Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores

Bibliographic Details
Main Author: Santana, Morgana Caires de
Publication Date: 2023
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFBA
Download full: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41069
Summary: Objetivos: Comparar medidas acústicas em vozes de cantores treinados e não cantores e avaliar medidas acústicas entre as diferentes intensidades e frequências vocais subjetivas no total de participantes. Métodos: estudo descritivo e transversal em dois grupos, um de cantores populares treinados (n=14) e outro de não cantores (n=16) dos sexos feminino e masculino, com e sem queixas vocais. Eles emitiram a vogal /a/ nas intensidades fraco, habitual e forte e frequências grave e aguda, além de cantarem a canção “parabéns pra você” nas intensidades habitual e forte. As vozes foram gravadas em um Laboratório de Voz e Conforto Acústico em cabine de gravação com tratamento acústico, foi utilizado um questionário de hábitos vocais e o IDV reduzido. As medidas usadas foram a PHR, PPC, PPCS, f0, f0 mínimo, f0 máximo e formantes F1-F4 de vogais sustentadas e extraídas da canção. Resultados: No grupo de cantores treinados todos cantavam como atividade religiosa ou recreativa (100%), (35,7%) desse grupo apresentou pontuação do questionário IDV reduzido acima do ponto de corte, enquanto 35,7% trabalhavam como professores de canto, além da própria atividade do canto, e 42,8% realizaram terapia fonoaudiológica e acompanhamento otorrinolaringológico previamente. No grupo de não cantores, 43,7% das pessoas cantavam como atividade religiosa ou recreativa e ficaram acima do ponto de corte no questionário IDV reduzido. A f0 máxima nas tarefas da canção, e a F1 da vogal /e/ extraída da canção em intensidade subjetiva forte, foram significativamente maiores no grupo de cantores treinados. As demais medidas não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Considerando o total de participantes, nas medidas PPC e PPCS, houve a elevação dos valores na intensidade forte. Já na emissão em frequência subjetiva aguda, o PPC e PPCS diminuíram. Nas medidas acústicas formânticas, os valores do primeiro formante (F1) elevaram com o aumento da intensidade subjetiva. Conclusão: Os cantores treinados podem alcançar frequências mais altas na tarefa da canção em intensidade forte. Tanto em cantores quanto em não cantores, houve uma relação entre a intensidade vocal subjetiva, o pitch subjetivo e as medidas acústicas PPC e formantes, indicando uma relação estável entre a configuração do trato vocal e a qualidade vocal, independentemente do nível de uso da voz e de treinamento.
id UFBA-2_e245b06e7aa95c65902502d2dcad33e3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/41069
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2025-02-03T16:24:35Z2027-01-302025-02-03T16:24:35Z2023-12-11SANTANA, Morgana Caires. Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores. Orientadora: Marília Carvalho Sampaio. 2023. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) - Instituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2023.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41069Objetivos: Comparar medidas acústicas em vozes de cantores treinados e não cantores e avaliar medidas acústicas entre as diferentes intensidades e frequências vocais subjetivas no total de participantes. Métodos: estudo descritivo e transversal em dois grupos, um de cantores populares treinados (n=14) e outro de não cantores (n=16) dos sexos feminino e masculino, com e sem queixas vocais. Eles emitiram a vogal /a/ nas intensidades fraco, habitual e forte e frequências grave e aguda, além de cantarem a canção “parabéns pra você” nas intensidades habitual e forte. As vozes foram gravadas em um Laboratório de Voz e Conforto Acústico em cabine de gravação com tratamento acústico, foi utilizado um questionário de hábitos vocais e o IDV reduzido. As medidas usadas foram a PHR, PPC, PPCS, f0, f0 mínimo, f0 máximo e formantes F1-F4 de vogais sustentadas e extraídas da canção. Resultados: No grupo de cantores treinados todos cantavam como atividade religiosa ou recreativa (100%), (35,7%) desse grupo apresentou pontuação do questionário IDV reduzido acima do ponto de corte, enquanto 35,7% trabalhavam