Worldwide Usage of International Classification of Primary Care

Bibliographic Details
Main Author: Basílio, Nuno
Publication Date: 2016
Other Authors: Ramos, Carla, Figueira, Sofia, Pinto, Daniel
Format: Article
Language: eng
Source: Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
Download full: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1225
Summary: To describe the worldwide use of the International Classification of Primary Care (ICPC) and other classifications in primary care settings and to identify details of ICPC use in each country. Methods: A research survey with a questionnaire requiring self-completion was emailed to members of the WONCA International Classification Committee (WICC) and family physicians (FP) from each country recognized by the United Nations (UN). Results: We obtained the e-mail addresses of representatives from 109 countries and received 61 responses (out of 259 requests sent) to the questionnaire from 52 different countries; 30 were obtained from Europe, 8 from Asia, 7 from America, 6 from Africa, and 1 from Oceania. In 34 countries (17%), a version of ICPC was available in a national language. ICPC was used in primary care setting in 27 countries (14%), but it was a mandatory standard in only 6 (3%). Assessment of the topics accounted for in the clinical records showed that 10 countries used ICPC to classify the patient’s reasons for encounter and diagnosis, while just 5 countries used ICPC to classify the patient’s reasons for encounter, diagnosis, and processes of care. Of the 24 countries responding that the use of ICPC for clinical records was not promoted in primary care, 19 used the 10th edition of the International Classification of Diseases (ICD), 3 used other classifications, and 2 did not use any classification. Conclusions: Although the response rate to the questionnaire was low, we concluded that ICPC use is not widespread globally. Even for those countries reporting the use of ICPC in primary care, it is usually not a mandatory standard.
id SBMFC-1_831c9cb1d01f7e07c79b906c5e5f768a
oai_identifier_str oai:ojs.rbmfc.org.br:article/1225
network_acronym_str SBMFC-1
network_name_str Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
repository_id_str
spelling Worldwide Usage of International Classification of Primary CareEl uso de la Clasificación Internacional de la Atención Primaria en el mundoUtilização da Classificação Internacional em Atenção Primária no mundoInternational Classification of Primary CarePrimary Health CareHealth ClassificationsInternational Classification of DiseasesMedical RecordsInvestigaçãoClassificações em SaúdeCuidados de Saúde PrimáriosClasificación Internacional de la Atención PrimariaAtención Primaria de SaludClasificaciones de SaludClasificación Internacional de EnfermedadesRegistros MédicosClassificação Internacional de Atenção PrimáriaAtenção Primária à SaúdeClassificações de SaúdeClassificação Internacional de DoençasRegistros MédicosTo describe the worldwide use of the International Classification of Primary Care (ICPC) and other classifications in primary care settings and to identify details of ICPC use in each country. Methods: A research survey with a questionnaire requiring self-completion was emailed to members of the WONCA International Classification Committee (WICC) and family physicians (FP) from each country recognized by the United Nations (UN). Results: We obtained the e-mail addresses of representatives from 109 countries and received 61 responses (out of 259 requests sent) to the questionnaire from 52 different countries; 30 were obtained from Europe, 8 from Asia, 7 from America, 6 from Africa, and 1 from Oceania. In 34 countries (17%), a version of ICPC was available in a national language. ICPC was used in primary care setting in 27 countries (14%), but it was a mandatory standard in only 6 (3%). Assessment of the topics accounted for in the clinical records showed that 10 countries used ICPC to classify the patient’s reasons for encounter and diagnosis, while just 5 countries used ICPC to classify the patient’s reasons for encounter, diagnosis, and processes of care. Of the 24 countries responding that the use of ICPC for clinical records was not promoted in primary care, 19 used the 10th edition of the International Classification of Diseases (ICD), 3 used other classifications, and 2 did not use any classification. Conclusions: Although the response rate to the questionnaire was low, we concluded that ICPC use is not widespread globally. Even for those countries reporting the use of ICPC in primary care, it is usually not a mandatory standard.Objetivos: Caracterizar la utilización mundial de la Clasificación Internacional en Atención Primaria (CIAP) y otras clasificaciones al nivel de la atención primaria de salud (APS) e identificar características específicas de uso en cada país. Métodos: Cuestionario de auto-realización enviado a los miembros de la Comité Internacional de