Efeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizado

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Hidayane Gonçalves da
Publication Date: 2023
Format: Doctoral thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFPB
Download full: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29681
Summary: Introdução: O treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo (RFS) é um método que se baseia na utilização de baixas cargas, utilizando manguitos ou torniquetes infláveis, na região proximal dos membros, superiores ou inferiores, com a finalidade de diminuir o fluxo sanguíneo arterial e obstruir o retorno venoso, visando promover o aumento da força e massa muscular. Porém, lacunas do conhecimento ainda são observadas quando se refere às adaptações crônicas da pressão de oclusão arterial (POA) e desempenho neuromuscular, buscando a necessidade de ajustar ou não a POA durante um programa de treinamento de força com RFS. Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento de força de baixa carga (TFBC), com pressões de restrição (fixa, ajustável e 0%), durante 12 semanas, sobre a POA e desempenho neuromuscular, nos membros superiores (MMSS) e inferiores (MMII), em homens jovens saudáveis. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 21 homens jovens (18 a 35 anos), divididos em 3 grupos experimentais: G1: TFBC+RFS/50% da POA fixa (MMSS e MMII; n=7); G2: TFBC+RFS/50% da POA ajustável (MMSS e MMII; n=7) e; G3: TFBC/0% da POA (MMSS e MMII; n=7), que realizaram o treinamento de força de baixa carga com e sem RFS. Os protocolos constaram de 4 séries de 15 repetições, com 30 segundos de intervalo entre as séries, à 30% de 1RM, nos exercícios de flexão de cotovelo e extensão de joelho. Para tanto, os sujeitos dos grupos com RFS, usaram um esfigmomanômetro padrão de pressão para a RFS, que permaneceu inflado durante o protocolo de exercício. O grupo que treinou com 50% da POA fixa continuou os treinos utilizando a pressão de oclusão inicial (pré), enquanto que o grupo que treinou com 50% da POA ajustável, sofreu modificação de acordo com a pressão de oclusão verificada, ao final de cada semana de treinamento. Resultados: Na comparação da POA no MSE e nos MMII (D e E), tanto no grupo de TFBC+RFS fixa, quanto no TFBC+RFS ajustável, se comportou de modo semelhante (P>0,05), entretanto, ambos os protocolos mostraram aumentos na POA quando comparados ao grupo de TFBC (P<0,05). Com exceção apenas na 6ª semana, que houve aumento na POA do MSD nos grupos de TFBC+RFS fixa e TFBC+RFS ajustável (P<0,05). Quanto a força muscular e resistência muscular localizada (RML), nos MMSS e MMII (D e E), observou-se que não houve diferença significante entre os grupos analisados: POA fixa, ajustável e 0% (P>0,05). Porém, na comparação intragrupo, observou-se aumento significante, em todos os grupos, na 6ª e 12ª semanas (P<0,05). Conclusão: Os resultados do presente estudo mostraram que o TFBC+RFS fixa ou ajustável promoveram alterações similares na POA, força muscular e RML, nos MMSS e MMII, em homens saudáveis, apesar do aumento apresentado na POA apenas na 6ª semana no MSD. Portanto, não parece ser necessário realizar o ajuste da POA ao longo de 12 semanas de TFBC com RFS, nestes sujeitos.