como professores de canto, além da própria atividade do canto, e 42,8% realizaram terapia fonoaudiológica e acompanhamento otorrinolaringológico previamente. No grupo de não cantores, 43,7% das pessoas cantavam como atividade religiosa ou recreativa e ficaram acima do ponto de corte no questionário IDV reduzido. A f0 máxima nas tarefas da canção, e a F1 da vogal /e/ extraída da canção em intensidade subjetiva forte, foram significativamente maiores no grupo de cantores treinados. As demais medidas não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Considerando o total de participantes, nas medidas PPC e PPCS, houve a elevação dos valores na intensidade forte. Já na emissão em frequência subjetiva aguda, o PPC e PPCS diminuíram. Nas medidas acústicas formânticas, os valores do primeiro formante (F1) elevaram com o aumento da intensidade subjetiva. Conclusão: Os cantores treinados podem alcançar frequências mais altas na tarefa da canção em intensidade forte. Tanto em cantores quanto em não cantores, houve uma relação entre a intensidade vocal subjetiva, o pitch subjetivo e as medidas acústicas PPC e formantes, indicando uma relação estável entre a configuração do trato vocal e a qualidade vocal, independentemente do nível de uso da voz e de treinamento.Purpose: to evaluate traditional, formantic, and cepstral acoustic measurements in trained singers and non-singers, in addition to comparing the values of acoustic parameters in different phonatory tasks. Method: descriptive and cross-sectional study in two groups, one of trained popular singers (n=14) and the other of non-singers (n=16), female and male, with and without vocal complaints. They uttered the vowel /a/ in weak, comfortable, and loud subjective intensities and low and high-frequency pitches, in addition to singing “Happy Birthday to You” in comfortable and strong intensities. The voices were recorded in a recording booth with acoustic treatment in the Voice and Acoustic Comfort Laboratory. A vocal habits questionnaire and a VHI-10 questionnaire were applied. The measurements used were HNR, CPP, CPPS, f0, minimum f0, maximum f0, and formants F1-F4 of sustained vowels and extracted vowels from the song. Results: In the group of trained singers, they all sang as a religious or recreational activity (100%), (35.7%) of this group presented the VHI questionnaire above the cutoff point. In comparison, 35.7% worked as singing teachers in addition to the singing activity, and 42.8% had previously undergone speech therapy and otorhinolaryngological monitoring. In the group of non-singers, 43.7% of people sang as a religious or recreational activity and were above the cutoff point on the VHI-10 questionnaire. The maximum f0 in the song tasks and the F1 of the vowel /e/ extracted from the song in loud intensity were significantly higher in the group of trained singers; the other measures did not show statistically significant differences. Considering all participants, in the CPP and CPPS measurements, there was an increase in values in loud intensity, while in the high subjective frequency emission, the CPP and CPPS decreased. In formant acoustic measurements, a difference was observed in the values of the first formant (F1), which increased with the increase in subjective intensity. Conclusion: Trained singers can reach higher frequencies in the song task at high subjective intensity. In both singers and non-singers, there was a relationship between subjective vocal intensity, subjective pitch, and acoustic measures CPP and formants, establishing a stable relationship between vocal tract configuration and vocal quality, regardless of the level of voice use and training.