Desarmando o puzzle cético: uma defesa da epistemologia contrastivista
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| Data de Publicação: | 2016 |
| Tipo de documento: | Tese |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
| Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24238 |
Resumo: | Esta tese tem por objetivo enfrentar um tipo clássico de argumento cético a partir da teoria contrastivista do conhecimento. O problema que abordaremos surge quando aceitamos o princípio de lógica epistêmica chamado princípio de fechamento. O princípio afirma que o conhecimento é fechado sob implicação e parece regular o modo como expandimos nosso conhecimento ordinário. Basicamente o fechamento afirma que para todo sujeito epistêmico S, proposição alvo p e contrária lógica q, se S sabe que p e S sabe que p implica logicamente q, então S sabe que q. O problema surge quando a contrária lógica é uma hipótese cética, uma hipótese que não podemos conhecer. Operando um modus tollens no princípio de fechamento o cético conclui logicamente que não podemos conhecer qualquer coisa. Para contextualizar a solução contrastivista do problema cético que faz uso do fechamento apresentaremos o tratamento de duas teorias que nos servirão de preliminares. A primeira é a Teoria das Alternativas Relevantes de Fred Dretske e a segunda é o Contextualismo de David Lewis. Dretske reconheceu que aceitar o fechamento significa se render ao ceticismo, por esta razão tentou resolver o problema rejeitando a validade do fechamento. A rejeição do fechamento por Dretske, entretanto, foi considerada ad hoc e, por isso, incapaz de resolver o problema. A solução contextualista de David Lewis, entretanto, aceita a validade do princípio do fechamento e busca resolver o problema acusando o cético de equivocar-se quanto à semântica do termo conhecer. Para Lewis o “conhecimento” é um termo indexical e, como tal, sofre variações (semânticas e epistêmicas) contextuais. Compreender adequadamente a indexicalidade do conhecimento, para o contextualista, mostrará que o paradoxo é apenas aparente. Mostraremos as vantagens da teoria de Lewis, mas mostraremos também que ela é insatisfatória para resolver o problema do ceticismo. Defenderemos, por fim, que a teoria que melhor acomoda o conhecimento ordinário frente aos argumentos céticos é o Contrastivismo de Jonathan Schaffer. A teoria contrastivista buscará esquivar-se do problema apelando para um revisionismo epistêmico. Para Schaffer, a relação de conhecimento é essencialmente ternária e quando olharmos para o puzzle cético pelo viés contrastivista perceberemos que o problema é mitigado, ou seja, é enfraquecido de um modo mais intuitivo do que as teorias de Dretske e Lewis. A teoria contrastivista defenderá, de maneira inovadora, que o conhecimento ordinário é compatível com a dúvida cética. |
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O princípio afirma que o conhecimento é fechado sob implicação e parece regular o modo como expandimos nosso conhecimento ordinário. Basicamente o fechamento afirma que para todo sujeito epistêmico S, proposição alvo p e contrária lógica q, se S sabe que p e S sabe que p implica logicamente q, então S sabe que q. O problema surge quando a contrária lógica é uma hipótese cética, uma hipótese que não podemos conhecer. Operando um modus tollens no princípio de fechamento o cético conclui logicamente que não podemos conhecer qualquer coisa. Para contextualizar a solução contrastivista do problema cético que faz uso do fechamento apresentaremos o tratamento de duas teorias que nos servirão de preliminares. A primeira é a Teoria das Alternativas Relevantes de Fred Dretske e a segunda é o Contextualismo de David Lewis. Dretske reconheceu que aceitar o fechamento significa se render ao ceticismo, por esta razão tentou resolver o problema rejeitando a validade do fechamento. 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