id UFPB-2_8693d2cda5ecb058d3bc10af25508761
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/29681
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str 2546
spelling 2024-02-29T10:36:55Z2023-05-092024-02-29T10:36:55Z2023-03-31https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29681Introdução: O treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo (RFS) é um método que se baseia na utilização de baixas cargas, utilizando manguitos ou torniquetes infláveis, na região proximal dos membros, superiores ou inferiores, com a finalidade de diminuir o fluxo sanguíneo arterial e obstruir o retorno venoso, visando promover o aumento da força e massa muscular. Porém, lacunas do conhecimento ainda são observadas quando se refere às adaptações crônicas da pressão de oclusão arterial (POA) e desempenho neuromuscular, buscando a necessidade de ajustar ou não a POA durante um programa de treinamento de força com RFS. Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento de força de baixa carga (TFBC), com pressões de restrição (fixa, ajustável e 0%), durante 12 semanas, sobre a POA e desempenho neuromuscular, nos membros superiores (MMSS) e inferiores (MMII), em homens jovens saudáveis. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 21 homens jovens (18 a 35 anos), divididos em 3 grupos experimentais: G1: TFBC+RFS/50% da POA fixa (MMSS e MMII; n=7); G2: TFBC+RFS/50% da POA ajustável (MMSS e MMII; n=7) e; G3: TFBC/0% da POA (MMSS e MMII; n=7), que realizaram o treinamento de força de baixa carga com e sem RFS. Os protocolos constaram de 4 séries de 15 repetições, com 30 segundos de intervalo entre as séries, à 30% de 1RM, nos exercícios de flexão de cotovelo e extensão de joelho. Para tanto, os sujeitos dos grupos com RFS, usaram um esfigmomanômetro padrão de pressão para a RFS, que permaneceu inflado durante o protocolo de exercício. O grupo que treinou com 50% da POA fixa continuou os treinos utilizando a pressão de oclusão inicial (pré), enquanto que o grupo que treinou com 50% da POA ajustável, sofreu modificação de acordo com a pressão de oclusão verificada, ao final de cada semana de treinamento. Resultados: Na comparação da POA no MSE e nos MMII (D e E), tanto no grupo de TFBC+RFS fixa, quanto no TFBC+RFS ajustável, se comportou de modo semelhante (P>0,05), entretanto, ambos os protocolos mostraram aumentos na POA quando comparados ao grupo de TFBC (P<0,05). Com exceção apenas na 6ª semana, que houve aumento na POA do MSD nos grupos de TFBC+RFS fixa e TFBC+RFS ajustável (P<0,05). Quanto a força muscular e resistência muscular localizada (RML), nos MMSS e MMII (D e E), observou-se que não houve diferença significante entre os grupos analisados: POA fixa, ajustável e 0% (P>0,05). Porém, na comparação intragrupo, observou-se aumento significante, em todos os grupos, na 6ª e 12ª semanas (P<0,05). Conclusão: Os resultados do presente estudo mostraram que o TFBC+RFS fixa ou ajustável promoveram alterações similares na POA, força muscular e RML, nos MMSS e MMII, em homens saudáveis, apesar do aumento apresentado na POA apenas na 6ª semana no MSD. Portanto, não parece ser necessário realizar o ajuste da POA ao longo de 12 semanas de TFBC com RFS, nestes sujeitos.Introduction: Strength training with blood flow restriction (BFR) is a method that is based on the use of low loads, using inflatable cuffs or tourniquets, in the proximal region of the upper or lower limbs, in order to reduce blood flow. artery and obstruct venous return, aiming to promote increased strength and muscle mass. However, knowledge gaps are still observed when referring to chronic adaptations of arterial occlusion pressure (AOP) and neuromuscular performance, seeking the need to adjust or not the AOP during a strength training program with BFR. Objective: To analyze the effects of low-load strength training, with restriction pressures (fixed, adjustable and 0%), for 12 weeks, on AOP and neuromuscular performance, in the upper and lower limbs, in healthy young men. Materials and Methods: The study included 21 young men (18 to 35 years old), divided into 3 experimental groups: G1: LI+ BFR /50% of the fixed AOP (upper and lower limbs; n=7); G2: LI+ BFR/50% of the adjustable AOP (upper and lower limbs; n=7) and; G3: LI/0% of the AOP (upper and lower limbs; n=7), who performed low load strength