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB)porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós Graduação em Ciências da Reabilitação (PPGREAB)UFBABrasilInstituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde (IMRS)Acesso Restrito/Embargadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessVoiceSpeech acousticsLanguage and Hearing SciencesCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEVozAcústica da falaFonoaudiologiaMedidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantoresMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionSampaio, Marília Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/0247207020470960Sampaio, Marília Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/0247207020470960Scarpel, Renata D’Archttps://orcid.org/0000-0002-5068-9008http://lattes.cnpq.br/6869997573570078Masson, Maria Lúcia Vazhttps://orcid.org/0000-0003-0733-1753http://lattes.cnpq.br/3871954105108332http://lattes.cnpq.br/8523075740494633Santana, Morgana Caires de1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Brockmann-Bauser M, Bohlender JE, Mehta DD. Acoustic Perturbation Measures Improve with Increasing Vocal Intensity in Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de março de 2018;32(2):162–8. Lopes LW, Alves J do N, Evangelista D da S, França FP, Vieira VJD, de Lima-Silva MFB, et al. Accuracy of traditional and formant acoustic measurements in the evaluation of vocal quality. Codas. 2018;30(5). Sundberg J. Ciência da Voz: Fatos sobre a Voz na Fala e no Canto . 1o ed. Salomão G, organizador. São Paulo: Edusp; 2018. 158–198 p. Lopes L, Vieira V, Behlau M. Performance of Different Acoustic Measures to Discriminate Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de julho de 2022;36(4):487–98. Sampaio MC, Bohlender JE, Brockmann-Bauser M. Fundamental Frequency and Intensity Effects on Cepstral Measures in Vowels from Connected Speech of Speakers with Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de maio de 2021;35(3):422–31. Sampaio M, Masson MLV, Soares MF de P, Bohlender JE, Brockmann-Bauser M. Effects of fundamental frequency, vocal intensity, sample duration, and vowel context in cepstral and spectral measures of dysphonic voices. Journal of Speech, Language, and Hearing Research. 1o de maio de 2020;63(5):1326–39. Krik VM, Ribeiro VV, Siqueira LTD, Rosa M de O, Leite APD. Análise acústica da voz: comparação entre dois tipos de microfones. Audiology - Communication Research. 2019;24. de Abreu SR, de Moraes RM, Martins P do N, Lopes LW. VoxMore: technological artifact to assist voice acoustic evaluation in the teaching-learning process and clinical practice. Codas. 2023;35(6). Behlau M, Almeida AA, Amorim G, Balata P, Bastos S, Cassol M, et al. Reduzindo o GAP entre a ciência e a clínica: lições da academia e da prática profissional – parte A: julgamento perceptivo-auditivo da qualidade vocal, análise acústica do sinal vocal e autoavaliação em voz. Codas. 2022;34(5). Sampaio M, Masson MLV, Soares MF de P, Bohlender JE, Brockmann-Bauser M. Effects of fundamental frequency, vocal intensity, sample duration, and vowel context in cepstral and spectral measures of dysphonic voices. Journal of Speech, Language, and Hearing Research. 1o de maio de 2020;63(5):1326–39. Antonia de Camargo Z, Madureira S. Dimensões Perceptivas das Alterações de Qualidade Vocale Suas Correlações aos Planos da Acústica e da Fisiologia (Perceptual dimensions of voice disorders and their correlations to acoustical and physiological arenas). Vol. 25. 2009. Lopes LW, Sousa ES da S, da Silva ACF, da Silva IM, de Paiva MAA, Vieira VJD, et al. Cepstral measures in the assessment of severity of voice disorders. Codas. 2019;31(4). Brockmann-Bauser M, Bohlender JE, Mehta DD. Acoustic Perturbation Measures Improve with Increasing Vocal Intensity in Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de março de 2018;32(2):162–8. Sampaio M, Masson MLV, Soares MF de P, Bohlender JE, Brockmann-Bauser M. Effects of fundamental frequency, vocal intensity, sample duration, and vowel context in cepstral and spectral measures of dysphonic voices. Journal of Speech, Language, and Hearing Research. 1o de maio de 2020;63(5):1326–39. 15. 37 Alves ACS, Gama ACC, Magalhães M de C, Genilhú P de FL, Oliveira RC. Electroglotographic voice measurement analysis: normality standards for singers through Kay Pentax® CSL Program. Codas. 2020;32(5):1–5. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. Silva M, Chamun W, Ghirardi AC. Diferenças e similaridades na atuação fonoaudiológica nos cantos popular e erudito. Em: Zambon F, Moreti F, Lopes L, Vaiano T, organizadores. Fundamentos e Atualidades em Voz Profissional . Rio de Janeiro: Thiemer Revinter Publicações Ltda; 2022. p. 288–95. Behlau M, Moreti F, Pecoraro G. Condicionamento vocal individualizado para profissionais da voz cantada - Relato de casos. Vol. 16. 