. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-i4175e.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2015. ______. O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: um retrato multidimensional. Brasília: FAO, 2014a. 90 p. Disponível em: <https://www.fao.org.br/download/SOFI_p.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2015. ______. Conference Outcome Document: Rome Declaration on Nutrition. Second International Conference on Nutrition, Rome, 10-21 Nov. 2014b. 6. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-ml542e.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2016. ______. Conference Outcome Document: Framework for Action. Second International Conference on Nutrition, Rome, 19-21 Nov. 2014c. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-mm215e.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. ______. Comité de Segurança Alimentar Mundial centra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, nos jovens e nas crises prolongadas. Mídias-Notícias, Roma, 12 Out 2015. 2ed. Disponível em: <http://www.fao.org/news/story/pt/item/336810/icode/>. Acesso em: 30 mar. 2017. 238 ______. UN General Assembly Proclaims Decade of Action on Nutrition, New York City, 1 abr 2016. 1. Disponível em: <http://www.fao.org/news/story/en/item/408970/icode/>. Acesso em: 03 jan. 2017. FAO; IFAD; WFP. Food and Agriculture Organization; International Fund for Agricultural Development; World Food Programme. The State of Food Insecurity in the World 2015. Meeting the 2015 international hunger targets: taking stock of uneven progress, Roma, 57 p., 2015. Disponível em: <www.fao.org/3/a-i4646e.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2015. ______. The State of Food Insecurity in the World 2014. Strengthening the enabling environment for food security and nutrition, Roma, 2014. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-i4030e.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. FAO; OPS. Food and Agricultural Organization; Organização Panamericana da Saúde. Panorama de la Seguridad Alimentaria y Nutricional en América Latina y el Caribe 2016: sistemas alimentarios sostenibles para poner fin al hambre y la má nutrición, Santiago, 174 p., 2017. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-i6747s.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2017. FBSSAN. Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. O que é o FBSSAN?, 2015a. Disponível em: <http://www.fbssan.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=355&Itemid=5 57&lang=pt-br>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Objetivos e Ações, 2015b. Disponível em: <http://www.fbssan.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=356&Itemid=5 60&lang=pt-br>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Biofortificação: as controvérsias e as ameaças à soberania e segurança alimentar e nutricional. Rio de Janeiro: Oxfan Brasil, 2016. 42 p. Disponível em: <http://fbssan.org.br/2016/10/forum-lanca-documento-e-boletim-sobrebiofortificacao/# comment-10>. Acesso em: 20 out. 2016. FLIGSTEIN, N. Habilidade Social e a Teria dos Campos. Revista de Administração de Empresas - RAE, São Paulo, v. 47, n. 2, p. 61-80, abr-jun 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rae/v47n2/v47n2a13.pdf>. Acesso em: 30 set. 2013. FNDE. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Aquisição de Produtos da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar, Brasília, 2015. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-material-dedivulgacao/ alimentacao-manuais>. Acesso em: 15 ago. 2015. FOUILLEUX, È. Entre production et institutionnalisation des idées: la réforme de la politique agricole commune. Revue française de science politique. Paris, 50, n. 2, 2000. p. 277-306. FREIRE, L. D. L. Seguindo Bruno Latour: notas para uma antropologia simétrica. Comum. Rio de Janeiro, 11, n. 26, jan/jun 2006. p. 46-65. Disponível em: <http://lemetro.ifcs.ufrj.br/pesquisadores/Leticia%20de%20Luna%20Freire/latour.pdf>. Acesso em: 07 mar. 2016. 239 GARCIA-CASAL, M. N. et al. Staple crops biofortified with increased vitamins and minerals: considerations for a public health strategy. Annals of the New York Academy of Sciences, New York City, feb 2017. p. 3-13. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/nyas.2017.1390.issue-1/issuetoc>. Acesso em: 20 abr. 2017. GIL, A. C. Pesquisa Social. In: GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. Cap. 3, p. 42-63. GOMES, F. D. S. Artificial Mends for Food Systems. In: HODGE, J. The Future of Global Relations 2014 - Food Fortification: a "techno-fix" or a sustainable solution to fight hidden hunger? Brighton/UK: Deutsche Welthungerhilfe and terre des hommes Deutschland, 2014. Cap. Guest commentary 2, p. 57-60. Disponível em: <https://www.tdh.de/fileadmin/user_upload/inhalte/04_Was_wir_tun/Themen/Gesundheit/Te chno_Fix/Studie_Techno_Fix__Englisch.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2016. GONZALEZ ROJAS, M. C. Public Attitudes Towards Genetically Modified Provitamin A Cassava in Brazil. Tese de doutorado. University of Hohenheim, 2010. 133 f. Disponível em: <http://opus.uni-hohenheim.de/volltexte/2010/421/>. Acesso em: 10 jun. 2013. GRISA, C. et al. O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) em Perspectiva: apontamentos e questões para o debate. Retratos de Assentamentos, Araraquara, v. 20, n. 1, p. 137 - 170, janeiro-julho 2010. Disponível em: <http://retratosdeassentamentos.com/index.php/retratos/article/view/69/59>. Acesso em: 20 ago. 2016. GRISA, C. Políticas públicas para a Agricultura Familiar no Brasil: produção e institucionalização das ideias. Tese de Doutorado (Ciências Sociais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 280 f, jun. 2012. Acesso em: 06 nov. 2013. HARVESTPLUS. Breaking Ground: HasvestPlus 2011 annual report. Washington, DC: HarvestPlus, 2012. Disponível em: <http://www.harvestplus.org/knowledgemarket/ publications>. Acesso em: 19 dez. 2016. ______. Bridging the Delta: 2012 annual report. Washington, DC: HarvestPlus, 2013. Disponível em: <http://www.harvestplus.org/knowledge-market/publications>. Acesso em: 20 dez. 2016. ______. Diving into Delivery: 2013 annual report. Washington, DC: [s.n.], 2014. Disponível em: <http://www.harvestplus.org/knowledge-market/publications>. Acesso em: 20 dez. 2016. ______. Program HarvestPlus. International Food Policy Research Institute, Washington, out 2015. Disponível em: <http://www.ifpri.org/program/harvestplus>. Acesso em: 05 out. 2015. ______. Going Global: 2014 annual report. Research Program on Agriculture for Nutrition and Health, Washington, DC, p. 20, 2015a. Disponível em: <http://www.harvestplus.org/content/harvestplus-2014-annual-report>. Acesso em: 20 jun. 2015. 240 ______. Reaching Millions: 2015 annual report. Washington, DC: IFPRI, 2016. Disponível em: <http://www.harvestplus.org/sites/default/files/HarvestPlus%20Annual%20Report%202015.p df>. Acesso em: 30 dez. 2016. ______. Mapping the Global Reach of Biofortified Crops. Washington, DC: [s.n.], 2016a. Disponível em: <http://www.harvestplus.org/knowledge-market/in-the-news/mapping-globalreach- biofortified-crops>. Acesso em: 20 dez. 2016. HORTON, S.; ALDERMAN, H.; RIVERA, J. A. Copenhagen Consensus 2008 Challenge Paper: Hunger and Malnutrition. In: LOMBORG, B. Global Crises, Global Solutions: costs and benefits. 2. ed. New York: Cambridge University Press, 2009. Disponível em: <http://www.copenhagenconsensus.com/sites/default/files/cp_hungerandmalnutritioncc08vol 2.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2015. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Segurança Alimentar. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio de Janeiro, p. 134, 2014. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/seguranca_alimentar_2013/pnad2013_seguranca_alimentar.pdf>. Acesso em: 20 mai. 2015. IFPRI. International Food Policy Research Institute. Global Nutrition Report 2014: actions and accountability to accelerate the world’s progress on nutrition, Washington, DC, 119 p., 2014. Disponível em: <http://ebrary.ifpri.org/cdm/ref/collection/p15738coll2/id/128484>. Acesso em: 10 ago. 2015. ______. Global Nutrition Report 2016: From Promise to Impact - Ending Malnutrition by 2030, Washington, DC, 180 p., jun. 2016. Disponível em: <http://ebrary.ifpri.org/utils/getfile/collection/p15738coll2/id/130354/filename/130565.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2017. IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Objetivo 1: Erradicar a Extrema Pobreza e a Fome. In: IPEA Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: Relatório Nacional de Acompanhamento. Brasília: IPEA, 2014a. p. 13-35. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/140523_relatorioodm.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2015. IPEA et al. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Companhia Nacional de Abastecimento; Associação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos; Sociedade Civil; Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Produção e Disponibilidade de Alimentos. In CONSEA. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada, Brasília, nov. 2010. p. 36-87. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes/a-seguranca-alimentar-e-nutricional-e-odireito- humano-a-alimentacao-adequada-no-brasil-1/relatorio-consea.