Percursos e projetos de vida das juventudes egressas da escola do campo
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| Publication Date: | 2016 |
| Format: | Master thesis |
| Language: | por |
| Source: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
| Download full: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16214 |
Summary: | Este trabalho tem por objetivo compreender como a Educação do Campo repercute nos percursos iniciados pelos/as jovens egressos/as e nos seus projetos de vida, após a conclusão do ensino médio na escola do campo. São sujeitos e lócus, respectivamente, sete educandos/as que concluíram o segundo grau, entre os anos de 2013 e 2014 na Escola Estadual de Ensino Médio João dos Santos de Oliveira (Escola João Sem Terra), localizada no Assentamento 25 de Maio, em Madalena, Ceará. Baseada na concepção da Educação do Campo, foi a primeira escola a funcionar no estado com essa proposta. Para a discussão de juventude do campo, a pesquisa dialogou com autores/as que estudam a temática, como CARNEIRO (2008) e SALES (2006). Nas reflexões sobre Educação do Campo, propõe interlocuções com ARROYO (2006), CALDART (2002, 2004, 2012), CARVALHO (2006). Para responder os objetivos da pesquisa, foi necessária uma aproximação com os/as jovens, através da inserção no seu cotidiano para entender como elaboram seus percursos e projetos de vida. A escolha metodológica é fundamentada na pesquisa qualitativa, em conformidade com BOGDAN e BIKLEN (1994), MINAYO (2015), sendo de cunho etnográfico DAMATTA (2010), PEIRANO (2014). Essas juventudes revelaram formas diferentes de vivenciar o campo, com inserções plurais. Os percursos iniciados pelos/as egressos/as se constroem a partir do assentamento, na mobilidade para as cidades em busca de estudo e trabalho; ou na participação das lutas da comunidade e inserção no MST; mas também no trabalho na agricultura, com a produção de canteiros; ou por meio da cultura camponesa, através das danças populares. Assim, no assentamento ou na mobilidade entre o campo e a cidade, eles/as constroem seus caminhos em um constante dialogo entre sonhos e possibilidades. A Educação do Campo, nesse sentido, proporcionou às juventudes experiências práticas para o convívio com o campo, também formação política, engajamento e articulação nas lutas pela Reforma Agrária. Sua repercussão é imaterial, invisível, se entranha na formação de um novo ser que é inconcluso e que experimenta o mundo de múltiplas formas. Os percursos e os projetos de vida desses/as egressos/as da escola do campo registram criatividade, potencialidade, desejo de mudança, jogo com as oportunidades, táticas (CERTEAU, 2013) de resistência, de permanência e aspiração. Essas juventudes redesenham a relação campo-cidade e produzem outros sentidos para o “ficar ou sair” do campo. |
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A escolha metodológica é fundamentada na pesquisa qualitativa, em conformidade com BOGDAN e BIKLEN (1994), MINAYO (2015), sendo de cunho etnográfico DAMATTA (2010), PEIRANO (2014). Essas juventudes revelaram formas diferentes de vivenciar o campo, com inserções plurais. Os percursos iniciados pelos/as egressos/as se constroem a partir do assentamento, na mobilidade para as cidades em busca de estudo e trabalho; ou na participação das lutas da comunidade e inserção no MST; mas também no trabalho na agricultura, com a produção de canteiros; ou por meio da cultura camponesa, através das danças populares. Assim, no assentamento ou na mobilidade entre o campo e a cidade, eles/as constroem seus caminhos em um constante dialogo entre sonhos e possibilidades. A Educação do Campo, nesse sentido, proporcionou às juventudes experiências práticas para o convívio com o campo, também formação política, engajamento e articulação nas lutas pela Reforma Agrária. Sua repercussão é imaterial, invisível, se entranha na formação de um novo ser que é inconcluso e que experimenta o mundo de múltiplas formas. Os percursos e os projetos de vida desses/as egressos/as da escola do campo registram criatividade, potencialidade, desejo de mudança, jogo com as oportunidades, táticas (CERTEAU, 2013) de resistência, de permanência e aspiração. 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Este trabalho tem por objetivo compreender como a Educação do Campo repercute nos percursos iniciados pelos/as jovens egressos/as e nos seus projetos de vida, após a conclusão do ensino médio na escola do campo. São sujeitos e lócus, respectivamente, sete educandos/as que concluíram o segundo grau, entre os anos de 2013 e 2014 na Escola Estadual de Ensino Médio João dos Santos de Oliveira (Escola João Sem Terra), localizada no Assentamento 25 de Maio, em Madalena, Ceará. Baseada na concepção da Educação do Campo, foi a primeira escola a funcionar no estado com essa proposta. Para a discussão de juventude do campo, a pesquisa dialogou com autores/as que estudam a temática, como CARNEIRO (2008) e SALES (2006). Nas reflexões sobre Educação do Campo, propõe interlocuções com ARROYO (2006), CALDART (2002, 2004, 2012), CARVALHO (2006). Para responder os objetivos da pesquisa, foi necessária uma aproximação com os/as jovens, através da inserção no seu cotidiano para entender como elaboram seus percursos e projetos de vida. A escolha metodológica é fundamentada na pesquisa qualitativa, em conformidade com BOGDAN e BIKLEN (1994), MINAYO (2015), sendo de cunho etnográfico DAMATTA (2010), PEIRANO (2014). Essas juventudes revelaram formas diferentes de vivenciar o campo, com inserções plurais. Os percursos iniciados pelos/as egressos/as se constroem a partir do assentamento, na mobilidade para as cidades em busca de estudo e trabalho; ou na participação das lutas da comunidade e inserção no MST; mas também no trabalho na agricultura, com a produção de canteiros; ou por meio da cultura camponesa, através das danças populares. Assim, no assentamento ou na mobilidade entre o campo e a cidade, eles/as constroem seus caminhos em um constante dialogo entre sonhos e possibilidades. A Educação do Campo, nesse sentido, proporcionou às juventudes experiências práticas para o convívio com o campo, também formação política, engajamento e articulação nas lutas pela Reforma Agrária. Sua repercussão é imaterial, invisível, se entranha na formação de um novo ser que é inconcluso e que experimenta o mundo de múltiplas formas. Os percursos e os projetos de vida desses/as egressos/as da escola do campo registram criatividade, potencialidade, desejo de mudança, jogo com as oportunidades, táticas (CERTEAU, 2013) de resistência, de permanência e aspiração. Essas juventudes redesenham a relação campo-cidade e produzem outros sentidos para o “ficar ou sair” do campo. |
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