2014. Titze IR. The Effect of Single Harmonic Tuning on Vocal Loudness. Journal of Voice. 1o de novembro de 2021;35(6):832–7. Mendes AP, Rothman HB, Sapienza C, Brown WS. Effects of Vocal Training on the Acoustic Parameters of the Singing Voice. Journal of Voice. 2003;17(4):529–43. Cruz TLB, Loureiro MA. Analysis of the glottal and supraglottal configuration and acoustic data in countertenor singing. Per Musi. 2020;2020(40):1–19. Fernandes DE, de Andrada e Silva MA. Upper high notes: Auditory-perceptual analysis of voice and self-reporting among professional sopranos. Codas. 2020;32(4). Lopes LW, Alves J do N, Evangelista D da S, França FP, Vieira VJD, de Lima-Silva MFB, et al. Accuracy of traditional and formant acoustic measurements in the evaluation of vocal quality. Codas. 2018;30(5). Baker CP, Sundberg J, Purdy SC, Rakena TO, Leão SH de S. CPPS and Voice-Source Parameters: Objective Analysis of the Singing Voice. Journal of Voice. 2022; Munier C, Brockmann-Bauser M, Laukkanen AM, Ilomäki I, Kankare E, Geneid A. Relationship Between Laryngeal Signs and Symptoms, Acoustic Measures, and Quality of Life in Finnish Primary and Kindergarten School Teachers. Journal of Voice. 1o de março de 2020;34(2):259–71. Björklund S, Sundberg J. Relationship between Subglottal Pressure and Sound Pressure Level in Untrained Voices. Em: Journal of Voice. Mosby Inc.; 2016. p. 15–20. Sales CS, Silva SP da, Medeiros AM de. Desvantagem vocal em cantores populares. Audiology - Communication Research. 2019;24. Gunjawate DR, Ravi R, Bellur R. Acoustic analysis of voice in singers: A systematic review. Vol. 61, Journal of Speech, Language, and Hearing Research. American SpeechLanguage-Hearing Association; 2018. p. 40–51. Rehder MIBC, Behlau M. Análise vocal perceptivo-auditiva e acústica, falada e cantada de regentes de coral. Pro Fono. setembro de 2008;20(3):195–200. Awan SN, Ensslen AJ. A comparison of trained and untrained vocalists on the dysphonia severity index. Journal of Voice. novembro de 2010;24(6):661–6. Balasubramanium RK, Shastry A, Singh M, Bhat JS. Cepstral Characteristics of Voice in Indian Female Classical Carnatic Singers. Journal of Voice. 1o de novembro de 2015;29(6):693–5. Fernandes DE, de Andrada e Silva MA. Upper high notes: Auditory-perceptual analysis of voice and self-reporting among professional sopranos. Codas. 2020;32(4). Gomes D, Moreti F, Behlau M. Mapeamento do risco vocal em cantores eruditos: análise da autopercepção da qualidade da voz, fadiga vocal e desvantagem no canto. Codas. 2024;36(4). Alves ACS, Gama ACC, Magalhães M de C, Genilhú P de FL, Oliveira RC. Electroglotographic voice measurement analysis: normality standards for singers through Kay Pentax® CSL Program. Codas. 2020;32(5):1–5. 34. 38 Lopes L, Vieira V, Behlau M. Performance of Different Acoustic Measures to Discriminate Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de julho de 2022;36(4):487–98. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. Catani GS, Hamerschmidt R, Moreira AT, Timi JR, Wiemes GR, Ido J, et al. Subjective and Objective Analyses of Voice Improvement After Phonosurgery in Professional Voice Users. Med Probl Perform Art. 1o de março de 2016;31(1):18–24. Oliveira G, Behlau M. Thiago Costa 1. Vol. 25, Artigo Original Original Article CoDAS. 2013. Patel RR, Awan SN, Barkmeier-Kraemer J, Courey M, Deliyski D, Eadie T, et al. Recommended protocols for instrumental assessment of voice: American speechlanguage-hearing association expert panel to develop a protocol for instrumental assessment of vocal function. Am J Speech Lang Pathol. 1o de agosto de 2018;27(3):887–905. McCrea CR, Morris RJ. Voice onset time for female trained and untrained singers during speech and singing. J Commun Disord. setembro de 2007;40(5):418–31. Pereira MCB, Onofri SMM, Spazzapan EA, Carrer J da S, Silva LA da, Fabbron EMG. Efeito imediato da hidratação laríngea de superfície associada à técnica de vibração sonorizada de língua em cantores amadores. Codas. 2021;33(3). Ingo R. Titze. Principles of Voice Production. Facsimile edição. Allyn & Bacon, organizador. Vol. 1. 1994; 1994. 432. Watts CR, Awan SN, Maryn Y. A Comparison of Cepstral Peak Prominence Measures From Two Acoustic Analysis Programs. Journal of Voice. 