Clasificaciones de la WONCA (WICC) y a los médicos de familia de cada uno de los países reconocidos por la Organización de las Naciones Unidas (ONU). Resultados: Fueran obtenidos los contactos por correo electrónico de los representantes de 109 países y se recibió 61 respuestas al cuestionario (de 259 solicitudes enviadas) de 52 países distintos: 30 de Europa, 8 de Asia, 1 de Oceanía, 6 de África 7 de América. En 34 países (17%) hay una versión de la CIAP que está disponible en un idioma nacional. CIAP se maneja en la atención primaria en 27 países (14%), pero es obligatoria en solamente 6 (3%). En relación a los tópicos contabilizados en los registros clínicos, 10 países utilizan la CIAP para clasificar solamente los motivos de consulta y el diagnóstico, mientras 5 la utilizan para clasificar motivos de consulta, diagnóstico y procedimientos. Cuanto a los 24 países que respondieron no utilizar la CIAP en la APS, 19 países dijeran utilizar la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE) 10ª edición, de las restantes 3 usaban otras clasificaciones y 2 ninguna clasificación. Conclusiones: Aunque la tasa de respuesta al cuestionario tenga sido baja, podemos concluir que el uso de la CIAP a nivel mundial no es generalizado. Incluso considerando los países que utilizan CIAP en atención primaria, en su mayoría no lo hacen de forma obligatoriaObjetivo: Caracterizar a utilização mundial da Classificação Internacional em Atenção Primária (CIAP) e outras classificações de saúde ao nível da Atenção Primária à Saúde (APS) e identificar especificidades de utilização em cada país. Métodos: Questionário de autopreenchimento enviado a membros do Comitê Internacional de Classificações da WONCA (WICC) e médicos de família de cada um dos países reconhecidos como tal pela Organização das Nações Unidas (ONU). Resultados: Obtiveram-se contatos de e-mail de representantes de 109 países e foram recebidas 61 respostas (de 259 pedidos de colaboração enviados) de 52 diferentes países: 30 da Europa, 8 da Ásia, 7 da América, 6 de África e um da Oceania. Em 34 países (17%), há uma versão da CIAP disponível na língua nacional. A CIAP é usada na APS em 27 países (14%), mas é obrigatória em apenas 6 (3%). Em relação aos tópicos contabilizados nos registos clínicos, 10 países usam-na para classificar unicamente motivos de consulta e problemas e apenas 5 usam CIAP para classificar motivos de consulta, problemas e procedimentos. Em relação aos 24 países que responderam não utilizar a CIAP ao nível da APS, 19 países utilizam a Classificação Internacional de Doenças (CID) 10ª edição, 3 referem utilizar outras classificações e 2 países não utilizam qualquer classificação. Conclusões: Embora a taxa de resposta ao questionário tenha sido baixa, podemos inferir que a utilização da CIAP a nível mundial não é generalizada. Mesmo considerando os países que aplicam a CIAP na APS, a maioria não o faz de forma obrigatória.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2016-04-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo transversalArtigos Originais; Original Articlesapplication/pdfhttps://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/122510.5712/rbmfc11(38)1225Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 11 No. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-9Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 11 Núm. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-9Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 11 n. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-92179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCenghttps://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1225/769Copyright (c) 2016 Nuno Basílio, Carla Ramos, Sofia Figueira, Daniel Pintoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBasílio, NunoRamos, CarlaFigueira, SofiaPinto, Daniel2020-05-21T18:42:56Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/1225Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfcPRIhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oairbmfc@rbmfc.org.br||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2020-05-21T18:42:56Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false
dc.title.none.fl_str_mv Worldwide Usage of International Classification of Primary Care
El uso de la Clasificación Internacional de la Atención Primaria en el mundo
Utilização da Classificação Internacional em Atenção Primária no mundo
title Worldwide Usage of International Classification of Primary Care
spellingShingle Worldwide Usage of International Classification of Primary Care
Basílio, Nuno
International Classification of Primary Care
Primary Health Care
Health Classifications
International Classification of Diseases
Medical Records
Investigação
Classificações em Saúde
Cuidados de Saúde Primários
Clasificación Internacional de la Atención Primaria
Atención Primaria de Salud
Clasificaciones de Salud
Clasificación Internacional de Enfermedades
Registros Médicos