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2016. IZA. International Zinc Association. Zinc Saves Kids: making a difference to Child Health and Survival, 16 p., 2012. Disponível em: <http://www.zinc.org/publications/>. Acesso em: 10 ago. 2015. 241 IZINCG. International Zinc Nutrition Consultative Group. Zinc for Better Health, Brussels - Belgium, p. 12, 2004. Disponível em: <http://www.zinc.org/wpcontent/ uploads/sites/4/2015/04/pdf_zinc_for_better_health.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2015. ______. Quantificando o risco de deficiência de Zinco: indicadores recomendados. Resumo Técnico, n° 1, 2007. Disponível em: < http://www.izincg.org/files/portuguese-brief1.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2015. JUNQUEIRA-FRANCO, M. V. M. et al. Absorção de ferro do feijão biofortificado avaliada por isótopos estáveis. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 56-60, 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-debiofortificacao- no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. KENNEDY, E.; BOUIS, H. E. Linkages Between Agriculture and Nutrition: implications for policy and research. Washington: International Food Policy Research Institute (IFPRI), 1993. 28p. KLUGER, E. As Sociologias da Ciência Econômica. ANPOCS. São Paulo, n. 72, set. 2011. p. 101-116. Disponível em: <http://www.anpocs.com/index.php/edicoes-anteriores/bib- 72/8368-as-sociologias-da-ciencia-economica/file>. Acesso em: 08 mar. 2016. LATOUR, B. Ciência em Ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. Tradução de Ivone C. Benedetti e Jesus de P. Assis. 2ª. ed. São Paulo: Ed Unesp, 2011. 460 p. _______. Reagregando o Social: uma introdução à Teoria do Ator-Rede. Tradução de Gilson César Cardoso de sousa. Salvador: EDUFBA - EDUSC, 2012. 400 p. LIRA, B. D. A.; BACELAR, A. D. S. R.; AMORIM, N. N. D. S. Análise de Implantação do Projeto Biofort em um Município do Piauí na Perspectiva da Segurança Alimentar e Nutricional. Trabalho de Conclusão de Curso, UNINOVAFAPI: Teresina, PI. 36 p., jun. 2015. Disponível em: <http://www.uninovafapi.edu.br/wpcontent/ uploads/2014/02/RELACAO-DOS-TCC-DE-NUTRICAO-2015-1.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2017. LOW, J. Notes on the Theory of the Actor Network: Ordering, Strategy and Heterogeneity. On-Line Papers. Centre for Science Studies, Lancaster University. Lancaster, 1992. p. 01-11. Disponível em: <http://www.lancaster.ac.uk/fass/resources/sociology-onlinepapers/ papers/law-notes-on-ant.pdf>. Acesso em: 03 mai. 2016. MALUF, R. J. Contribuições para a construção do Sistema Nacional e dos Sistemas Estaduais de SAN. UFRRJ/CPDA. Rio de Janeiro, RJ, p. 1-15. 2008. ______. Segurança Alimentar e Nutricional. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 172 p. ______. Perspectivas e desafios da Segurança Alimentar e Nutricional: participação social, governança e políticas públicas. 1º Colóquio sobre Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil e América Latina, Brasília, Jun 2010 [apresentação]. Acesso em: 13 mai. 2014. MALUF, R. S.; REIS, M. C. D. Conceitos e Princípios de Segurança Alimentar e Nutricional. In: ROCHA, C.; BURLANDY, L.; MAGALHÃES, R. Segurança Alimentar e Nutricional: 242 perspectivas, aprendizados e desafios para as políticas públicas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2013. Cap. 2, p. 15-42. MALUF, R. S. et al. Nutrition-sensitive agriculture and the promotion of food. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, ago 2015. 2303-2312. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v20n8/1413-8123-csc-20-08-2303.pdf>. Acesso em: 30 out. 2015. MANIGLIA, E. As Interfaces do Direito Agrário e dos Direitos Humanos e a Segurança Alimentar. São Paulo: UNESP; Cultura Acadêmica, 2009. 277 p. [online]. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/s3vn9/pdf/maniglia-9788579830143-04.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2015. MANOS, M. G. L.; CURADO, F. F. Monitoramento da Adoção de Produtos Biofortificados: uma proposta metodológica para as ações em Sergipe. IV Reunião de Biofortificação no Brasil, Teresina, PI, 2011. Disponível em: <http://biofort.com.br/download/monitoramentoda- adocao-de-produtos-biofortificados-uma-proposta-metodologica-para-as-acoes-emsergipe/>. Acesso em: jan. 2012. MANOS, M. G. L.; GALVÃO, D. M. de O. Agricultura familiar e adoção de tecnologias: o caso dos alimentos biofortificados em assentamentos rurais de Sergipe. Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 52, Goiânia, jul. 2014. Disponível em: <http://icongresso.itarget.com.br/useradm/anais/?clt=ser.4>. Acesso em: 01 set. 2014. MANOS, M. G. L. et al. Avaliação de Aceitação do Flocão de Milho Biofortificado em Áreas de Atuação da Rede Biofort no Nordeste Brasileiro. Anais da V Reunião de Biofortificação no Brasil, 13 a 15 de novembro de 2015, São Paulo, Brasília, p. 234-238, out. 2015. Disponível em: <biofort.com.br/download-category/v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 30 dez. 2015. MARQUES, D. V.; MANOS, M. G. L.; ÁVILA, A. F. de. Avaliação da adoção de produtos biofortificados. IV Reunião de Biofortificação, Teresina, 2011. Disponível em: <https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/901067/1/Avaliacaodaadocao.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2012. ______. Avaliação dos Impactos de Produtos Biofortificados: metodologia de referência. IV Reunião de Biofortificação. Anais, Rio de Janeiro, 2011b. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/avaliacao-dos-impactos-de-produtos-biofortificadosmetodologia- de-referencia/>. Acesso em: 11 dez. 2011. MARTINO, H. S. D. et al. Arroz e Feijão Alvo para Biofortificação Combinados com Culturas com Alto Conteúdo de Carotenoides (batata-doce e abóbora) Regulam Mecanismos Transcricionais Aumentando a Biodisponibilidade do Ferro. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 66-69, out. 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. MCLEAN, E. et al. Worldwide prevalence of anemia, WHO Vitamin and Mineral Nutrition Information System, 1993-2005. Public Health Nutrition, 12, 2009. 444-454. Disponível 243 em: <http://www.who.int/nutrition/publications/micronutrients/PHNmay2008.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2014. MDS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Manual de Operacionalização e de Orientação ao Programa de Aquisição de Alimentos - compra da agricultura familiar para doação simultânea, Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/aquisicao-e-comercializacao-da-agriculturafamiliar/ saiba-mais/legislacao-normativos/manuais>. Acesso em: 20 set. 2013. MINAYO, M. C. D. S. Trabalho de Campo: contexto de observação, interação e descoberta. In: DESLANDES, S. F.; GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. p. 61-77. MORAES, M. F. et al. Práticas Agronômicas para Aumentar o Fornecimento de Nutrientes e Vitaminas nos Produtos Agrícolas Alimentares. I Simpósio Brasileiro de Agropecuária Sustentável, Viçosa, MG, v. Anais de resumos expandidos, p. 299-312, 02 e 03 Out. 2009. Disponível em: <http://www.simbras-as.com.br/trabalhosCientificos/arquivo22>. Acesso em: 01 ago. 2015. MORAES, M. F. et al. Biofortificação como Alternativa à Segurança Nutricional. Informações Agronômicas, p. 9-15, Dez. 2012. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/stevejasson/biofortificaocomoalternativa>. Acesso em: 10 jul. 2016. MULLER, P. Esquisse d'une Théorie du Changement dasn l'action Publique: structures, acteurs et cadres cognitifs. Revue française de science politique. Paris, 55, n. 1, 2005. p. 155-187. Disponível em: <http://www.cairn.info/revue-francaise-de-science-politique-2005- 1.htm>. Acesso em: 20 mar. 2014. NESTEL, P. et al. Biofortification of Staple Food Crops. The Journal of Nutrition, 2006. p. 1064-1067. Disponível em: <http://jn.nutrition.org/content/136/4/1064.full.pdf>. Acesso em: 02 ago. 2014. NOBRE, J. C. D. A.; PEDRO, R. M. L. R. Reflexões sobre Possibilidades Metodológicas da Teoria Ator-Rede. Cadernos UniFOA. Volta Redonda, ano V, dez. 2010. p. 15. Disponível em: <http://www.unifoa.edu.br/cadernos/edicao/14/47.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2016. NUTTI, M. R. et al. Biofortification in Brazil: HarvestPlus Challenge Program. In: BIOVISION. Changing Lives: BioVision 2006. Alexandria: Bibliotheca Alexandrina, 2007. Cap. 6, p. 289-298. Disponível em: <http://www.bibalex.org/cssp/publications/Biovision2006_new.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2015. NUTTI, M. R. A História dos Projetos HarvestPlus, Agrosalud e Biofort no Brasil. IV Reunião de Biofortificação no Brasil, Teresina, PI, 2011. Disponível em: <http://biofort.com.br/downloads/reunioes-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 27 mar. 2013. ______. Apresentação na IV Reunião de Biofortificação no Brasil. IV Reunião de Biofortificação no Brasil, Teresina, jul. 2011a. Palestra gravada disponibilizada online. 244 Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=QLcFYgSkaLE>. Acesso em: 10 mar. 2015. ______. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, DF, 2015a. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. NUTTI, M. R.; CARVALHO, J. L. V. de. O Progresso das Ações de Biofortificação no Brasil. V Reunião de Biofortificação no Brasil, Brasília, p. 242-245, 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. OLIVEIRA, M. Círculo Hermenêutico Dialético como Carro-Chefe da Metodologia Interativa e Ferramenta para Sequência Didática. In: COSTA, A. P.; SOUZA, F. N. D.; SOUZA, D. N. D. Investigação Qualitativa: Inovação, Dilemas e Desafios. [S.l.]: Ludomedia, 2016. p. 13- 38. Acesso em: 05 jul. 2016. OMS. Organização Mundial da Saúde. Progress in Nutrition: 6th report on the world nutrition situation, Geneva, p. 134, 2009a. Disponível em: <http://www.unscn.org/files/Publications/RWNS6/report/SCN_report.pdf>. Acesso em: 13. nov 2015. ______. Global Health Risks: mortality and burden of disease attributable to selected major risks, Geneva, p. 70, 2009b. Disponível em: <http://www.who.int/healthinfo/global_burden_disease/GlobalHealthRisks_report_full.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2014. ______. Global Prevalence of Vitamin A Deficiency in Populations at Risk 1995-2005: WHO global database on vitamin A deficiency, Geneva, p. 68, 2009c. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/44110/1/9789241598019_eng.pdf?ua=1>. Acesso em: 10 dez. 2014. ______. Investing in the Future: a united call to action on vitamin and mineral deficiencies., Ottawa, p. 52, 2009d. Disponível em: <http://www.who.int/vmnis/publications/investing_in_the_future.pdf?ua=1>. Acesso em: 30 jan. 2015. ______. The World Health Report 2013: research for universal health coverage, Luxembourg, p. 162, 2013. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/85761/2/9789240690837_eng.pdf?ua=1>. Acesso em: 11 nov. 2015. ______. World Health Statistics 2015, Geneva, p. 164, 2015. Disponível em: <http://www.who.int/gho/publications/world_health_statistics/2015/en>. Acesso em: 01 dez. 2015. ______. Global Health Observatory Data Repository, 2015a. Disponível em: <http://apps.who.int/gho/data/node.imr.vita?lang=en>. Acesso em: 01 dez. 2015. 245 ONU. Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos, Roma, 10 dez 1948. Disponível em: <http://www.onu.org.br/img/2014/09/DUDH.pdf>. Acesso em: 16 out. 2014. ______. Comitê de Direitos Humanos, Sociais e Culturais do Alto Comissariado de Direitos Humanos. Comentário Geral n° 12: o Direito Humano à Alimentação (art. 11), 7 p., 1999. Disponível em: <http://fianbrasil.org.br/novo/wp-content/uploads/2016/09/Comentário-Geral- 12.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2015. ______.Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, 2015. 49 p.. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/wpcontent/ uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf>. Acesso em: 13 out. 2016. ONUBR. Organização das Nações Unidas no Brasil. Oficina em Brasília discute aumento de hábitos alimentares não saudáveis no Brasil, Brasília, DF, 08 mai 2017. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/oficina-em-brasilia-discute-aumento-de-habitos-alimentares-naosaudaveis- no-brasil/>. Acesso em: 10 mai. 2017. PACHECO, M. E. O Cultivo da Diversidade: estratégia para a soberania alimentar e nutricional. In: CONSEA. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada no Brasil: indicadores e monitoramento - da constituição de 1988 aos dias atuais. Brasília: Consea, 2010. p. 43. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes/a-seguranca-alimentar-e-nutricional-e-odireito- humano-a-alimentacao-adequada-no-brasil-1/relatorio-consea.pdf>. Acesso em: 10 out. 2016. PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. D. Apresentação. In: _______. Pistas do Método da Cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. 4ª. reimp. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 7-16. Disponível em: <http://www.editorasulina.com.br/img/sumarios/473.pdf>. Acesso em: 14 jul. 2016. PEDRAZA, D. F. et al. Estado Nutricional Relativo ao Zinco de Crianças que Frequentam Creches do Estado da Paraíba. Revista de Nutrição, Campinas, 4, 2011. 539-552. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732011000400003>. Acesso em: 30 mar. 2015. PFEIFFER, W. H.; MCCLAFFERTY, B. HarvestPlus: breeding crops for better nutrition. Crop Science, Madison, 2007. 88-105. Disponível em: <http://www.ifpri.org/publication/harvestplus-breeding-crops-better-nutrition>. Acesso em: 10 set. 2014. PFEIFFER, W. H. Wheat biofortification research and delivery: an overview. V Reunião de Biofortificação no Brasil, São Paulo, BR, 14 out 2015. Disponível em: <compartilhamento restrito à Rede Biofort>. Apresentação. RECINE, E.; BEGHIN, N. A Agenda de Nutrição nas Estratégias Internacionais: Iniciativas em Andamento, Desafios e Propostas. Contribuições para debate no Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, 06 mar. 2014. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/documentos-do-site-que-estao-privados/a-agenda-de246 nutricao-nas-estrategias-internacionais-iniciativas-em-andamento-desafios-e-propostas-1- 1.pdf>. Acesso em: 10 set. 2014. REDE BIOFORT. III Reunião do Comitê Gestor da Rede de Biofortificação no Brasil. Memória (Ata). Aracaju, Sergipe, 23 a 24 set. 2014. Acesso em: 25 set. 2014. Acesso restrito. ROCHA, C.; JAIME, P. C.; REA, M. F. How Brazil's Political Commitment to Nutrition Took Shape. Global Nutrition Report - From Promise to Impact: ending malnutrition by 2030, Washington, DC, p. 11-12, 2016. Disponível em: <http://ebrary.ifpri.org/utils/getfile/collection/p15738coll2/id/130354/filename/130565.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2017. ROCHA, D.; DEUSDARÁ, B. Análise de Conteúdo e Análise do Discurso: aproximações e afastamentos na (re)construção de uma trajetória. ALEA. Rio de Janeiro, 7, n. 2, dez. 2005. p. 305-322. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/alea/v7n2/a10v7n2.pdf>. Acesso em: 15 out. 2016. ROSATTI, G.; BONALDI, E. V.; FERREIRA, M. T. Uma crítica para o presente: entrevista com Luc Boltanski. Revista Plural. Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da USP. São Paulo, 21, n. 1, 2014. p. 227-230. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/plural/article/viewFile/83629/86559>. Acesso em: 25 jan. 2016. SANTARELLI, M. et al. Controvérsias e Retrocessos do Estado na Promoção de Sistemas Sustentáveis de Produção e Consumo de Alimentos Nutricionalmente Adequados. In: SANTARELLI, M. et al. Da Democratização ao Golpe: avanços e retrocessos na Garantia do Direito Humano à Alimentação e à Nutrição Adequadas. Brasília: FIAN Brasil, 2017. Cap. 2, p. 30-51. Disponível em: <http://documents.wfp.org/stellent/groups/public/documents/reports/wfp275593.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2017. SANTOS, P. G.; SOARES, A. A.; RAMALHO, M. A. P. Predição do potencial genético de populações segregantes de arroz de terras altas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, 36, n. 4, p. 659-670, abr. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pab/v36n4/5148.pdf>. Acesso em: 22 abr. 2017. SECRETARIADO DA CDB. Secretaria da Convenção sobre Diversidade Biológica. Panorama da Biodiversidade Global 4: uma avaliação intermediária do progresso rumo à implementação do Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020. Montréal, 2014. 155 p. Disponível em: <www.cbd.int/GBO4>. Acesso em: 20 jul. 2016. SEN, A. Pobreza e Fomes: um ensaio sobre direitos e privações. Lisboa: Terramar, 1999. SILVA, S. M. D.; MENDES, L.. Biofort Network: construindo um perfil de comunicação. V Reunião de Biofortificação no Brasil, Brasília, p. 238-241, 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. SISAN; CONSEA; CAISAN. Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; Câmara Interministerial de 247 Segurança Alimentar e Nutricional. Relatório do Seminário Nacional Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN, Brasília, p. 41, nov. 2014. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes/relatorio-final-seminario-nacional-sisannov- 2014.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2016. SKOUFIAS, E.; NAKAMURA, S.; GUKOVAS, R. M. Poverty and Inequality Monitoring: Latin American and the Caribbean. Salvaguardas Contra a Reversão dos Ganhos Sociais Durante a Crise Econômica no Brasil, Washington, DC, fev 2017. 19. Disponível em: <http://documents.worldbank.org/curated/en/567101487328295113/Safeguarding-against-areversal- in-social-gains-during-the-economic-crisis-in-Brazil>. Acesso em: 21 jun. 2017. SOUZA, C. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, n. 16, p. 20-45, jul/dez 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16.pdf>. Acesso em: 19 mai. 2014. STEIN, A. J. Cost-effectiveness of biofortification. In: FAO, R. O. F. T. N. E. Micronutrient deficiencies: can agriculture meet the challenge? Cairo: FAO, 2007. p. 1-11. Disponível em: <http://www.ajstein.de/cv/Stein_FAO_biofortification.pdf>. Acesso em: 2014 abr. 2014. SUÁREZ, S. M.; RAHMANIAN; ONORATI, A. Sementes e Biodiversidade Agrícola: a negligenciada espinha dorsal do direito à alimentação e à nutrição. In: FIAN; ICCO, C.; MUNDO, P. P. O. M. Manter as Sementes nas Mãos dos Povos. Heindelberg: Observarório do Direito Humano à Alimentação e à Nutrição, 2016. p. 18-27. Disponível em: <http://www.righttofoodandnutrition.org/sites/www.righttofoodandnutrition.org/files/R_t_F_a _N_Watch_2016_PORT_WEB.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2017. SUN. Movimento Scaling Up Nutrition. Relatório de Progresso Anual 2015, p. 112, 2015. Disponível em: <http://scalingupnutrition.org/wpcontent/ uploads/2015/10/SUN_AnnualReport2015_PT.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2015. TAKAGI, M. A Implantação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: seus limites e desafios. Tese de Doutorado, Campinas, 214 f, fev. 2006. