Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida

Bibliographic Details
Main Author: Christofoletti, Gustavo
Publication Date: 2007
Other Authors: Hygashi, Francine, Godoy, Ana Lúcia Ribeiro
Format: Article
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFMS
Download full: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4946
https://pucpr.emnuvens.com.br/fisio/article/view/18833/18217
Summary: Segundo a Organização Mundial da Saúde, a qualidade de vida (QV) pode ser definida como a percepção do indivíduo quanto à sua posição na vida e no contexto da cultura e sistemas de valores em que se vive, podendo ser alterada por fatores intrínsecos e extrínsecos. É sabido que o comprometimento motor, afetado de diferentes maneiras na Paralisia Cerebral (PC), pode levar à exclusão social do sujeito. O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do acometimento motor sobre a QV de crianças com PC atendidas no Ambulatório de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Infantil da Unicamp. Foi realizado um estudo de corte transversal, de caráter descritivo, onde 33 crianças foram avaliadas por meio do questionário AUQEI-modificado. Esse questionário é composto por 40 itens relacionados aos domínios: atividade, saúde, função e separação, e as respostas foram classificadas em muito triste, triste, feliz e muito feliz. Das 33 crianças, 5 (15,16%) foram diagnosticadas tetraparéticas, 9 (27,28%) diparéticas e 19 (57,56%) hemiparéticas. Dos tetraparéticos, 40% não apresentam marcha independente; dos que apresentam, 20% ficam tristes quando correm. Todos se sentem tristes quando pegam objetos com a mão mais comprometida. Dos diparéticos, 33,33% sentem-se tristes quando pensam no pai e 22,23% não ficam felizes ao verem a própria foto. Dos hemiparéticos, 42,10% ficam tristes ou muito tristes ao irem ao médico; enquanto 47,05% ficam tristes quando pensam na mãe e 29,41% quando pensam no pai. No total, 80% dos tetraparéticos e 100% dos diparéticos e hemiparéticos disseram gostar da sessão de fisioterapia. Os dados refletem uma heterogeneidade das respostas analisadas, segundo o grau de comprometimento motor, influenciando, assim, na QV. Uma intervenção interdisciplinar é indispensável para melhor promoção de saúde.
id UFMS_3154a1eb03004fb65f216ffa870886ef
oai_identifier_str oai:repositorio.ufms.br:123456789/4946
network_acronym_str UFMS
network_name_str Repositório Institucional da UFMS
repository_id_str 2124
spelling 2022-07-11T13:53:48Z200720071980-5918https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4946https://pucpr.emnuvens.com.br/fisio/article/view/18833/18217Segundo a Organização Mundial da Saúde, a qualidade de vida (QV) pode ser definida como a percepção do indivíduo quanto à sua posição na vida e no contexto da cultura e sistemas de valores em que se vive, podendo ser alterada por fatores intrínsecos e extrínsecos. É sabido que o comprometimento motor, afetado de diferentes maneiras na Paralisia Cerebral (PC), pode levar à exclusão social do sujeito. O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do acometimento motor sobre a QV de crianças com PC atendidas no Ambulatório de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Infantil da Unicamp. Foi realizado um estudo de corte transversal, de caráter descritivo, onde 33 crianças foram avaliadas por meio do questionário AUQEI-modificado. Esse questionário é composto por 40 itens relacionados aos domínios: atividade, saúde, função e separação, e as respostas foram classificadas em muito triste, triste, feliz e muito feliz. Das 33 crianças, 5 (15,16%) foram diagnosticadas tetraparéticas, 9 (27,28%) diparéticas e 19 (57,56%) hemiparéticas. Dos tetraparéticos, 40% não apresentam marcha independente; dos que apresentam, 20% ficam tristes quando correm. Todos se sentem tristes quando pegam objetos com a mão mais comprometida. Dos diparéticos, 33,33% sentem-se tristes quando pensam no pai e 22,23% não ficam felizes ao verem a própria foto. Dos hemiparéticos, 42,10% ficam tristes ou muito tristes ao irem ao médico; enquanto 47,05% ficam tristes quando pensam na mãe e 29,41% quando pensam no pai. No total, 80% dos tetraparéticos e 100% dos diparéticos e hemiparéticos disseram gostar da sessão de fisioterapia. Os dados refletem uma heterogeneidade das respostas analisadas, segundo o grau de comprometimento motor, influenciando, assim, na QV. Uma intervenção interdisciplinar é indispensável para melhor promoção de saúde.Relating to the World Health Organization, quality of life (QoL) can be defined as the perception that the individuous have amoung position on life and context of culture and systems of living values, beeing changed by intrinsec and extrinsic factor. It is know that motor disability, affected in different ways on Cerebral Palsy (CP), can lead to social exclusion. The aim of this study was to analyse the influence that