Uso eficiência de macronutrientes e água em erva sal (Atriplex nummularia Lindl.) expostas a níveis crescentes de NaCl e ciclos de seca.
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| Publication Date: | 2008 |
| Format: | Master thesis |
| Language: | por |
| Source: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
| Download full: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9154 |
Summary: | A região Nordeste, de clima semi-árido, caracteriza-se por elevadas taxas de evapotranspiração aliada a uma estação chuvosa irregular que contribuem de forma substancial para o surgimento de áreas salinizadas. A maioria dos solos nordestinos se encontra na chamada depressão sertaneja sobre o embasamento cristalino, ricos em íons salinos, onde predominam solos de textura arenosa, rasos, pouco intemperizados, pobres do ponto de vista da fertilidade e com constantes afloramentos rochosos que revelam a fragilidade destes solos no que tange a sua utilização para agricultura e/ou pecuária. No Nordeste brasileiro é comum a ocorrência de águas subterrâneas (poços) e superficiais (açudes e lagoas) com problemas de salinidade, que as tornam inadequadas para irrigação e também para outros usos como consumo humano e animal. Ademais, a concentração salina nestas águas aumenta no período seco, quando o volume de água é significativamente reduzido. Já as águas de rios ou riachos podem apresentar problemas de salinidade, dependendo dos solos por onde estes passam, e também do retorno da água de drenagem, que é mais rica em sais do que a água de irrigação. Atualmente tem-se aumentado a perfuração de poços no embasamento cristalino e a utilização de águas salobras, paralelamente também, tem-se aumentado a instalação de dessalinizadores para através do processo de osmose reversa eliminar os sais tornando estas águas próprias para consumo humano e animal. No entanto, a utilização dos dessalinizadores cria um problema ambiental, visto que sua eficiência é relativamente baixa (aproximadamente 50%), gerando assim grande quantidade de rejeito, que é o produto da dessalinização rico em sais principalmente cloreto e sódio. Este rejeito se não tratado ou aproveitado poderá ocasionar, a médio e longo prazo, degradação de solos. Diante deste contexto de degradação ambiental, faz-se necessário a adoção de práticas de manejo de solo e de culturas que contribuam para a sustentabilidade do sistema solo-planta-atmosfera. Dentre as práticas vegetativas, podemos indicar a utilização da halófita erva sal (Atriplex nummularia Lindl.) como estratégia de convivência com o semi-árido, pois esta espécie é capaz de resistir a este ambiente hostil e ainda fornecer forragem para os animais com bom teor de proteína bruta (em torno de 15%), lenha e cobertura vegetal. |
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A maioria dos solos nordestinos se encontra na chamada depressão sertaneja sobre o embasamento cristalino, ricos em íons salinos, onde predominam solos de textura arenosa, rasos, pouco intemperizados, pobres do ponto de vista da fertilidade e com constantes afloramentos rochosos que revelam a fragilidade destes solos no que tange a sua utilização para agricultura e/ou pecuária. No Nordeste brasileiro é comum a ocorrência de águas subterrâneas (poços) e superficiais (açudes e lagoas) com problemas de salinidade, que as tornam inadequadas para irrigação e também para outros usos como consumo humano e animal. Ademais, a concentração salina nestas águas aumenta no período seco, quando o volume de água é significativamente reduzido. Já as águas de rios ou riachos podem apresentar problemas de salinidade, dependendo dos solos por onde estes passam, e também do retorno da água de drenagem, que é mais rica em sais do que a água de irrigação. Atualmente tem-se aumentado a perfuração de poços no embasamento cristalino e a utilização de águas salobras, paralelamente também, tem-se aumentado a instalação de dessalinizadores para através do processo de osmose reversa eliminar os sais tornando estas águas próprias para consumo humano e animal. No entanto, a utilização dos dessalinizadores cria um problema ambiental, visto que sua eficiência é relativamente baixa (aproximadamente 50%), gerando assim grande quantidade de rejeito, que é o produto da dessalinização rico em sais principalmente cloreto e sódio. Este rejeito se não tratado ou aproveitado poderá ocasionar, a médio e longo prazo, degradação de solos. Diante deste contexto de degradação ambiental, faz-se necessário a adoção de práticas de manejo de solo e de culturas que contribuam para a sustentabilidade do sistema solo-planta-atmosfera. 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