1o de maio de 2017;31(3):387.e1-387.e10. Brockmann-Bauser M, Bohlender JE, Mehta DD. Acoustic Perturbation Measures Improve with Increasing Vocal Intensity in Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de março de 2018;32(2):162–8. Castellana A, Astolfi A. Singing voice quality assessment in professional singers using microphones and contact sensors. 2018. Macari AT, Ziade G, Turfe Z, Chidiac A, Alam E, Hamdan AL. Correlation Between the Position of the Hyoid Bone on Lateral Cephalographs and Formant Frequencies. Journal of Voice. novembro de 2016;30(6):757.e21-757.e26.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALMorgana Caires de Santana TCC - dissertação versão final.pdfMorgana Caires de Santana TCC - dissertação versão final.pdfapplication/pdf1037584https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41069/2/Morgana%20Caires%20de%20Santana%20TCC%20-%20disserta%c3%a7%c3%a3o%20vers%c3%a3o%20final.pdfa50f2006b420a9851c26f505c8e57744MD52embargoed access|||2027-01-30ata_de_defesa_de_dissertacao__MORGANA CAIRES.pdfata_de_defesa_de_dissertacao__MORGANA CAIRES.pdfapplication/pdf188646https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41069/3/ata_de_defesa_de_dissertacao__MORGANA%20CAIRES.pdfa3c62f5b13f0582cbb6ab2f061a801d8MD53open accessTermo de autorização para disponibilização de documentos no repositório institucional.pdfTermo de autorização para disponibilização de documentos no repositório institucional.pdfapplication/pdf566245https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41069/4/Termo%20de%20autoriza%c3%a7%c3%a3o%20para%20disponibiliza%c3%a7%c3%a3o%20de%20documentos%20no%20reposit%c3%b3rio%20institucional.pdf556a56d2a8eabcbbd838a76a5dbae163MD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41069/5/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD55open accessri/410692025-02-03 13:24:35.86embargoed access|||2027-01-30oai:repositorio.ufba.br:ri/41069TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufba.br/oai/requestrepositorio@ufba.bropendoar:19322025-02-03T16:24:35Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores
title Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores
spellingShingle Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores
Santana, Morgana Caires de
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Voz
Acústica da fala
Fonoaudiologia
Voice
Speech acoustics
Language and Hearing Sciences
title_short Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores
title_full Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores
title_fullStr Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores
title_full_unstemmed Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores
title_sort Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores
author Santana, Morgana Caires de
author_facet Santana, Morgana Caires de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Sampaio, Marília Carvalho
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0247207020470960
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Sampaio, Marília Carvalho
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0247207020470960
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Scarpel, Renata D’Arc
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-5068-9008
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6869997573570078
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Masson, Maria Lúcia Vaz
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-0733-1753
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3871954105108332
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8523075740494633
dc.contributor.author.fl_str_mv Santana, Morgana Caires de
contributor_str_mv Sampaio, Marília Carvalho
Sampaio, Marília Carvalho
Scarpel, Renata D’Arc
Masson, Maria Lúcia Vaz
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Voz
Acústica da fala
Fonoaudiologia
Voice
Speech acoustics
Language and Hearing Sciences
dc.subject.por.fl_str_mv Voz
Acústica da fala
Fonoaudiologia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Voice
Speech acoustics
Language and Hearing Sciences