training with and without BFR. The protocols consisted of 4 sets of 15 repetitions, with 30 seconds of rest between sets, at 30% of 1RM, in exercise for the upper-body and exercise for the lower-body. To this end, subjects in the BFR groups used a standard pressure sphygmomanometer for BFR, which remained inflated during the exercise protocol. The group that trained with 50% of the fixed AOP continued training using the initial occlusion pressure, while the group that trained with 50% of the adjustable AOP underwent modifications according to the verified occlusion pressure, at the end of each week of training. Results: Comparing the AOP in the upper limb (L) and lower limbs (R and L), both in the fixed LI+BFR group and in the LI+BFR adjustable group, it behaved similarly (P>0.05), however, both protocols showed increases in AOP when compared to the LI group (P<0.05). With the exception, only in the 6th week, that there was an increase in the upper limb (R) AOP in the fixed LI+BFR and adjustable LI+BFR group (P<0.05). As for the dynamic muscle strength and localized muscular resistance (LMR), in the upper and lower limbs (R and L), it was observed that there was no significant difference between the analyzed groups: fixed, adjustable and 0% AOP (P>0.05). However, in the intragroup comparison, a significant increase was observed in all groups at the 6th and 12th weeks (P<0.05). Conclusion: The results of the present study show that the LI+BFR fixed or adjustable promoted similar changes in AOP, muscle strength and LMR, in the upper and lower limbs (R and L), in healthy men, despite the increase presented in AOP only in the 6th week in the upper limb (R). Therefore, it does not seem necessary to adjust the AOP over 12 weeks of LI with BFR in these subjects.RESUMEN. Introducción: El entrenamiento de fuerza con restricción del flujo sanguíneo (RFS) es un método basado en el uso de cargas bajas, utilizando manguitos inflables o torniquetes, en la región proximal de los miembros superiores o inferiores, con el fin de reducir el flujo sanguíneo arterial y obstruir el venoso. retorno, con el objetivo de promover el aumento de la fuerza y la masa muscular. Sin embargo, todavía se observan lagunas de conocimiento cuando se refiere a las adaptaciones crónicas de la presión de oclusión arterial (POA) y el rendimiento neuromuscular, buscando la necesidad de ajustar o no la POA durante un programa de entrenamiento de fuerza con RFS. Objetivo: Analizar los efectos del entrenamiento de fuerza con carga baja (EFCB), con presiones de restricción (fijas, ajustables y 0%), durante 12 semanas, sobre el POA y el rendimiento neuromuscular, en miembros superiores e inferiores, en hombres jóvenes sanos. Materiales y Métodos: El estudio incluyó a 21 hombres jóvenes (18 a 35 años), divididos en 3 grupos experimentales: G1: EFCB+RFS/50% POA fijo (MMSS y MMII; n=7); G2: EFCB+RFS/50% de POA ajustable (MMSS y MMII; n=7) y; G3: EFCB/0% de POA (MMSS y MMII; n=7), que realizaron entrenamiento de fuerza con carga baja con y sin RFS. Los protocolos consistieron en 4 series de 15 repeticiones, con 30 segundos de descanso entre series, al 30% de 1RM, en ejercicios de flexión de codo y extensión de rodilla. Para este propósito, los sujetos de los grupos RFS utilizaron un esfigmomanómetro de presión estándar para el RFS, que permaneció inflado durante el protocolo de ejercicio. El grupo que entrenó con el 50% del POA fijo continuó entrenando utilizando la presión de oclusión inicial, mientras que el grupo que entrenó con el 50% del POA ajustable sufrió modificaciones de acuerdo a la presión de oclusión verificada, al final de cada semana de capacitación. Resultados: Al comparar la POA en miembro superior (E) e inferior (D y E), tanto en el grupo EFCB+RFS fijo como en el grupo EFCB+RFS ajustable, se comportó de manera similar (P>0,05), sin embargo, ambos protocolos mostró aumentos en POA en comparación con el grupo EFCB (P<0,05). Con la excepción de que, sólo en la 6ª semana, hubo un aumento de la POA del miembro superior (D) en los grupos de EFCB+RFS fijo y EFCB+RFS ajustable (P<0,05). En cuanto a la fuerza muscular y la resistencia muscular localizada (RML), en los miembros superiores e inferiores (D y E), se observó que no hubo diferencia significativa entre los grupos analizados: fijo, ajustable y 0% POA (P>0,05). Sin embargo, en la comparación intragrupo se observó un aumento significativo en todos los grupos a las 6 y 12 semanas (P<0,05). Conclusión: Los resultados del presente estudio muestran que el EFCB+RFS fijo o ajustable promovieron cambios similares en POA, fuerza muscular y RML, en el MMSS y MMII, en hombres sanos, a pesar del aumento presentado en POA solo en la 6ª semana en MSD. Por lo tanto, no parece necesario ajustar el POA durante 12 semanas de EFCB con RFS en estos sujetos.Submitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2024-02-29T10:36:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) HidayaneGonçalvesDaSilva_Tese.pdf: 2232837 bytes, checksum: 73ff9d229b88700591bdde7bdae256b4 (MD5)Made available in DSpace on 2024-02-29T10:36:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) HidayaneGonçalvesDaSilva_Tese.pdf: 2232837 bytes, checksum: 73ff9d229b88700591bdde7bdae256b4 (MD5) Previous issue date: 2023-03-31Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal da ParaíbaPrograma Associado de Pós Graduação em Educação Física (UPE/UFPB)UFPBBrasilMedicinaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICATreinamento de força - Exercício físicoTreino de força - Pressão sanguíneaIsquemia vascularOclusão terapêuticaStrength training - Physical exerciseStrength Training – Blood PressureVascular ischemiaTherapeutic occlusionOclusión terapéuticaEfeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisSantos, Heleodório Honorato doshttp://lattes.cnpq.br/523791099092880202205827340http://lattes.cnpq.br/5122090576774647Silva, Hidayane Gonçalves dareponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTHidayaneGonçalvesDaSilva_Tese.pdf.txtHidayaneGonçalvesDaSilva_Tese.pdf.txtExtracted texttext/plain228481https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/29681/4/HidayaneGon%c3%a7alvesDaSilva_Tese.pdf.txtb854f25282d3e12a3140048f187770d1MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/29681/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/29681/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52ORIGINALHidayaneGonçalvesDaSilva_Tese.pdfHidayaneGonçalvesDaSilva_Tese.pdfapplication/pdf2232837https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/29681/1/HidayaneGon%c3%a7alvesDaSilva_Tese.pdf73ff9d229b88700591bdde7bdae256b4MD51123456789/296812024-03-01 03:04:43.155oai:repositorio.ufpb.br:123456789/29681QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462024-03-01T06:04:43Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizado
title Efeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizado
spellingShingle Efeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizado
Silva, Hidayane Gonçalves da
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
Treinamento de força - Exercício físico
Treino de força - Pressão sanguínea
Isquemia vascular
Oclusão terapêutica
Strength training - Physical exercise
Strength Training – Blood Pressure
Vascular ischemia
Therapeutic occlusion
Oclusión terapéutica
title_short Efeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizado
title_full Efeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizado
title_fullStr Efeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizado
title_full_unstemmed Efeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizado
title_sort Efeito do treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo, com pressões fixa e ajustável, sobre a pressão de oclusão arterial e desempenho neuromuscular em homens: ensaio clínico aleatorizado
author Silva, Hidayane Gonçalves da
author_facet Silva, Hidayane Gonçalves da
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Santos, Heleodório Honorato dos
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5237910990928802
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 02205827340
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5122090576774647
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Hidayane Gonçalves da
contributor_str_mv Santos, Heleodório Honorato dos
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
Treinamento de força - Exercício físico
Treino de força - Pressão sanguínea
Isquemia vascular
Oclusão terapêutica
Strength training - Physical exercise
Strength Training – Blood Pressure
Vascular ischemia
Therapeutic occlusion
Oclusión terapéutica