Classificação Internacional de Atenção Primária
Atenção Primária à Saúde
Classificações de Saúde
Classificação Internacional de Doenças
Registros Médicos
title_short Worldwide Usage of International Classification of Primary Care
title_full Worldwide Usage of International Classification of Primary Care
title_fullStr Worldwide Usage of International Classification of Primary Care
title_full_unstemmed Worldwide Usage of International Classification of Primary Care
title_sort Worldwide Usage of International Classification of Primary Care
author Basílio, Nuno
author_facet Basílio, Nuno
Ramos, Carla
Figueira, Sofia
Pinto, Daniel
author_role author
author2 Ramos, Carla
Figueira, Sofia
Pinto, Daniel
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Basílio, Nuno
Ramos, Carla
Figueira, Sofia
Pinto, Daniel
dc.subject.por.fl_str_mv International Classification of Primary Care
Primary Health Care
Health Classifications
International Classification of Diseases
Medical Records
Investigação
Classificações em Saúde
Cuidados de Saúde Primários
Clasificación Internacional de la Atención Primaria
Atención Primaria de Salud
Clasificaciones de Salud
Clasificación Internacional de Enfermedades
Registros Médicos
Classificação Internacional de Atenção Primária
Atenção Primária à Saúde
Classificações de Saúde
Classificação Internacional de Doenças
Registros Médicos
topic International Classification of Primary Care
Primary Health Care
Health Classifications
International Classification of Diseases
Medical Records
Investigação
Classificações em Saúde
Cuidados de Saúde Primários
Clasificación Internacional de la Atención Primaria
Atención Primaria de Salud
Clasificaciones de Salud
Clasificación Internacional de Enfermedades
Registros Médicos
Classificação Internacional de Atenção Primária
Atenção Primária à Saúde
Classificações de Saúde
Classificação Internacional de Doenças
Registros Médicos
description To describe the worldwide use of the International Classification of Primary Care (ICPC) and other classifications in primary care settings and to identify details of ICPC use in each country. Methods: A research survey with a questionnaire requiring self-completion was emailed to members of the WONCA International Classification Committee (WICC) and family physicians (FP) from each country recognized by the United Nations (UN). Results: We obtained the e-mail addresses of representatives from 109 countries and received 61 responses (out of 259 requests sent) to the questionnaire from 52 different countries; 30 were obtained from Europe, 8 from Asia, 7 from America, 6 from Africa, and 1 from Oceania. In 34 countries (17%), a version of ICPC was available in a national language. ICPC was used in primary care setting in 27 countries (14%), but it was a mandatory standard in only 6 (3%). Assessment of the topics accounted for in the clinical records showed that 10 countries used ICPC to classify the patient’s reasons for encounter and diagnosis, while just 5 countries used ICPC to classify the patient’s reasons for encounter, diagnosis, and processes of care. Of the 24 countries responding that the use of ICPC for clinical records was not promoted in primary care, 19 used the 10th edition of the International Classification of Diseases (ICD), 3 used other classifications, and 2 did not use any classification. Conclusions: Although the response rate to the questionnaire was low, we concluded that ICPC use is not widespread globally. Even for those countries reporting the use of ICPC in primary care, it is usually not a mandatory standard.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-04-26
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Estudo transversal
Artigos Originais; Original Articles
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1225
10.5712/rbmfc11(38)1225
url https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1225
identifier_str_mv 10.5712/rbmfc11(38)1225
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1225/769
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Nuno Basílio, Carla Ramos, Sofia Figueira, Daniel Pinto
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Nuno Basílio, Carla Ramos, Sofia Figueira, Daniel Pinto
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 11 No. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-9
Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 11 Núm. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-9
Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 11 n. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-9
2179-7994
1809-5909
reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)
instacron:SBMFC
instname_str Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)
instacron_str SBMFC
institution SBMFC
reponame_str Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
collection Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)
repository.mail.fl_str_mv rbmfc@rbmfc.org.br||david@sbmfc.org.br
_version_ 1827035340569837568