description Objetivos: Comparar medidas acústicas em vozes de cantores treinados e não cantores e avaliar medidas acústicas entre as diferentes intensidades e frequências vocais subjetivas no total de participantes. Métodos: estudo descritivo e transversal em dois grupos, um de cantores populares treinados (n=14) e outro de não cantores (n=16) dos sexos feminino e masculino, com e sem queixas vocais. Eles emitiram a vogal /a/ nas intensidades fraco, habitual e forte e frequências grave e aguda, além de cantarem a canção “parabéns pra você” nas intensidades habitual e forte. As vozes foram gravadas em um Laboratório de Voz e Conforto Acústico em cabine de gravação com tratamento acústico, foi utilizado um questionário de hábitos vocais e o IDV reduzido. As medidas usadas foram a PHR, PPC, PPCS, f0, f0 mínimo, f0 máximo e formantes F1-F4 de vogais sustentadas e extraídas da canção. Resultados: No grupo de cantores treinados todos cantavam como atividade religiosa ou recreativa (100%), (35,7%) desse grupo apresentou pontuação do questionário IDV reduzido acima do ponto de corte, enquanto 35,7% trabalhavam como professores de canto, além da própria atividade do canto, e 42,8% realizaram terapia fonoaudiológica e acompanhamento otorrinolaringológico previamente. No grupo de não cantores, 43,7% das pessoas cantavam como atividade religiosa ou recreativa e ficaram acima do ponto de corte no questionário IDV reduzido. A f0 máxima nas tarefas da canção, e a F1 da vogal /e/ extraída da canção em intensidade subjetiva forte, foram significativamente maiores no grupo de cantores treinados. As demais medidas não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Considerando o total de participantes, nas medidas PPC e PPCS, houve a elevação dos valores na intensidade forte. Já na emissão em frequência subjetiva aguda, o PPC e PPCS diminuíram. Nas medidas acústicas formânticas, os valores do primeiro formante (F1) elevaram com o aumento da intensidade subjetiva. Conclusão: Os cantores treinados podem alcançar frequências mais altas na tarefa da canção em intensidade forte. Tanto em cantores quanto em não cantores, houve uma relação entre a intensidade vocal subjetiva, o pitch subjetivo e as medidas acústicas PPC e formantes, indicando uma relação estável entre a configuração do trato vocal e a qualidade vocal, independentemente do nível de uso da voz e de treinamento.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-12-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2025-02-03T16:24:35Z
dc.date.available.fl_str_mv 2025-02-03T16:24:35Z
2027-01-30
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTANA, Morgana Caires. Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores. Orientadora: Marília Carvalho Sampaio. 2023. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) - Instituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41069
identifier_str_mv SANTANA, Morgana Caires. Medidas tradicionais, formânticas e cepstrais nas vozes de cantores treinados e não cantores. Orientadora: Marília Carvalho Sampaio. 2023. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) - Instituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2023.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41069
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Brockmann-Bauser M, Bohlender JE, Mehta DD. Acoustic Perturbation Measures Improve with Increasing Vocal Intensity in Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de março de 2018;32(2):162–8. Lopes LW, Alves J do N, Evangelista D da S, França FP, Vieira VJD, de Lima-Silva MFB, et al. Accuracy of traditional and formant acoustic measurements in the evaluation of vocal quality. Codas. 2018;30(5). Sundberg J. Ciência da Voz: Fatos sobre a Voz na Fala e no Canto . 1o ed. Salomão G, organizador. São Paulo: Edusp; 2018. 158–198 p. Lopes L, Vieira V, Behlau M. Performance of Different Acoustic Measures to Discriminate Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de julho de 2022;36(4):487–98. Sampaio MC, Bohlender JE, Brockmann-Bauser M. Fundamental Frequency and Intensity Effects on Cepstral Measures in Vowels from Connected Speech of Speakers with Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de maio de 2021;35(3):422–31. Sampaio M, Masson MLV, Soares MF de P, Bohlender JE, Brockmann-Bauser M. Effects of fundamental frequency, vocal intensity, sample duration, and vowel context in cepstral and spectral measures of dysphonic voices. Journal of Speech, Language, and Hearing Research. 