dc.subject.por.fl_str_mv Treinamento de força - Exercício físico
Treino de força - Pressão sanguínea
Isquemia vascular
Oclusão terapêutica
Strength training - Physical exercise
Strength Training – Blood Pressure
Vascular ischemia
Therapeutic occlusion
Oclusión terapéutica
description Introdução: O treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo (RFS) é um método que se baseia na utilização de baixas cargas, utilizando manguitos ou torniquetes infláveis, na região proximal dos membros, superiores ou inferiores, com a finalidade de diminuir o fluxo sanguíneo arterial e obstruir o retorno venoso, visando promover o aumento da força e massa muscular. Porém, lacunas do conhecimento ainda são observadas quando se refere às adaptações crônicas da pressão de oclusão arterial (POA) e desempenho neuromuscular, buscando a necessidade de ajustar ou não a POA durante um programa de treinamento de força com RFS. Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento de força de baixa carga (TFBC), com pressões de restrição (fixa, ajustável e 0%), durante 12 semanas, sobre a POA e desempenho neuromuscular, nos membros superiores (MMSS) e inferiores (MMII), em homens jovens saudáveis. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 21 homens jovens (18 a 35 anos), divididos em 3 grupos experimentais: G1: TFBC+RFS/50% da POA fixa (MMSS e MMII; n=7); G2: TFBC+RFS/50% da POA ajustável (MMSS e MMII; n=7) e; G3: TFBC/0% da POA (MMSS e MMII; n=7), que realizaram o treinamento de força de baixa carga com e sem RFS. Os protocolos constaram de 4 séries de 15 repetições, com 30 segundos de intervalo entre as séries, à 30% de 1RM, nos exercícios de flexão de cotovelo e extensão de joelho. Para tanto, os sujeitos dos grupos com RFS, usaram um esfigmomanômetro padrão de pressão para a RFS, que permaneceu inflado durante o protocolo de exercício. O grupo que treinou com 50% da POA fixa continuou os treinos utilizando a pressão de oclusão inicial (pré), enquanto que o grupo que treinou com 50% da POA ajustável, sofreu modificação de acordo com a pressão de oclusão verificada, ao final de cada semana de treinamento. Resultados: Na comparação da POA no MSE e nos MMII (D e E), tanto no grupo de TFBC+RFS fixa, quanto no TFBC+RFS ajustável, se comportou de modo semelhante (P>0,05), entretanto, ambos os protocolos mostraram aumentos na POA quando comparados ao grupo de TFBC (P<0,05). Com exceção apenas na 6ª semana, que houve aumento na POA do MSD nos grupos de TFBC+RFS fixa e TFBC+RFS ajustável (P<0,05). Quanto a força muscular e resistência muscular localizada (RML), nos MMSS e MMII (D e E), observou-se que não houve diferença significante entre os grupos analisados: POA fixa, ajustável e 0% (P>0,05). Porém, na comparação intragrupo, observou-se aumento significante, em todos os grupos, na 6ª e 12ª semanas (P<0,05). Conclusão: Os resultados do presente estudo mostraram que o TFBC+RFS fixa ou ajustável promoveram alterações similares na POA, força muscular e RML, nos MMSS e MMII, em homens saudáveis, apesar do aumento apresentado na POA apenas na 6ª semana no MSD. Portanto, não parece ser necessário realizar o ajuste da POA ao longo de 12 semanas de TFBC com RFS, nestes sujeitos.
publishDate 2023
dc.date.available.fl_str_mv 2023-05-09
2024-02-29T10:36:55Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-03-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-29T10:36:55Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29681
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29681
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa Associado de Pós Graduação em Educação Física (UPE/UFPB)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Medicina
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/29681/4/HidayaneGon%c3%a7alvesDaSilva_Tese.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/29681/3/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/29681/2/license_rdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/29681/1/HidayaneGon%c3%a7alvesDaSilva_Tese.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv b854f25282d3e12a3140048f187770d1
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
c4c98de35c20c53220c07884f4def27c
73ff9d229b88700591bdde7bdae256b4
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
repository.mail.fl_str_mv diretoria@ufpb.br
_version_ 1833858222105034752