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/286223/1/Takagi,%20Maya.pdf>. Acesso em: 10 out. 2015. TOMAZINI, C. G.; LEITE, C. K. D. S. Programa Fome Zero e o paradigma da segurança alimentar: ascensão e queda de uma coalizão? Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 24, n. 58, jun. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v24n58/0104-4478- rsocp-24-58-0013.pdf>. Acesso em: 05 jan. 2017. UNICAMP et al. Universidade de Campinas; Ministério da Saúde; Organização Pan- Americana da Saúde; Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Conselho Nacional de SAN/Associação Brasileira de Saúde Coletiva; Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação; Sociedade Civil. Acesso à Alimentação Adequada. In CONSEA. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada, Brasília, nov. 2010. p. 112-151. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes/a-seguranca-alimentar-e-nutricional-e-odireito- humano-a-alimentacao-adequada-no-brasil-1/relatorio-consea.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2016. 248 V CNSAN. 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Plenária. Moção de Repúdio à Falta de Debate Público sobre o Tema da Biofortificação, Brasília, DF, p. 6- 7, nov. 2015. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/eventos/conferencias/5aconferencia- nacional-de-seguranca-alimentar-e-nutricional/documentos-da-5degconferencia/ mocoes-aprovadas-lista-completa.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2016. ______. Comida de Verdade no Campo e na Cidade: por direitos e soberania alimentar. Carta Política. Brasília, 06 nov. 2015a. p. 8. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/comunicacao/noticias/2015/novembro/divulgada-cartapolitica- da-5a-conferencia-nacional>. Acesso em: 17 nov. 2015. VALENTE, F. L. S.; MONTES, D. C. The human right to adequate food and nutrition within a framework of food sovereignty: towards social inclusion and the reduction of inequalities. In: NOGUEIRA, L. M. D. C.; VALENTE, F. L. S.; PRADO, V. Policy in Focus - Food and Nutrition Security: towards the full realisation of human rights. [S.l.]: United Nations Development Programme, v. 13, 2016. p. 7-11. Disponível em: <http://ipc-undp.org/ptbr/ policy-focus-36-food-and-nutrition-security-towards-full-realisation-human-rights>. Acesso em: 22 out. 2016. VEDOVOTO, G. L. et al. Avaliação multidimensional de impactos de cultivares biofortificadas: feijão-caupi BRS Aracê no Piauí. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 225-228, out. 2015. Acesso em: 20 dez. 2015. VEDOVOTO, G. L. et al. Linha de Base para Avaliação de Impactos de Variedades Biofortificadas: produção e autoconsumo de alimentos no PI. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 217-220, 2015a. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 20 jan. 2016. VENTURINI, T. Diving in magma: how to explore controversies with actor-network theory. Public Understanding of Science. 19, n. 3, 2010. p. 258-273. Disponível em: <http://www.tommasoventurini.it/wp/wp-content/uploads/2011/08/DivingInMagma.pdf>. Acesso em: 20 out. 2015. _______. Building on Faults: how to represent controversies with digital methods. Public Understanding of Science. v. 21, n. 7, 2012. p. 796-812. Disponível em: <http://www.tommasoventurini.it/wp/wpcontent/ uploads/2011/08/TV_BuildingOnFaults_FullText.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2015. WELCH, R. M.; GRAHAM, R. D. A new paradigm for world agriculture: meeting human needs productive, sustainable, nutritios. Field Crops Research, 1999. p. 1-10. Disponível em: <https://www.deepdyve.com/lp/elsevier/a-new-paradigm-for-world-agriculture-meetinghuman- needs-tc09k9FPu0?print=true>. Acesso em: 05 dez. 2015. WESSELLS, K. R.; BROWN, K. H. Estimating the Global Prevalence of Zinc Deficiency: results based on zinc availability in national food supplies and the prevalence of stunting. PLoS ONE, Bethesda MD, 11, 2012. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3510072/>. Acesso em: 30 jan. 2015. 249 WILKINSON, J. A contribuição da teoria francesa das convenções para os estudos agroalimentares - algumas considerações iniciais. Ensaios FEE. Porto Alegre, 20, n. 2, 1999. p. 68-80. Disponível em: <Disponível em revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/download/1951/2327>. Acesso em: 20 jan. 2014. _______. Sociologia Econômica, a Teoria das Convenções e o Funcionamento dos Mercados: inputs para analisar os micro e pequenos empreendimentos agroindustriais do Brasil. Ensaios FEE. Porto Alegre, 23, n. 2, 2002. p. 805-824. Disponível em: <http://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/view/2042/2424>. Acesso em: 20 jan. 2014. _______. Redes, Convenções e Economia Política: do atrito à convivência. XXVIII Encontro Anual da ANPOCS. Anais. Seminário Temático "Análise Sociológica dos Fenômenos Econômicos”, 2004. Disponível em: <http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=3898 &Itemid=319>. Acesso em: 20 jan. 2014. 7.1. Sites Consultados ABA. Associação Brasileira de Agroecologia. Disponível em: http://abaagroecologia. org.br/wordpress/. Acesso em: 22 ago. 2017. AJSTEIN. Micronutrient deficiencies: can agriculture meet the challenge?. Disponível em: http://www.ajstein.de/. Acesso em: 02 jun. 2016 BIOFORT. Disponível em: https://biofort.com.br/. Acesso em: 20 jul. 2017 CERESAN. Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional. Disponível em: http://r1.ufrrj.br/ceresan/. Acesso em: 07 fev.2017 CGIAR Disponível em: http://www.cgiar.org/. Acesso em: 20 mai. 2017 CONBRAN. XXIII Congresso Brasileiro de Nutrição. Disponível em: http://www.conbran.com.br/. Acesso em: 10 ago. 2014 CNPq. Lattes. Disponível em: http://lattes.cnpq.br. Acesso em: 22 ago. 2017. CONSEA. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Disponível em: http://www4.planalto.gov.br/consea/. Acesso em: 17 mai. 2017. DeCS. Descritores em Ciências da Saúde. Disponível em: http://www.decs.bvs.br/. Acesso em: 20 fev. 2017 DHS PROGRAM. Demographic and Health Surveys Program. Disponível em: http://dhsprogram.com/. Acesso em: 20 dez. 2015. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Disponível em: https://www.embrapa.br/. Acesso em: 07 jul. 2017reponame:Repositório Institucional da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL2017 - Maria Geovania LM.pdf2017 - Maria Geovania LM.pdfapplication/pdf5951688https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/22178/1/2017%20-%20Maria%20Geovania%20LM.pdfec76b473b5b06a2d60e1a07155603f5fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/22178/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT2017 - Maria Geovania LM.pdf.txt2017 - Maria Geovania LM.pdf.txtExtracted texttext/plain896461https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/22178/3/2017%20-%20Maria%20Geovania%20LM.pdf.txt8aac6e137f109c4e4b3a236fb9c747f4MD53THUMBNAIL2017 - Maria Geovania LM.pdf.jpg2017 - Maria Geovania LM.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1489https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/22178/4/2017%20-%20Maria%20Geovania%20LM.pdf.jpg17994342e75e345da48107cf7db24cc1MD5420.500.14407/221782025-06-12 02:05:51.896oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/22178Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.bropendoar:2025-06-12T05:05:51Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
| dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Controvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricional |
| dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Sociotechnical controversies about biofortification of food in Brazil: the research and its (dis)connections with the national food and nutrition security policy. |
| title |
Controvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricional |
| spellingShingle |
Controvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricional Manos, Maria Geovania Lima Sociologia controvérsias sociotécnicas biofortificação de alimentos Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. sociotechnical controversies biofortification of food National Policy of Food and Nutrition Security |
| title_short |
Controvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricional |
| title_full |
Controvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricional |
| title_fullStr |
Controvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricional |
| title_full_unstemmed |
Controvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricional |
| title_sort |
Controvérsias sociotécnicas sobre biofortificação de alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a política nacional de segurança alimentar e nutricional |
| author |
Manos, Maria Geovania Lima |
| author_facet |
Manos, Maria Geovania Lima |
| author_role |
author |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Manos, Maria Geovania Lima |
| dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Wilkinson, John |
| dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-0227-3294 |
| dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2989426582410693 |
| dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Wilkinson, John |
| dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-0227-3294 |
| dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2989426582410693 |
| dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Conti, Irio Luiz |
| dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8595462360076702 |
| dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Matta, Virgínia Martins da |
| dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0750508672604543 |
| dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Maluf, Renato Sergio Jamil |
| dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-6565-7148 |
| dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2361433814816659 |
| dc.contributor.referee5.fl_str_mv |
Portilho, Maria de Fátima Ferreira |
| dc.contributor.referee5ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-4780-9547 |
| dc.contributor.referee5Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0274508709603902 |
| dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133620D0&tokenCaptchar=03AFcWeA43JIlLP1lPc603E0VBEcu8-SxWKSTkmFu4Cd5-DS4Q4sIkT0GBnzGYBN6ZTXjdKEi7Xg27jfIrHQS6kQZ4GH-8EePZMrTGOBPC2UDaY1VxWE2gsEsoW1EVXzQgRSefyTTbUmYzBAPnoIoPAmCs4iZBwaHqfVqC4Lkzv692gFO4SLBW5Byypy0ytg7v7Fx2DQ3moE1X0E4oYGderwcb9vHGEi16-LyfCiYHS5jk58CWIsyQLe9Tkbwe9KM7Rl42rnIBsIvtx4Z7cGxlwLJrzKxW_zAwdmbz8mHzi4SpMkIyWNGdrGJqY2iKGyJIqO-I-URcm-0K4fiZlO82f9E3lhRKCowLeAwoCWjiHoV-mW4uPEJWuCOxK3ghY4sXKCS2Aqvhbfbt1Aae8aUGuFRWsrwWbm4dhxcMvZmqQjYU5s-3hVHVYnjcxBJlUdRwy_RfOVDWpdeGvbAnmqPdw424BNpT6NdmGaU47lx6eD5hr_g8Zd_KkN5z9fuqsmgb3etRGOeLUxcqz9fo35QmtGiVG-o6CkPnAdAolZWc_LtAUCS8xxrxlrqvAllO_1cNH-88wboPeScCMuc0PCE-GiC4G3HFIBKde2gSUX3mHZIsExBXSVtNaMpgKrmvTj-gwmE9Hg7UHHKLVx5Mg5gsLQh8JsNfmoerMgNmnnUR_lSSmPjn0r9MRCwiAENQHS4zo6z4W5cMmjPKT0H1EIhvG07uhq07fu5z8tQA5SS4mds9ya1Cft6DB8GjLHq4zlXhiVyoB3ksW1dqfnRzMmLMv7jaIaROadV89bezOtZy8vbdO6X2Hwm6VfX0yhsHGaFth-wGjzs-otAJiXo1tXjhvpm1gRP4kNumwwAW0eIpkwb6rpnhRURJS9sZkIvoHkkbGv3cDTha0bWX0zPuqpn-trk9fgMcb90r1c154CLF6pMHwmciCRw6soU |
| contributor_str_mv |
Wilkinson, John Wilkinson, John Conti, Irio Luiz Matta, Virgínia Martins da Maluf, Renato Sergio Jamil Portilho, Maria de Fátima Ferreira |
| dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Sociologia |
| topic |
Sociologia controvérsias sociotécnicas biofortificação de alimentos Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. sociotechnical controversies biofortification of food National Policy of Food and Nutrition Security |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
controvérsias sociotécnicas biofortificação de alimentos Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. sociotechnical controversies biofortification of food National Policy of Food and Nutrition Security |
| description |
A biofortificação de alimentos consiste na utilização de técnicas de melhoramento convencional de plantas, engenharia genética (obtenção de Organismos Geneticamente Modificados - OGMs) ou fertilização agronômica, para obter alimentos com maiores quantidades de vitaminas e minerais. As justificações para a pesquisa em biofortificação pautam-se principalmente nos dados mundiais sobre prevalência da desnutrição por deficiência de micronutrientes; na deficiência do sistema agroalimentar, em prover, especialmente para populações rurais e pobres, os micronutrientes necessários; nas limitações logísticas da suplementação e da fortificação industrial; na visão de que pobreza e desnutrição se retroalimentam; e na perspectiva de que as sementes biofortificadas podem chegar àquelas populações, colocando-se como uma estratégia complementar potencializadora das demais, enquanto o problema da pobreza e da desnutrição não são significativamente reduzidos ou eliminados. O programa internacional de pesquisa em biofortificação, HarvestPlus, iniciado em 2002, prevê alcançar 1 bilhão de pessoas, até 2030. No Brasil, a pesquisa em biofortificação de alimentos é realizada desde 2003 pela Rede Biofort, coordenada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com quatorze universidades brasileiras e instituições internacionais. Atualmente, estrutura-se em sete temas de pesquisa, disponibilizou variedades de cinco alimentos básicos (feijão, feijão-caupi, milho, batata-doce e macaxeira) e, desde 2012, disponibiliza sementes para experimentação de agricultores familiares. Assim, esses alimentos chegaram à alimentação escolar. Assim, o presente estudo defende a tese de que, a partir dessas ações, atores sociais envolvidos com a temática da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) passaram a identificar incertezas e iniciaram debates a respeito dessa tecnologia, dando origem às controvérsias sociotécnicas sobre a biofortificação de alimentos no Brasil, baseadas na confrontação dessa estratégia com os princípios da SAN (Soberania Alimentar e Direito Humano à Alimentação Adequada) e suas justificações, que se relacionam à agricultura familiar de base agroecológica como fundamento para cumprir seus princípios e objetivos. Defende-se, simultaneamente, que estão em curso oportunidades de convergências entre os dois conjuntos de atores estudados. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo mapear e analisar essas controvérsias sociotécnicas, identificando seus porta-vozes e termos do debate (incertezas que os atores relacionam à biofortificação), lacunas de conhecimento e oportunidades de convergências. Intenta-se tornar as controvérsias o mais inteligível possível para cientistas, elaboradores e executores de políticas públicas e demais atores sociais. Mantendo em perspectiva as Teorias das Convenções e do Ator-Rede, foram associados os métodos cartográfico (PASSOS, KASTRUP e ESCÓSSIA, 2015) e ‘seguir os atores’ (LATOUR, 2012) em eventos técnico-científicos no período de maio/2013 a outubro/2016 e utilizou-se a análise de conteúdo suportada pelo software webQDA para a codificação dos termos do debate – agrupados em treze temas, destacando-se a ‘falta de debate público sobre a biofortificação’, a ‘disputa em torno do conceito de qualidade dos alimentos’ e ‘risco e incertezas associadas ao consumo dos biofortificados’. Entre as oportunidades de convergência destacam-se a ‘construção de um compromisso social e político quanto à gestão e a utilização dessa tecnologia’ e um ‘conjunto de pesquisas que podem ser realizadas em parceria entre os atores da SAN e da rede Biofort’, reconhecendo o sentido da ‘Ciência em Construção’. |
| publishDate |
2017 |
| dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-10-05 |
| dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2025-06-11T17:17:12Z |
| dc.date.available.fl_str_mv |
2025-06-11T17:17:12Z |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
| format |
doctoralThesis |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MANOS, Maria Geovania Lima. Controvérsias Sociotécnicas sobre Biofortificação de Alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. 2017. 285 f. Tese (Doutorado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017. |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22178 |
| identifier_str_mv |
MANOS, Maria Geovania Lima. Controvérsias Sociotécnicas sobre Biofortificação de Alimentos no Brasil: a pesquisa e suas (des)conexões com a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. 2017. 285 f. Tese (Doutorado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017. |
| url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22178 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
A4NH. Agriculture for Nutrition and Health. A4NH NOTE. Flagship 2 - Biofortification, Washington, DC, 2017. Disponível em: <https://a4nh.cgiar.org/files/2014/03/PN_2016_A4NH_flagship_02_w.pdf>. Acesso em: 01 mai. 2017. AGETC. ?Quién nos alimentará? Preguntas sobre la crises alimentaria y climática. Communiqué, Ottawa, Canadá, n. 102, p. 34, nov. 2009. Disponível em: <http://www.etcgroup.org/sites/www.etcgroup.org/files/publication/pdf_file/Comm102Who WillFeeSpa.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2014. AGUM, R.; RISCADO, P.; MENEZES, M. Políticas Públicas: conceitos e análise em revisão. Agenda Política, São Carlos, v. 3, n. 2, p. 12-42, jul/dez 2015. Disponível em: <http://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/67/63>. Acesso em: 30 jan. 2016. ALMEIDA, M. J. D. O. et al. Capacitação de Estudantes de Escolas Agrícolas como Estratégia de Transferência de Tecnologia de Produtos Biofortificados. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, DF, 2015, p. 250-253. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. ALVES, C. V. O. et al. Avaliação Preliminar da Taxa de Adoção das Variedades de Mandioca de Melhor Qualidade Nutricional, BRS Dourada e BRS Gema de Ovo, no Estado da Bahia. 3ª Reunião Anual de Biofortificação no Brasil. Anais, Aracaju, SE, jun. 2009. Acesso em: 08 out. 2011. Resumo. ANDERSON, M. D. Avançar em Direção à Monitorização do Direito à Alimentação e à Nutrição Centrada nas Pessoas. In: FIAN; ICCO, C. P. P. O. M. Manter as Sementes nas Mãos dos Povos. 08. ed. Heidelberg, Alemanha: Observatório do Direito Humano à Alimentação e à Nutrição, 2016. p. 14-17. Disponível em: <http://www.righttofoodandnutrition.org/sites/www.righttofoodandnutrition.org/files/R_t_F_a _N_Watch_2016_PORT_WEB.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2017. 228 ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico para produtos de cereais, amidos, farinhas e farelos. Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2015, 22 set 2005. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/legislacao/?inheritRedirect=true#/visualizar/27619>. Acesso em: 30 jan. 2017. ARAUJO, J. C. D.; ALMEIDA, C. D. A. Inventário de variedades de mandioca lançadas pela Embrapa Mandioca e Fruticultura no período de 1996 a 2009. Circular Técnica 107, Cruz das Almas, BA, dez. 2013. Disponível em: <https://www.embrapa.br/mandioca-efruticultura/ busca-de-publicacoes/-/publicacao/1010260/inventario-de-variedades-demandioca- lancadas-pela-embrapa-mandioca-e-fruticultura-no-periodo-de-1996-a-2009>. Acesso em: 20 fev. 2017. ASARE-MARFO et al. Research Program on Agriculture for Nutrition and Health. Priorizing Countries for Biofortificatoin Interventions Using Control-level Data. HarvestPlus Working Papers, Washington, DC, p. 48, Oct 2013. Disponível em: <https://pdfs.semanticscholar.org/15e0/66d09812bbe76eacc5c1d6db98efbcceb20a.