Análise de impacto da máquina virtual ART em sistemas android
| Autor(a) principal: | |
|---|---|
| Data de Publicação: | 2016 |
| Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
| Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/150968 |
Resumo: | Atualmente, Android é o Sistema Operacional (SO) para portáteis mais popular no Brasil e no mundo. No mundo está presente em aproximadamente 70,84% dos dispositivos móveis e tablets, enquanto que no Brasil esse número aumenta para 85,03%. Desde seu início, o Android utilizou a máquina virtual (VM) Dalvik como intermediário entre a linguagem a nível de aplicação e a linguagem a nível de máquina. Mas em 2014, a Google lançou a ART (Android Runtime) como máquina virtual padrão para este SO, substituindo a Dalvik a partir da versão 5.0 (Lollipop). Esta mudança foi feita devido a esta última apresentar limitações em termos de desempenho e consumo de energia, a causa disto é a camada adicional que interpreta o código Java para a arquitetura alvo. Neste trabalho apresentamos a extensão da ferramenta de profiling multi-arquitetural para aplicações Android, AndroProf. Esta suporta as arquiteturas ARM, MIPS e x86 para a VM Dalvik. A extensão foi focada em portar os mecanismos desenvolvidos no AndroProf para suportar a máquina virtual ART em arquiteturas ARM. A extensão deste profiler é apresentada e uma análise comparativa entre as máquinas virtuais ART e Dalvik é realizada. Para tal, um conjunto de benchmarks composto por aplicações desenvolvidas puramente em Java e aplicações que utilizam código nativo é usado para a avaliação de desempenho e consumo de energia dessas máquinas virtuais. |
| id |
UFRGS-2_740b950266082ab1e7d5b052fb18fde0 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/150968 |
| network_acronym_str |
UFRGS-2 |
| network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
| repository_id_str |
|
| spelling |
Hércules, José Roberto LeivaBeck Filho, Antonio Carlos SchneiderSartor, Anderson Luiz2017-01-18T02:28:58Z2016http://hdl.handle.net/10183/150968001009631Atualmente, Android é o Sistema Operacional (SO) para portáteis mais popular no Brasil e no mundo. No mundo está presente em aproximadamente 70,84% dos dispositivos móveis e tablets, enquanto que no Brasil esse número aumenta para 85,03%. Desde seu início, o Android utilizou a máquina virtual (VM) Dalvik como intermediário entre a linguagem a nível de aplicação e a linguagem a nível de máquina. Mas em 2014, a Google lançou a ART (Android Runtime) como máquina virtual padrão para este SO, substituindo a Dalvik a partir da versão 5.0 (Lollipop). Esta mudança foi feita devido a esta última apresentar limitações em termos de desempenho e consumo de energia, a causa disto é a camada adicional que interpreta o código Java para a arquitetura alvo. Neste trabalho apresentamos a extensão da ferramenta de profiling multi-arquitetural para aplicações Android, AndroProf. Esta suporta as arquiteturas ARM, MIPS e x86 para a VM Dalvik. A extensão foi focada em portar os mecanismos desenvolvidos no AndroProf para suportar a máquina virtual ART em arquiteturas ARM. A extensão deste profiler é apresentada e uma análise comparativa entre as máquinas virtuais ART e Dalvik é realizada. Para tal, um conjunto de benchmarks composto por aplicações desenvolvidas puramente em Java e aplicações que utilizam código nativo é usado para a avaliação de desempenho e consumo de energia dessas máquinas virtuais.Currently, Android is the most popular mobile Operating System (OS) in Brazil and worldwide. It is present in about 70.84% of the mobile devices and tablets in the world, whereas in Brazil this number increases to 85.03%. Since its inception, Android has used the Dalvik virtual machine as an intermediary between an application level language and machine level language. But in 2014, Google launched ART (Android Runtime) as a standard VM (Virtual Machine) for this OS, replacing Dalvik from version 5.0 (Lollipop). This change was made due to the latter presents limitations in terms of performance and energy consumption. The cause of this its the additional layer that interprets the Java code to the target architecture. In this work we present the extension of the multi-architectural profiling tool for Android applications, AndroProf. It supports the ARM, MIPS and x86 architectures for Dalvik VM. The extension was focused on porting the mechanisms developed in AndroProf to support the ART virtual machine in ARM architectures. The extension of this profiler is presented and a comparative analysis between the virtual machines ART and Dalvik is performed. To this end, a set of benchmarks composed of applications developed purely in Java and applications that use native code is used to evaluate the performance and power consumption of these virtual machines.application/pdfporAndroidVirtual machineDalvikARTProfilingPerformanceEnergy consumptionAnálise de impacto da máquina virtual ART em sistemas androidImpact analysis of ART virtual machine in android systems info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de InformáticaPorto Alegre, BR-RS2016Engenharia de Computaçãograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001009631.pdf001009631.pdfTexto completoapplication/pdf685671http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/150968/1/001009631.pdf93e055233bb2be07e4ed11e1bf0db4e3MD51TEXT001009631.pdf.txt001009631.pdf.txtExtracted Texttext/plain74618http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/150968/2/001009631.pdf.txt6c4eddebcda1aace9c192b61247f3e4fMD52THUMBNAIL001009631.pdf.jpg001009631.