Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo
| Autor(a) principal: | |
|---|---|
| Data de Publicação: | 2014 |
| Outros Autores: | , , |
| Tipo de documento: | Artigo |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Escola Anna Nery |
| Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452014000200241 |
Resumo: | Este estudo objetivou caracterizar a equipe de enfermagem e identificar as formas de avaliação e manejo da dor do recém-nascido (RN) prematuro. Métodos: Estudo exploratório-descritivo realizado na Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (UTIN) e Unidade de Cuidado Intermediário em um hospital Universitário em Uberaba-MG. Participaram do estudo 42 profissionais de enfermagem. Resultados: 33 (78,6%) técnicos de enfermagem e 9 (21,4%) enfermeiros; 13 (31%) tinham entre 26 e 30 anos de idade e eramo do sexo feminino. Todos os profissionais concordaram sobre a capacidade do RN de sentir dor. O choro, 42 (100%); face, 40 (95,2%); e frequência cardíaca, 39 (92,8%), foram os parâmetros de avaliação mais mencionados. As condutas citadas foram as não farmacológicas. Conclusão: A equipe acredita na capacidade do RN de sentir dor, articulada aos indicadores fisiológicos com os comportamentais, porém há necessidade de capacitação sobre o tema. |
| id |
UFRJ-4_1a310ff3ecb1847a88e2ef262c1696c7 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:scielo:S1414-81452014000200241 |
| network_acronym_str |
UFRJ-4 |
| network_name_str |
Escola Anna Nery |
| repository_id_str |
|
| spelling |
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termoEnfermagem pediátricaDorRecém-nascidoEste estudo objetivou caracterizar a equipe de enfermagem e identificar as formas de avaliação e manejo da dor do recém-nascido (RN) prematuro. Métodos: Estudo exploratório-descritivo realizado na Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (UTIN) e Unidade de Cuidado Intermediário em um hospital Universitário em Uberaba-MG. Participaram do estudo 42 profissionais de enfermagem. Resultados: 33 (78,6%) técnicos de enfermagem e 9 (21,4%) enfermeiros; 13 (31%) tinham entre 26 e 30 anos de idade e eramo do sexo feminino. Todos os profissionais concordaram sobre a capacidade do RN de sentir dor. O choro, 42 (100%); face, 40 (95,2%); e frequência cardíaca, 39 (92,8%), foram os parâmetros de avaliação mais mencionados. As condutas citadas foram as não farmacológicas. Conclusão: A equipe acredita na capacidade do RN de sentir dor, articulada aos indicadores fisiológicos com os comportamentais, porém há necessidade de capacitação sobre o tema. Universidade Federal do Rio de Janeiro2014-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452014000200241Escola Anna Nery v.18 n.2 2014reponame:Escola Anna Neryinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.5935/1414-8145.20140035info:eu-repo/semantics/openAccessAmaral,Jesislei Bonolo doResende,Taciana AlvesContim,DivaniceBarichello,Elizabethpor2014-05-20T00:00:00Zoai:scielo:S1414-81452014000200241Revistahttps://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-8145ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpannaneryrevista@gmail.com||eean_revista@eean.ufrj.br||icabral444@gmail.com2177-94651414-8145opendoar:2014-05-20T00:00Escola Anna Nery - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
| dc.title.none.fl_str_mv |
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo |
| title |
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo |
| spellingShingle |
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo Amaral,Jesislei Bonolo do Enfermagem pediátrica Dor Recém-nascido |
| title_short |
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo |
| title_full |
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo |
| title_fullStr |
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo |
| title_full_unstemmed |
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo |
| title_sort |
Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo |
| author |
Amaral,Jesislei Bonolo do |
| author_facet |
Amaral,Jesislei Bonolo do Resende,Taciana Alves Contim,Divanice Barichello,Elizabeth |
| author_role |
author |
| author2 |
Resende,Taciana Alves Contim,Divanice Barichello,Elizabeth |
| author2_role |
author author author |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Amaral,Jesislei Bonolo do Resende,Taciana Alves Contim,Divanice Barichello,Elizabeth |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
Enfermagem pediátrica Dor Recém-nascido |
| topic |
Enfermagem pediátrica Dor Recém-nascido |
| description |
Este estudo objetivou caracterizar a equipe de enfermagem e identificar as formas de avaliação e manejo da dor do recém-nascido (RN) prematuro. Métodos: Estudo exploratório-descritivo realizado na Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (UTIN) e Unidade de Cuidado Intermediário em um hospital Universitário em Uberaba-MG. Participaram do estudo 42 profissionais de enfermagem. Resultados: 33 (78,6%) técnicos de enfermagem e 9 (21,4%) enfermeiros; 13 (31%) tinham entre 26 e 30 anos de idade e eramo do sexo feminino. Todos os profissionais concordaram sobre a capacidade do RN de sentir dor. O choro, 42 (100%); face, 40 (95,2%); e frequência cardíaca, 39 (92,8%), foram os parâmetros de avaliação mais mencionados. As condutas citadas foram as não farmacológicas. Conclusão: A equipe acredita na capacidade do RN de sentir dor, articulada aos indicadores fisiológicos com os comportamentais, porém há necessidade de capacitação sobre o tema. |
| publishDate |
2014 |
| dc.date.none.fl_str_mv |
2014-06-01 |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| format |
article |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452014000200241 |
| url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452014000200241 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.none.fl_str_mv |
10.5935/1414-8145.20140035 |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
| publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
| dc.source.none.fl_str_mv |
Escola Anna Nery v.18 n.2 2014 reponame:Escola Anna Nery instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
| instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
| instacron_str |
UFRJ |
| institution |
UFRJ |
| reponame_str |
Escola Anna Nery |
| collection |
Escola Anna Nery |
| repository.name.fl_str_mv |
Escola Anna Nery - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
| repository.mail.fl_str_mv |
annaneryrevista@gmail.com||eean_revista@eean.ufrj.br||icabral444@gmail.com |
| _version_ |
1750128122266648576 |