motor disabilities exercises on QoL of children with CP assisted at Unicamp’s Physical Therapy Childsh Neurology Ambulatory. This is a descriptive, transversal design study, where 33 children were evaluated with the AUQEI-modified questionnaire. This questionnaire is compound by 40 itens related with the domains: activities, health, function and separation, which answers were classified as very said, said, happy, and very happy. From this 33 children, 5 (15,16%) were diagnosted as tetraparetics, 9 (27,28%) as diparetics and 19 (57,56%) as hemiparetics. Analysing the tetraparetic group, 40% didn’t have independente gait; from thoses who have, 20% becomes said when are running. Everyone becomes said when catch an object with the hand more compromised. From the diparetic group, 33,33% fills said when think on father and 22,23% are not happy when see the own photo. From the hemiparetic group, 42,10% said that they fill said or very said when go to the doctor. As long as 47,05% are said when they think on mother, 29,41% fills said when think on father. Relative to physiotherapy, 80% of the tetraparetic grupou and 100% of the diparetic and hemiparetic group said that enjoy the sesson. The results shows that the answers are heterogeneous according to the motor disability, and disability influences directly the QoL. An interdisciplinary intervention is inevitable for a batter health promotion.porFisioterapia em MovimentoAttribution-ShareAlike 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALParalisia cerebralQualidade de vidaFisioterapiaParalisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vidaCerebral Palsy: an analisys amoung motor disabilities and quality of lifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article2013744Christofoletti, GustavoHygashi, FrancineGodoy, Ana Lúcia RibeiroBrasilreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82031https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4946/3/license.txt9671aa5ac42cb06edaf75013367dfe04MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81031https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4946/2/license_rdf9b85e4235558a2887c2be3998124b615MD52ORIGINALFisioterapia em Movimento'.pdfFisioterapia em Movimento'.pdfArticleapplication/pdf86034https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4946/1/Fisioterapia%20em%20Movimento%27.pdf324388be2df544ddaf77e414545c8e44MD51123456789/49462022-07-11 09:53:49.475oai:repositorio.ufms.br:123456789/4946TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTyBFWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnZpYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IHByb3ByaWV0w6FyaW8gZG8gZGlyZWl0byBhdXRvcmFsKSBjb25jZWRlIMOgIEZ1bmRhw6fDo28gVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgTWF0byBHcm9zc28gZG8gU3VsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIHN1YSBzdWJtaXNzw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIGVtIHRvZG8gbyBtdW5kbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIEZ1bmRhw6fDo28gVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgTWF0byBHcm9zc28gZG8gU3VsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFkdXppciBvIHN1Ym1pc3PDo28gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIEZ1bmRhw6fDo28gVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgTWF0byBHcm9zc28gZG8gU3VsIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBlbnZpbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFja3VwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VibWlzc8OjbyDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSByZXByZXNlbnRhIHF1ZSBhIHN1YSBzdWJtaXNzw6NvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIG5vIG1lbGhvciBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBxdWFscXVlciB1bSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuCgpTZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGNvbnRpdmVyIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcHJvcHJpZXTDoXJpbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBGdW5kYcOnw6NvIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE1hdG8gR3Jvc3NvIGRvIFN1bCBvcyBkaXJlaXRvcyBleGlnaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3Mgw6kgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBkZW50cm8gZG8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTRSBBIFNVQk1JU1PDg08gRVNUSVZFUiBCQVNFQURBIEVNIFRSQUJBTEhPIFFVRSBGT0kgUEFUUk9DSU5BRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU1BIEFHw4pOQ0lBIE9VIE9SR0FOSVpBw4fDg08gUVVFIE7Dg08gQSBGVU5EQcOHw4NPIFVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERFIE1BVE8gR1JPU1NPIERPIFNVTCwgVk9Dw4ogUkVQUkVTRU5UQSBRVUUgVEVNIENVTVBSSURPIFFVQUxRVUVSIERJUkVJVE8gREUgUkVWSVPDg08gT1UgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBPUiBUQUlTIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgRnVuZGHDp8OjbyBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBNYXRvIEdyb3NzbyBkbyBTdWwgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIHNldSAocykgbm9tZSAocykgY29tbyBhdXRvciAoZXMpIG91IHByb3ByaWV0w6FyaW8gKHMpIGRhIHN1Ym1pc3PDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBuZW5odW1hIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhIG7Do28gc2VyIGNvbW8gcGVybWl0aWRvIHBvciBlc3RlIGxpY2Vuw6dhLCBwYXJhIG8gc2V1IGVudmlvLgoKRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242022-07-11T13:53:49Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Cerebral Palsy: an analisys amoung motor disabilities and quality of life
title Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida
spellingShingle Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida
Christofoletti, Gustavo
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Paralisia cerebral
Qualidade de vida
Fisioterapia
title_short Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida
title_full Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida
title_fullStr Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida
title_full_unstemmed Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida
title_sort Paralisia cerebral: uma análise do comprometimento motor sobre a qualidade de vida
author Christofoletti, Gustavo
author_facet Christofoletti, Gustavo
Hygashi, Francine
Godoy, Ana Lúcia Ribeiro
author_role author
author2 Hygashi, Francine
Godoy, Ana Lúcia Ribeiro
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Christofoletti, Gustavo
Hygashi, Francine
Godoy, Ana Lúcia Ribeiro
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Paralisia cerebral
Qualidade de vida
Fisioterapia
dc.subject.por.fl_str_mv Paralisia cerebral
Qualidade de vida
Fisioterapia
description Segundo a Organização Mundial da Saúde, a qualidade de vida (QV) pode ser definida como a percepção do indivíduo quanto à sua posição na vida e no contexto da cultura e sistemas de valores em que se vive, podendo ser alterada por fatores intrínsecos e extrínsecos. É sabido que o comprometimento motor, afetado de diferentes maneiras na Paralisia Cerebral (PC), pode levar à exclusão social do sujeito. O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do acometimento motor sobre a QV de crianças com PC atendidas no Ambulatório de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Infantil da Unicamp. Foi realizado um estudo de corte transversal, de caráter descritivo, onde 33 crianças foram avaliadas por meio do questionário AUQEI-modificado. Esse questionário é composto por 40 itens relacionados aos domínios: atividade, saúde, função e separação, e as respostas foram classificadas em muito triste, triste, feliz e muito feliz. Das 33 crianças, 5 (15,16%) foram diagnosticadas tetraparéticas, 9 (27,28%) diparéticas e 19 (57,56%) hemiparéticas. Dos tetraparéticos, 40% não apresentam marcha independente; dos que apresentam, 20% ficam tristes quando correm. Todos se sentem tristes quando pegam objetos com a mão mais comprometida. Dos diparéticos, 33,33% sentem-se tristes quando pensam no pai e 22,23% não ficam felizes ao verem a própria foto. Dos hemiparéticos, 42,10% ficam tristes ou muito tristes ao irem ao médico; enquanto 47,05% ficam tristes quando pensam na mãe e 29,41% quando pensam no pai. No total, 80% dos tetraparéticos e 100% dos diparéticos e hemiparéticos disseram gostar da sessão de fisioterapia. Os dados refletem uma heterogeneidade das respostas analisadas, segundo o grau de comprometimento motor, influenciando, assim, na QV. Uma intervenção interdisciplinar é indispensável para melhor promoção de saúde.
publishDate 2007
dc.date.available.fl_str_mv 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-07-11T13:53:48Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4946
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 1980-5918
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://pucpr.emnuvens.com.br/fisio/article/view/18833/18217
identifier_str_mv 1980-5918
url https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4946
https://pucpr.emnuvens.com.br/fisio/article/view/18833/18217
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Fisioterapia em Movimento
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMS
instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron:UFMS
instname_str Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron_str UFMS
institution UFMS
reponame_str Repositório Institucional da UFMS
collection Repositório Institucional da UFMS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4946/3/license.txt
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4946/2/license_rdf
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4946/1/Fisioterapia%20em%20Movimento%27.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 9671aa5ac42cb06edaf75013367dfe04
9b85e4235558a2887c2be3998124b615
324388be2df544ddaf77e414545c8e44
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
repository.mail.fl_str_mv ri.prograd@ufms.br
_version_ 1845881089581645824