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1072http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/150968/3/001009631.pdf.jpg8b8fceb2394a2b00be00bcf5de02ecf8MD5310183/1509682018-10-30 08:16:06.845oai:www.lume.ufrgs.br:10183/150968Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2018-10-30T11:16:06Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
| dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise de impacto da máquina virtual ART em sistemas android |
| dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Impact analysis of ART virtual machine in android systems |
| title |
Análise de impacto da máquina virtual ART em sistemas android |
| spellingShingle |
Análise de impacto da máquina virtual ART em sistemas android Hércules, José Roberto Leiva Android Virtual machine Dalvik ART Profiling Performance Energy consumption |
| title_short |
Análise de impacto da máquina virtual ART em sistemas android |
| title_full |
Análise de impacto da máquina virtual ART em sistemas android |
| title_fullStr |
Análise de impacto da máquina virtual ART em sistemas android |
| title_full_unstemmed |
Análise de impacto da máquina virtual ART em sistemas android |
| title_sort |
Análise de impacto da máquina virtual ART em sistemas android |
| author |
Hércules, José Roberto Leiva |
| author_facet |
Hércules, José Roberto Leiva |
| author_role |
author |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Hércules, José Roberto Leiva |
| dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Beck Filho, Antonio Carlos Schneider |
| dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Sartor, Anderson Luiz |
| contributor_str_mv |
Beck Filho, Antonio Carlos Schneider Sartor, Anderson Luiz |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
Android |
| topic |
Android Virtual machine Dalvik ART Profiling Performance Energy consumption |
| dc.subject.eng.fl_str_mv |
Virtual machine Dalvik ART Profiling Performance Energy consumption |
| description |
Atualmente, Android é o Sistema Operacional (SO) para portáteis mais popular no Brasil e no mundo. No mundo está presente em aproximadamente 70,84% dos dispositivos móveis e tablets, enquanto que no Brasil esse número aumenta para 85,03%. Desde seu início, o Android utilizou a máquina virtual (VM) Dalvik como intermediário entre a linguagem a nível de aplicação e a linguagem a nível de máquina. Mas em 2014, a Google lançou a ART (Android Runtime) como máquina virtual padrão para este SO, substituindo a Dalvik a partir da versão 5.0 (Lollipop). Esta mudança foi feita devido a esta última apresentar limitações em termos de desempenho e consumo de energia, a causa disto é a camada adicional que interpreta o código Java para a arquitetura alvo. Neste trabalho apresentamos a extensão da ferramenta de profiling multi-arquitetural para aplicações Android, AndroProf. Esta suporta as arquiteturas ARM, MIPS e x86 para a VM Dalvik. A extensão foi focada em portar os mecanismos desenvolvidos no AndroProf para suportar a máquina virtual ART em arquiteturas ARM. A extensão deste profiler é apresentada e uma análise comparativa entre as máquinas virtuais ART e Dalvik é realizada. Para tal, um conjunto de benchmarks composto por aplicações desenvolvidas puramente em Java e aplicações que utilizam código nativo é usado para a avaliação de desempenho e consumo de energia dessas máquinas virtuais. |
| publishDate |
2016 |
| dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
| dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-01-18T02:28:58Z |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
| format |
bachelorThesis |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/150968 |
| dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001009631 |
| url |
http://hdl.handle.net/10183/150968 |
| identifier_str_mv |
001009631 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
| instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
| instacron_str |
UFRGS |
| institution |
UFRGS |
| reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
| collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
| bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/150968/1/001009631.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/150968/2/001009631.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/150968/3/001009631.pdf.jpg |
| bitstream.checksum.fl_str_mv |
93e055233bb2be07e4ed11e1bf0db4e3 6c4eddebcda1aace9c192b61247f3e4f 8b8fceb2394a2b00be00bcf5de02ecf8 |
| bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
| repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
| repository.mail.fl_str_mv |
lume@ufrgs.br |
| _version_ |
1834472200318484480 |