1o de maio de 2020;63(5):1326–39. Krik VM, Ribeiro VV, Siqueira LTD, Rosa M de O, Leite APD. Análise acústica da voz: comparação entre dois tipos de microfones. Audiology - Communication Research. 2019;24. de Abreu SR, de Moraes RM, Martins P do N, Lopes LW. VoxMore: technological artifact to assist voice acoustic evaluation in the teaching-learning process and clinical practice. Codas. 2023;35(6). Behlau M, Almeida AA, Amorim G, Balata P, Bastos S, Cassol M, et al. Reduzindo o GAP entre a ciência e a clínica: lições da academia e da prática profissional – parte A: julgamento perceptivo-auditivo da qualidade vocal, análise acústica do sinal vocal e autoavaliação em voz. Codas. 2022;34(5). Sampaio M, Masson MLV, Soares MF de P, Bohlender JE, Brockmann-Bauser M. Effects of fundamental frequency, vocal intensity, sample duration, and vowel context in cepstral and spectral measures of dysphonic voices. Journal of Speech, Language, and Hearing Research. 1o de maio de 2020;63(5):1326–39. Antonia de Camargo Z, Madureira S. Dimensões Perceptivas das Alterações de Qualidade Vocale Suas Correlações aos Planos da Acústica e da Fisiologia (Perceptual dimensions of voice disorders and their correlations to acoustical and physiological arenas). Vol. 25. 2009. Lopes LW, Sousa ES da S, da Silva ACF, da Silva IM, de Paiva MAA, Vieira VJD, et al. Cepstral measures in the assessment of severity of voice disorders. Codas. 2019;31(4). Brockmann-Bauser M, Bohlender JE, Mehta DD. Acoustic Perturbation Measures Improve with Increasing Vocal Intensity in Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de março de 2018;32(2):162–8. Sampaio M, Masson MLV, Soares MF de P, Bohlender JE, Brockmann-Bauser M. Effects of fundamental frequency, vocal intensity, sample duration, and vowel context in cepstral and spectral measures of dysphonic voices. Journal of Speech, Language, and Hearing Research. 1o de maio de 2020;63(5):1326–39. 15. 37 Alves ACS, Gama ACC, Magalhães M de C, Genilhú P de FL, Oliveira RC. Electroglotographic voice measurement analysis: normality standards for singers through Kay Pentax® CSL Program. Codas. 2020;32(5):1–5. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. Silva M, Chamun W, Ghirardi AC. Diferenças e similaridades na atuação fonoaudiológica nos cantos popular e erudito. Em: Zambon F, Moreti F, Lopes L, Vaiano T, organizadores. Fundamentos e Atualidades em Voz Profissional . Rio de Janeiro: Thiemer Revinter Publicações Ltda; 2022. p. 288–95. Behlau M, Moreti F, Pecoraro G. Condicionamento vocal individualizado para profissionais da voz cantada - Relato de casos. Vol. 16. 2014. Titze IR. The Effect of Single Harmonic Tuning on Vocal Loudness. Journal of Voice. 1o de novembro de 2021;35(6):832–7. Mendes AP, Rothman HB, Sapienza C, Brown WS. Effects of Vocal Training on the Acoustic Parameters of the Singing Voice. Journal of Voice. 2003;17(4):529–43. Cruz TLB, Loureiro MA. Analysis of the glottal and supraglottal configuration and acoustic data in countertenor singing. Per Musi. 2020;2020(40):1–19. Fernandes DE, de Andrada e Silva MA. Upper high notes: Auditory-perceptual analysis of voice and self-reporting among professional sopranos. Codas. 2020;32(4). Lopes LW, Alves J do N, Evangelista D da S, França FP, Vieira VJD, de Lima-Silva MFB, et al. Accuracy of traditional and formant acoustic measurements in the evaluation of vocal quality. Codas. 2018;30(5). Baker CP, Sundberg J, Purdy SC, Rakena TO, Leão SH de S. CPPS and Voice-Source Parameters: Objective Analysis of the Singing Voice. Journal of Voice. 2022; Munier C, Brockmann-Bauser M, Laukkanen AM, Ilomäki I, Kankare E, Geneid A. Relationship Between Laryngeal Signs and Symptoms, Acoustic Measures, and Quality of Life in Finnish Primary and Kindergarten School Teachers. Journal of Voice. 1o de março de 2020;34(2):259–71. Björklund S, Sundberg J. Relationship between Subglottal Pressure and Sound Pressure Level in Untrained Voices. Em: Journal of Voice. Mosby Inc.; 2016. p. 15–20. Sales CS, Silva SP da, Medeiros AM de. Desvantagem vocal em cantores populares. Audiology - Communication Research. 