Adubação fosfatada associada à cama de frango e sua influência na produtividade e no teor de flavonoides da Marcela (Achyrocline satureioides(Lam.) DC.) em duas épocas de colheita
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Summary: | RESUMO:Objetivou-se com este trabalho avaliar a produção de massa e o teor de flavonoides de plantas de marcela cultivadas com fósforo e cama de frango e colhidas em duas épocas. Estudou-se a combinação de doses de P2O5 (0, 100, 200 e 300 kg ha-1) na forma de superfosfato triplo, com e sem cama de frango (10 t ha-1), arranjados como fatorial 4x2, no delineamento blocos casualizados, com quatro repetições. Foram feitas duas colheitas das plantas, consideradas como parcelas subdivididas no tempo. A propagação foi indireta, com semeio em bandejas e transplante ao campo. As plantas foram colhidas aos 195 e 223 dias após o transplantio - DAT. A altura máxima das plantas foi de 1,14 m com uso da cama de frango e de 0,97 m sem cama, aos 195 dias após o transplantio. A produção máxima de massa fresca de parte aérea das plantas foi de 30,31 t ha-1 na colheita aos 223 DAT, enquanto a de massa seca foi de 11,38 t ha-1, ambas com o uso de 300 kg ha-1 de P2O5.A massa fresca de inflorescências foi maior (4,08 t ha-1) com adição de cama de frango ao solo e menor (3,49 t ha-1) sem cama de frango; em resposta às doses de fósforo, cresceram linearmente, sendo a máxima de 4,65 t ha-1 com uso de 300 kg ha-1 de P2O5, independente da época de colheita. A massa seca de inflorescências foi máxima de 2,38 t ha-1 com o uso de 300 kg ha-1 P2O5 na colheita aos 223 DAT. A maior produção de massa seca e o maior teor de flavonoides das inflorescências foram obtidos com o cultivo das plantas de marcela em solo com cama de frango (10 t ha-1) e com P2O5 (300 kg ha-1) na colheita aos 223 dias após o transplantio. |
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Adubação fosfatada associada à cama de frango e sua influência na produtividade e no teor de flavonoides da Marcela (Achyrocline satureioides(Lam.) DC.) em duas épocas de colheitaAsteraceaeresíduo orgânicofósforoplanta medicinalRESUMO:Objetivou-se com este trabalho avaliar a produção de massa e o teor de flavonoides de plantas de marcela cultivadas com fósforo e cama de frango e colhidas em duas épocas. Estudou-se a combinação de doses de P2O5 (0, 100, 200 e 300 kg ha-1) na forma de superfosfato triplo, com e sem cama de frango (10 t ha-1), arranjados como fatorial 4x2, no delineamento blocos casualizados, com quatro repetições. Foram feitas duas colheitas das plantas, consideradas como parcelas subdivididas no tempo. A propagação foi indireta, com semeio em bandejas e transplante ao campo. As plantas foram colhidas aos 195 e 223 dias após o transplantio - DAT. A altura máxima das plantas foi de 1,14 m com uso da cama de frango e de 0,97 m sem cama, aos 195 dias após o transplantio. A produção máxima de massa fresca de parte aérea das plantas foi de 30,31 t ha-1 na colheita aos 223 DAT, enquanto a de massa seca foi de 11,38 t ha-1, ambas com o uso de 300 kg ha-1 de P2O5.A massa fresca de inflorescências foi maior (4,08 t ha-1) com adição de cama de frango ao solo e menor (3,49 t ha-1) sem cama de frango; em resposta às doses de fósforo, cresceram linearmente, sendo a máxima de 4,65 t ha-1 com uso de 300 kg ha-1 de P2O5, independente da época de colheita. A massa seca de inflorescências foi máxima de 2,38 t ha-1 com o uso de 300 kg ha-1 P2O5 na colheita aos 223 DAT. A maior produção de massa seca e o maior teor de flavonoides das inflorescências foram obtidos com o cultivo das plantas de marcela em solo com cama de frango (10 t ha-1) e com P2O5 (300 kg ha-1) na colheita aos 223 dias após o transplantio.Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722015000200246Revista Brasileira de Plantas Medicinais v.17 n.2 2015reponame:Revista brasileira de plantas medicinais (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:SBPM10.1590/1983-084X/13_042info:eu-repo/semantics/openAccessVIEIRA,M.C.RAMOS,M.B.M.HEREDIA,ZÁRATE, N.A.LUCIANO,A.T.GONÇALVES,W.V.RODRIGUES,W.B.TABALDI,L.A.CARVALHO,T.M. DESOARES,L.F.SIQUEIRA,J.M. DEpor2015-09-10T00:00:00Zoai:scielo:S1516-05722015000200246Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbpm.sbpm@gmail.com1983-084X1516-0572opendoar:2015-09-10T00:00Revista brasileira de plantas medicinais (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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RESUMO:Objetivou-se com este trabalho avaliar a produção de massa e o teor de flavonoides de plantas de marcela cultivadas com fósforo e cama de frango e colhidas em duas épocas. Estudou-se a combinação de doses de P2O5 (0, 100, 200 e 300 kg ha-1) na forma de superfosfato triplo, com e sem cama de frango (10 t ha-1), arranjados como fatorial 4x2, no delineamento blocos casualizados, com quatro repetições. Foram feitas duas colheitas das plantas, consideradas como parcelas subdivididas no tempo. A propagação foi indireta, com semeio em bandejas e transplante ao campo. As plantas foram colhidas aos 195 e 223 dias após o transplantio - DAT. A altura máxima das plantas foi de 1,14 m com uso da cama de frango e de 0,97 m sem cama, aos 195 dias após o transplantio. A produção máxima de massa fresca de parte aérea das plantas foi de 30,31 t ha-1 na colheita aos 223 DAT, enquanto a de massa seca foi de 11,38 t ha-1, ambas com o uso de 300 kg ha-1 de P2O5.A massa fresca de inflorescências foi maior (4,08 t ha-1) com adição de cama de frango ao solo e menor (3,49 t ha-1) sem cama de frango; em resposta às doses de fósforo, cresceram linearmente, sendo a máxima de 4,65 t ha-1 com uso de 300 kg ha-1 de P2O5, independente da época de colheita. A massa seca de inflorescências foi máxima de 2,38 t ha-1 com o uso de 300 kg ha-1 P2O5 na colheita aos 223 DAT. A maior produção de massa seca e o maior teor de flavonoides das inflorescências foram obtidos com o cultivo das plantas de marcela em solo com cama de frango (10 t ha-1) e com P2O5 (300 kg ha-1) na colheita aos 223 dias após o transplantio. |
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