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2016. ÁVILA, A. F. D.; RODRIGUES, G. S.; VEDOVOTO, G. L. Avaliação dos impactos de tecnologias geradas pela Embrapa: metodologia de referência. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 189 p. BALABAN, D.; ROCHA, M. Panel 6.2 Reorienting Public Procurement Toward Nutrition: the case of Brazil. Global Nutrition Report 2016: From Promise to Impact - Ending Malnutrition by 2030, Washington, DC, jun 2016. p. 68-68. Disponível em: <http://ebrary.ifpri.org/utils/getfile/collection/p15738coll2/id/130354/filename/130565.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2017. BANCO MUNDIAL. Scaling Up Nutrition: a framework for action, 22 p., 2010. Disponível em: <http://siteresources.worldbank.org/NUTRITION/Resources/281846- 1131636806329/PolicyBriefNutrition.pdf>. Acesso em: 01 jan. 2015. BARBOSA, N. A. et al. Concentração de carotenoides em grãos verdes de milho comum e biofortificado. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 46-49, dez. 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacaono- brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. BARROS, L. P. D.; KASTRUP, V. Pista 3 - Cartografar é Acompanhar Processos. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. D. Pistas do Método da Cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. 4ª. ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 17- 31. Disponível em: <http://www.editorasulina.com.br/img/sumarios/473.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2016. BARROSO NETO, J. et al. Desafios na produção de alimentos para estudos de avaliação sensorial e nutricional: o caso dos biofortificados em campos experimentais da Embrapa em Sergipe. 54° Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural: SOBER. Anais, Maceió, AL, n. 54°, ago. 2016. Disponível em: <http://icongresso.itarget.com.br/useradm/anais/?clt=ser.6&lng=P>. Acesso em: 28 ago. 2016. 229 BARROSO NETO, J.; MANOS, M. G. L.; GALVÃO, D. M. D. O. Grupo Focal como Ferramenta para Testes de Aceitação: o caso do flocão de milho biofortificado. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 208-211, 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. BEUCHELT, T. D.; VIRCHOW, D. Food sovereignty or the human right to adequate food: which concept serves better as international development policy for global hunger and poverty reduction? Agriculture and Human Values, n. 29, 22 jan. 2012. p. 259-273. Disponível em: <https://www.deepdyve.com/lp/springer-journals/food-sovereignty-or-thehuman- right-to-adequate-food-which-concept-SIVs0z1Wqk?print=true>. Acesso em: 19 set. 2015. BIOFORT. Rede de Pesquisa em Biofortificação no Brasil. NOTA TÉCNICA: Rede BioFORT e Programa de Transferência de Tecnologia. Rio de Janeiro, 06 jul. 2017a. p. 18. Acesso em: 07 jul. 2017. Documento enviado por e-mail. ______. Rede de Pesquisa em Biofortificação no Brasil. Nota Técnica - Cultivares Biofortificados, Brasília, DF, 2016. Acesso em: 21 ago. 2016. Acesso restrito. ______. Site da Rede de Pesquisa em Biofortificação de Alimentos no Brasil, 2017. Acesso em: 20 abr. 2017. BISHAI, D.; NALUBOLA, R. The History of Food Fortification in the United States: Its Relevance for Current Fortification Efforts in Developing Countries. Economic Development and Cultural Change, 51, Oct 2002. 37-53. Disponível em: <http://www.journals.uchicago.edu/doi/10.1086/345361>. Acesso em: 20 abr. 2015. BOLTANSKI, L.; THÉVENOT, L. De la Justification: les economies de. Paris: Gailimard, 1991. ______. On Justification: economies of worth. Tradução de Catherine PORTER. Princeton: Princeton University Press, 2006. 389 p. BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, È. O Espírito do Capitalismo e o Papel da Crítica. In: _______. O Novo Espírito do Capitalismo. Tradução de Ivone C. Benedetti. 1ª. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. Cap. Introdução Geral, p. 31-78. Edição original em Francês (1999). ______. Emergência de uma Nova Configuração Ideológica. In: _______. O Novo Espírito do Capitalismo. Tradução de Ivone C. Benedetti. 1ª. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009a. Cap. Formação da Cidade por Projetos, p. 133-192. BOODY, G.; DEVORE, B. Redesigning Agriculture. BioScience, Online, 56, n. 10, Oct 2006. p. 839-845. Disponível em: <https://academic.oup.com/bioscience/article/56/10/839/253864/Redesigning-Agriculture>. Acesso em: 28 jul. 2016. BOUIS, H. E. HarvestPlus no Mundo. IV Reunião de Biofortificação no Brasil, Teresina, PI, 2011. 1-9. Disponível em: <biofort.com.br/publicacoes>. Acesso em: 06 mai. 2014. 230 ______. Plant Breeding: A New Tool for Fighting Micronutrient Malnutrition. JN The Journal of Nutrition, 2002. 491S-494S. Disponível em: <http://jn.nutrition.org/content/132/3/491S.full.pdf>. Acesso em: 05 dez. 2014. ______. Micronutrient Fortification of Plants Through Plant Breeding: can it improve nutrition in man at low cost? Proceedings of the Nutrition Society, p. 403-411, 2003. Disponível em: <http://journals.cambridge.org/download.php?file=%2FPNS%2FPNS62_02%2FS002966510 3000569a.pdf&code=2a8f008a4f4b1e1d3395fd739ff44a29>. Acesso em: 10 ago. 2014. BOUIS, H. E.; WELCH, R. M. Biofortification - a Sustainable Agricultural Strategy for Reducing Micronutrient Malnutrition in the Global South. Crop Science, 2, 2010. 1-13. Disponível em: <https://dl.sciencesocieties.org/publications/cs/articles/50/Supplement_1/S- 20>. Acesso em: 10 mar. 2016. BOUIS, H. E. et al. Biofortification: Evidence and lessons learned linking agriculture and nutrition. [S.l.]: FAO and WHO, 2013. 23 p. Disponível em: <http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/agn/pdf/Biofortification_paper.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2014. BOUIS, H. E.; ISLAN, Y. Biofortification: Leveraging Agriculture to Reduce Hidden Hunger. In: FAN, S.; PANDAYA-LORCH, R. Reshaping Agricuture for Nutrition and Health. Washington: International Food Policy Research Institute, 2012. Cap. 10, p. 83-92. Disponível em: <http://www.ifpri.org/publication/reshaping-agriculture-nutrition-andhealth>. Acesso em: 28 ago. 2015. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997. Institui a Lei de Proteção de Cultivares, Brasília, 25 abr. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9456.htm>. Acesso em: 17 set. 2016. ______. Decreto nº 2.366, de 5 de novembro de 1997. Regulamenta a Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997, que institui a Proteção de Cultivares, dispõe sobre o Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, Brasília, 5 nov. 1997b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1997/D2366.htm>. Acesso em: 21 set. 2016. ______. Lei 10.711, de 05 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências, Brasília, 5 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 30 jan. 2017. ______. Decreto nº 4.582, de 30 de janeiro de 2003. Regulamenta o funcionamento do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA, e dá outras providências, Brasília, jan. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4582.htm>. Acesso em: 28 dez. 2015. ______. Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004. Aprova o Regulamento da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas, Brasília, 05 ago. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004%AD2006/2004/Decreto/D5153.htm#anexo >. Acesso em: 30 jan. 2017. 231 ______. Decreto nº 6.272, de 23 de novembro de 2007. Dispõe sobre as competências, a composição e o funcionamento do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA, Brasília, 23 nov. 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6272.htm#art19>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Decreto n° 7.272, de 25 de agosto de 2010. Regulamenta a Lei n° 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o SISAN, institui a Política Nacional de SAN (PNSAN) e estabelece os parâmetros para a elaboração do Plano Nacional de SAN (PLANSAN). Ago. 2010. Disponível em: <http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC 7.272- 2010?OpenDocument>. Acesso em: 15 mar. 2015. BRASIL. LOSAN. Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional. Lei n° 11.346, de 15 set de 2006. Presidência da República, Brasília, 2006. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/conferencia/documentos/lei-de-seguranca-alimentar-enutricional>. Acesso em: 6 ago. 2013. BRASIL. Ministério da Saúde; UNICEF; SCHMITZ, B. D. A. S. Cadernos de Atenção Básica: Carências de Micronutrientes. Série A. Normas e Manuais Técnicos, Brasília, p. 60, 2007. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_carencias_micronutrie ntes.pdf>. Acesso em: 20 out. 2015. ______. Ministério da Saúde. Orientações Gerais sobre a ação de Promoção da Segurança Alimentar e da Alimentação Adequada e Saudável no Programa Saúde na Escola. Programa Saúde na Escola, Brasília, p. 2, 2007. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/concurso_pse_paas.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2015. ______. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNSD) 2006: resultados sobre anemia e hipovitaminose A no Brasil, Brasília, 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pnds/publicacao.php>. Acesso em: 30 mar. 2015. ______. Política Nacional de Promoção da Saúde, Brasília, 60 p., 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2015. ______. Plano Nacional de Saúde - PNS 2012-2015, Brasília, 114 p., 2011. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/plano_nacional_saude_2012_2015.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2015. ______. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), Brasília, 88 p., 2012a. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/pnan2011.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2015. ______. Política Nacional de Atenção Básica, Brasília, 110 p., 2012b. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2015. 232 ______. Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil, Brasília, 2012c. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/amamenta.php>. Acesso em: 01 set. 2015. ______. Guia Alimentar para a População Brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira. pdf>. Acesso em: 10 out. 2015. ______. Programa Nacional de Suplementação de Ferro. Portal da Saúde SUS, 2015a. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnsf.php>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Portal da Saúde SUS, 2015b. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_vitamina_a.php>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Estratégia de Fortificação da Alimentação Infantil com Micronutrientes em Pó – NutriSUS. NutriSUS, 2015c. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_pcan.php?conteudo=nutrisus>. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Promoção da Saúde e da Alimentação Adequada e Saudável, Brasília, 2015d. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_promocao_da_saude.php>. Acesso em: 20 ago. 2015. ______. Programa Saúde na Escola, 2015e. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php>. Acesso em: 11 ago. 2015. ______. NutriSUS – Estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais) em. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Educação, 2015f. Acesso em: 20 dez. 2015. ______. Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Departamento de Atenção Básica, 2017. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?siab/cnv/SIABSRS.def>. Acesso em: 10 fev. 2017. BUENO, B. Estado Nutricional Relativo ao Zinco de Crianças de Duas Comunidades Ribeirinhas Amazônicas, na Cidade de Porto Velho – RO. Dissertação - Programa de Pós- Graduação em Ciências dos Alimentos (Nutrição Experimental). 77 f. São Paulo, 09 abr 2009. Disponível em: <http://br.123dok.com/document/7qv2x20z-estado-nutricional-relativoao- Zinco-de-criancas-de-duas-comunidades-ribeirinhas.html>. Acesso em: 20 mai. 2015. BURLANDY, L. A construção da política de segurança alimentar e nutricional no Brasil: estratégias e desafios para a promoção da intersetorialidade no âmbito federal de governo. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 14, n. 3, fev. 2009. p. 851-860. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1413-81232009000300020&script=sci_arttext>. Acesso em: 25 fev. 2014. CAISAN. Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional. Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: 2012/2015, Brasília, DF, 132 P., 2011. Disponível em: 233 <http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/seguranca_alimentar/Plano_Caisan.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2015. ______. Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PLANSAN 2016-2019), Brasília, 68 P., mai. 2016. Disponível em: <http://www.cfn.org.br/wpcontent/ uploads/2016/05/PLANSAN-2016.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2017. CALLON, M.; LASCOUMES, P.; BARTHE, Y. Acting in an Uncertain Word: an essay on technical democracy. Tradução de Graham BRUCHELL. Edição original de 2001 sob o título Agir dans un monde incertain: Essai sur la democratie technique. ed. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology, 2009. 301 p. Disponível em: <https://economics.memoryoftheworld.org/Michel%20Callon/Acting%20in%20an%20Uncert ain%20World_%20An%20Essay%20on%20Technical%20Democracy%20(2)/Acting%20in %20an%20Uncertain%20World_%20An%20Essay%20on%20-%>. Acesso em: 11 nov. 2015. CARVALHO, J. L. V. D.; NUTTI, M. R. Biofortificação de Produtos Agrícolas para Alimentação Humana. 64ª Reunião Anual da SBPC, São Luís, Julho 2012. Disponível em: <www.sbpcnet.org.br/livro/64ra/PDFs/arq_2112_434.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2014. CARVALHO, L. M. J. de. et al. Efeito do Tratamento Térmico sobre a Retenção de Ferro e Zinco em Feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.). V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 36-39, 2015. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. CARVALHO, L. M. J. de et al. Efeito do Tratamento Térmico sobre a Bioacessibilidade de Ferro e Zinco em Feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.). Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais, Brasília, p. 32-35, 2015a. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-de-biofortificacao-no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. CAULFIELD, L. E. et al. Stunting, Wasting, and Micronutrient Deficiency Disorders. In: JAMISON, D. T. et al. Disease Control Priorities in Developing Countries. 2. ed. Washington: The World Bank and Oxford University Press, 2006. p. 551-568. Disponível em: <http://www.who.int/surgery/challenges/disease-control-priorities.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2015. CENTRO DE EXCELÊNCIA CONTRA A FOME. Programa Mundial de Alimentos. Relatório Anual 2014, Brasília, SF, 2014. Disponível em: <http://documents.wfp.org/stellent/groups/public/documents/reports/wfp275593.pdf>. Acesso em: 23 fev. 2017. CGAN. Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição. Operacionalização dos programas de suplementação por micronutrientes - Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A e Programa Nacional de Suplementação de Ferro. Informe Alimentação e Nutrição, Brasília, n. 10, 23 out 2013. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca/informes/informes_cgan/informeCgan10.php>. Acesso em: 05 mar. 2017. 234 CFN. Conselho Federal de Nutricionistas. Revista CFN. Alimentação e Nutrição para um Mundo Sustentável, Brasília, DF, XI, n. 44, set-dez. 2014. Disponível em: <http://www.cfn.org.br/eficiente/sites/cfn/pt-br/encartes/Revista_CFN_44.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2016. CGIAR. Agriculture for Nutrition and Health. Consultative Group for International Agricultural Research (CGIAR), Washington, 2015. Disponível em: <http://www.a4nh.cgiar.org/where-we-work/>. Acesso em: 10 out. 2015. CHECCIO, M. V. Prevalência da deficiência de Zinco em crianças e adolescentes em. Dissertação. 110 f. Belo Horizonte, 2011. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUOS- 8KYR4M/disserta__o_michele_pdf.pdf?sequence=1>. Acesso em: 13 mar. 2016. CODEVASF. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba. Escolas agrícolas do Piauí produzem alimentos biofortificados com apoio de Codevasf e Embrapa. Teresina, PI, 22 abr. 2015. Disponível em: <http://www.codevasf.gov.br/noticias/2014/escolas-agricolas-do-piaui-produzem-alimentosbioforticados- com-apoio-de-codevasf-e-embrapa/>. Acesso em: 30 abr. 2016. CONSEA. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada no Brasil. Indicadores e Monitoramento: da Constituição de 1988 aos dias atuais, Brasília, p. 278, nov. 2010. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes/a-segurancaalimentar- e-nutricional-e-o-direito-humano-a-alimentacao-adequada-no-brasil-1/relatorioconsea. pdf>. Acesso em: 10 out. 2016. ______. Resolução n° 1, de 25 de março de 2013 (Regimento Interno), Brasília, DF, 2013. Acesso em: 23 jun. 2016. ______. Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), Brasília, dez 2014. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/acesso-ainformacao/ institucional/conceitos/sistema-nacional-de-seguranca-alimentar-e-nutricional>. Acesso em: 30 ago. 2016. ______. Caderno de Debates: comida de verdade no campo e na cidade - por direitos e soberania alimentar, Brasília, DF, p. 68, 2015. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/eventos/conferencias/5a-conferencia-nacional-deseguranca- alimentar-e-nutricional/documentos-da-5deg-conferencia/caderno-de-debates.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2015. ______. O que é o CONSEA?, Brasília, mai 2017. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/acesso-a-informacao/institucional/apresentacao>. Acesso em: 20 mai. 2017. ______. Legislação básica do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Brasília, 2017a. p. 84. Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes/legislacao-com-capa.pdf/view>. Acesso em: 20 abr. 2017. 235 CONSEA; FAO; IICA. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação; Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura. Construção do Sistema e da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: a experiência brasileira, Brasília, DF, p. 44, 2009. Disponível em: <https://www.fao.org.br/download/Seguranca_Alimentar_Portugues.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2014. CONTI, I. L. Organizações Sociais e Políticas Públicas: Inserção da FETRAF-Sul nas Políticas Públicas de Segurança Alimentar e Nutricional. Tese. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural), 2006. 331 p. Acesso em: 20 mai. 2017. CONTRERAS, J.; GRACIA, M. Alimentação Humana: um fenômeno biocultural. In: CONTRERAS, J.; GRACIA, M. Alimentação, Sociedade e Cultura. Tradução de Mayara FONSECA e Barbara A. GUIDALLI. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. Cap. 2, p. 109-146. COPENHAGEN CONSENSUS. Copenhagen Consensus 2008: Results. Frederiksberg, Denmark, p. 6. 2008. ______. Micronutrient Fortification and Biofortification Challenge, 2015. Disponível em: <http://www.copenhagenconsensus.com/guide-giving/gtg-micronutrient-fortification-andbiofortification- challenge>. Acesso em: 13 ago. 2015. CORADIN, L. A Iniciativa Plantas para o Futuro. In: CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Sul. Brasília: MMA, 2011. Cap. 2, p. 25-64. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dcbio/_ebooks/regiao_sul/Regiao_Sul.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2017. COSTA, A. P.; AMADO, J. Análise de Conteúdo em 7 Passos com o webQDA. 1ª. ed. Oliveira de Azeméis: Ludomeida, 2017. 6 p. COSTA, N. M. B. et al. V Reunião de Biofortificação no Brasil. Anais. Avaliação da biodisponibilidade de ferro e Zinco em feijão alvo para biofortificação, Brasília, dez. 2015. 60-65. Disponível em: <https://biofort.com.br/download/anais-annals-v-reuniao-debiofortificacao- no-brasil/>. Acesso em: 10 jan. 2016. COSTA, T. E. M. M. et al. Avaliação de risco dos organismos geneticamente modificados. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 327-336, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n1/v16n1a35.pdf>. Acesso em: 23 dez. 2016. CURADO, F. F.; TAVARES, E. D. Agroecologia: abordagens na busca da autonomia do campesinato brasileiro. Ciência e Cultura, São Paulo, vol.69, n. 2, abr./jun. 2017. 26-28. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v69n2/v69n2a10.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2017. DIAS, J. CNSAN encerra com carta política e homenagens à presidenta do Consea. CONSEA. Brasília, 2015. Disponível em: < http://www.fbssan.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=429:confer%C3 %AAncia-de-seguran%C3%A7a-alimentar-encerra-com-carta-pol%C3%ADtica-sobre-a236 comida-de-verdade-e-homenagens-%C3%A0-presidenta-doconsea& catid=79:noticias&Itemid=672&lang=pt-> . Aceso em: 17 nov. 2015. DIOLA, V.; MENDES, G. C.; BORÉM, A. Biotecnologia Aplicada à Biofortificação do Milho. In: BORÉM, A.; RIOS, S. D. A. Milho Biofortificado. Visconde de Rio Branco: Suprema, 2011. Cap. 7, p. 143-174. DUBOCK, A. Histórico do Projeto Humanitário Arroz-Dourado. In: COSTA, N. M. B.; BORÉM, A. Biotecnologia em Saúde e Nutrição: como o DNA pode enriquecer os alimentos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. p. 52-57. EITA. Cooperativa de Trabalho, Educação, Informação e Tecnologia para a Autogestão. Grafo de Colaborações: pesquisadores/as que possuem o termo 'bofortificado' em seu currículo Lattes. Novo Hamburgo, RS, 16 set. 2014. Disponível em: <http://www.bf.eita.org.br/lattes/grafoDeColaboracoes.html>. Acesso em: 12 ago. 2016. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. BRS Jari: nova variedade de mandioca para mesa com alto teor de betacaroteno nas raízes, Cruz das Almas, BA. Folder, mai. 2009. ______. HarvestPlus LAC - Coordenação das Atividades do Programa de Biofortificação HarvestPlus na América Latina e Caribe. Projetos, Brasília, 2016. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-projetos/-/projeto/207968/harvestplus-lac---coordenacaodas- atividades-do-programa-de-biofortificacao-harvestplus-na-america-latina-e-caribe>. Acesso em: 23 mai. 2017. ______. Monsanto repassa R$ 3,8 milhões a pesquisas, Brasília, 05 mar. 2012. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/1462378/monsanto-repassa-r-38- milhoes-a-pesquisas->. Acesso em: 10 mar. 2016. ______. Relatório do GT para Planejamento do Portfólio de Projetos sobre Alimentos Nutrição e Saúde (AliNutriS), Brasília, p. 38, jun. 2013. Acesso em: 10 jun. 2016. Sistema de Gestão de Projetos da Embrapa (IDEARI) - Acesso restrito. ______. Portfólio de Projetos em Sistemas de Produção de Base Ecológica - Documento Síntese, Brasília, 2013a. Disponível em: <http://www.cpac.embrapa.br/publico/usuarios/uploads/nap/orientacoes/26_documento_sinte se_portfolio_base_ecologica.pdf>. Acesso em: 23 mai. 2017. ______. Visão 2014-2034 : o futuro do desenvolvimento tecnológico da agricultura brasileira, Brasília, DF, 200 p., 2014. Disponível em: <https://www.embrapa.br/documents/1024963/1658076/O+Futuro+de+Desenvolvimento+Te cnol%C3%B3gico+da+Agricultura+Brasileira+-+s%C3%ADntese.pdf/ddb0a147-234d-47f1- 8965-1959ef82311d>. Acesso em: 22 jun. 2015. ______. Biofortificação: batata-doce Beauregard, Brasília, V BioFORT: saúde na mesa dos brasileiros, 30 p., 2014a. Cartilha. ______. Biofortificação: feijão caupi, Brasília, V BioFORT: saúde na mesa dos brasileiros, 2014b. Cartilha. 237 ______. Biofortificação: Milho BRS 4104, Brasília, V BioFORT: saúde na mesa dos brasileiros, p. 40, 2014c. Cartilha. ______. Nota Técnica - Programa de Biofortificação de Alimentos no Brasil: desenvolvimento produtos agrícolas mais nutritivos, Brasília, DF, abr. 2014d. Disponível em: <http://www.bf.eita.org.br/resposta_LAI.pdf>. Acesso em: 20 out. 2016. ______. HarvestPlus LAC - Coordenação das Atividades do Programa de Biofortificação HarvestPlus na América Latina e Caribe. Projetos, Brasília, 2016. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-projetos/-/projeto/207968/harvestplus-lac---coordenacaodas- atividades-do-programa-de-biofortificacao-harvestplus-na-america-latina-e-caribe>. Acesso em: 23 mai. 2017. ENFAC WORKING GROUP. Como prevenir a anemia e outras deficiências de nutrientes na infância: A fortificação da alimentação com o sachê de micronutrientes pode ser uma alternativa. [S.l.]: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/boletim_enfac2014.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2016. FAGAN, J.; ANTONIOU, M.; ROBINSON, C. Health hazards of GM foods. In: FAGAN, J.; ANTONIOU, M.; ROBINSON, C. GMO: myths and truths. 2. ed. London: Earth Open ;source, 2014. Cap. 3. Disponível em: <http://stopogm.net/sites/stopogm.net/upload/abc/GMO-Myths-and-Truths-edition2.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2015. FAO. Food and Agriculture Organization of United Nations. The State of Food and Agriculture: food systems for better nutrition, Roma, 2013. 114 p. Disponível em: <http://www.fao.org/publications/sofa/2013/en/>. Acesso em: 30 jan. 2015. ______. Food and Agriculture Organization. Food and Nutrition in Numbers. Roma: FAO, 2014. 249 p. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-i4175e.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2015. ______. O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: um retrato multidimensional. Brasília: FAO, 2014a. 90 p. Disponível em: <https://www.fao.org.br/download/SOFI_p.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2015. ______. Conference Outcome Document: Rome Declaration on Nutrition. Second International Conference on Nutrition, Rome, 10-21 Nov. 2014b. 6. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-ml542e.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2016. ______. Conference Outcome Document: Framework for Action. Second International Conference on Nutrition, Rome, 19-21 Nov. 2014c. Disponível em: <http://www.fao.org/3/a-mm215e.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2016. ______. Comité de Segurança Alimentar Mundial centra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, nos jovens e nas crises prolongadas. Mídias-Notícias, Roma, 12 Out 2015. 2ed. Disponível em: <http://www.fao.org/news/story/pt/item/336810/icode/>. Acesso em: 30 mar. 2017. 238 ______. UN General Assembly Proclaims Decade of Action on Nutrition, New York City, 1 abr 2016. 1. Disponível em: <http://www.fao.org/news/story/en/item/408970/icode/>. Acesso em: 03 jan. 2017. FAO; IFAD; WFP. Food and Agriculture Organization; International Fund for Agricultural Development; World Food Programme. The State of Food Insecurity in the World 2015. Meeting the 2015 international hunger targets: taking stock of un |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade |
| dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
| dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
| dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais |
| publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
| instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| instacron_str |
UFRRJ |
| institution |
UFRRJ |
| reponame_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
| collection |
Repositório Institucional da UFRRJ |
| bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/22178/1/2017%20-%20Maria%20Geovania%20LM.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/22178/2/license.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/22178/3/2017%20-%20Maria%20Geovania%20LM.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/22178/4/2017%20-%20Maria%20Geovania%20LM.pdf.jpg |
| bitstream.checksum.fl_str_mv |
ec76b473b5b06a2d60e1a07155603f5f 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 8aac6e137f109c4e4b3a236fb9c747f4 17994342e75e345da48107cf7db24cc1 |
| bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
| repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
| repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br |
| _version_ |
1849138728267677696 |