2019;24. Gunjawate DR, Ravi R, Bellur R. Acoustic analysis of voice in singers: A systematic review. Vol. 61, Journal of Speech, Language, and Hearing Research. American SpeechLanguage-Hearing Association; 2018. p. 40–51. Rehder MIBC, Behlau M. Análise vocal perceptivo-auditiva e acústica, falada e cantada de regentes de coral. Pro Fono. setembro de 2008;20(3):195–200. Awan SN, Ensslen AJ. A comparison of trained and untrained vocalists on the dysphonia severity index. Journal of Voice. novembro de 2010;24(6):661–6. Balasubramanium RK, Shastry A, Singh M, Bhat JS. Cepstral Characteristics of Voice in Indian Female Classical Carnatic Singers. Journal of Voice. 1o de novembro de 2015;29(6):693–5. Fernandes DE, de Andrada e Silva MA. Upper high notes: Auditory-perceptual analysis of voice and self-reporting among professional sopranos. Codas. 2020;32(4). Gomes D, Moreti F, Behlau M. Mapeamento do risco vocal em cantores eruditos: análise da autopercepção da qualidade da voz, fadiga vocal e desvantagem no canto. Codas. 2024;36(4). Alves ACS, Gama ACC, Magalhães M de C, Genilhú P de FL, Oliveira RC. Electroglotographic voice measurement analysis: normality standards for singers through Kay Pentax® CSL Program. Codas. 2020;32(5):1–5. 34. 38 Lopes L, Vieira V, Behlau M. Performance of Different Acoustic Measures to Discriminate Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de julho de 2022;36(4):487–98. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. Catani GS, Hamerschmidt R, Moreira AT, Timi JR, Wiemes GR, Ido J, et al. Subjective and Objective Analyses of Voice Improvement After Phonosurgery in Professional Voice Users. Med Probl Perform Art. 1o de março de 2016;31(1):18–24. Oliveira G, Behlau M. Thiago Costa 1. Vol. 25, Artigo Original Original Article CoDAS. 2013. Patel RR, Awan SN, Barkmeier-Kraemer J, Courey M, Deliyski D, Eadie T, et al. Recommended protocols for instrumental assessment of voice: American speechlanguage-hearing association expert panel to develop a protocol for instrumental assessment of vocal function. Am J Speech Lang Pathol. 1o de agosto de 2018;27(3):887–905. McCrea CR, Morris RJ. Voice onset time for female trained and untrained singers during speech and singing. J Commun Disord. setembro de 2007;40(5):418–31. Pereira MCB, Onofri SMM, Spazzapan EA, Carrer J da S, Silva LA da, Fabbron EMG. Efeito imediato da hidratação laríngea de superfície associada à técnica de vibração sonorizada de língua em cantores amadores. Codas. 2021;33(3). Ingo R. Titze. Principles of Voice Production. Facsimile edição. Allyn & Bacon, organizador. Vol. 1. 1994; 1994. 432. Watts CR, Awan SN, Maryn Y. A Comparison of Cepstral Peak Prominence Measures From Two Acoustic Analysis Programs. Journal of Voice. 1o de maio de 2017;31(3):387.e1-387.e10. Brockmann-Bauser M, Bohlender JE, Mehta DD. Acoustic Perturbation Measures Improve with Increasing Vocal Intensity in Individuals With and Without Voice Disorders. Journal of Voice. 1o de março de 2018;32(2):162–8. Castellana A, Astolfi A. Singing voice quality assessment in professional singers using microphones and contact sensors. 2018. Macari AT, Ziade G, Turfe Z, Chidiac A, Alam E, Hamdan AL. Correlation Between the Position of the Hyoid Bone on Lateral Cephalographs and Formant Frequencies. Journal of Voice. novembro de 2016;30(6):757.e21-757.e26.
dc.rights.driver.fl_str_mv Acesso Restrito/Embargado
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Acesso Restrito/Embargado
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós Graduação em Ciências da Reabilitação (PPGREAB)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde (IMRS)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41069/2/Morgana%20Caires%20de%20Santana%20TCC%20-%20disserta%c3%a7%c3%a3o%20vers%c3%a3o%20final.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41069/3/ata_de_defesa_de_dissertacao__MORGANA%20CAIRES.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41069/4/Termo%20de%20autoriza%c3%a7%c3%a3o%20para%20disponibiliza%c3%a7%c3%a3o%20de%20documentos%20no%20reposit%c3%b3rio%20institucional.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41069/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a50f2006b420a9851c26f505c8e57744
a3c62f5b13f0582cbb6ab2f061a801d8
556a56d2a8eabcbbd838a76a5dbae163
d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufba.br
_version_ 1847339339893178368