Prever a origem do utilizador de um conjunto de provérbios.
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Publication Date: | 2007 |
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Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
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Summary: | Em geral, salienta-se o aspecto de os provérbios representarem uma matriz conceptual dos diversos esquemas de pensamento do povo português. Parece promissor estudar os Adagiários para adquirir um conhecimento básico das correntes de pensamento colectivo. Partindo de três colectâneas regionais baseadas em métodos quantitativos (Funk e Funk 2001a, 2001b e 2002), este artigo explora as diversidades regionais. Um estudo preliminar (Mendes, et al. 2006) confirmou as hipóteses dos autores dos adagiários açorianos da existência de uma relação significativa e positiva entre o conhecimento quantitativo de provérbios e a idade, nomeadamente o maior grau de reconhecimento de provérbios para inquiridos com idades superiores a 40 anos. Verificou-se que, nas ilhas do arquipélago dos Açores, se encontra uma taxa de reconhecimento superior às zonas de emigração açoriana. Esta observação pode reflectir o facto de, nestes últimos locais, a assimilação de uma cultura anglo-saxónica reduzir o repertório proverbial em Português, apesar de ser evidente que alguns provérbios são preservados como relíquias culturais. Registou-se que, em algumas ilhas pequenas, a quantidade dos provérbios era reduzida. (da Introdução) |
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Prever a origem do utilizador de um conjunto de provérbios.ProvérbiosAnálise ClassificatóriaÁrvores de ClassificaçãoEm geral, salienta-se o aspecto de os provérbios representarem uma matriz conceptual dos diversos esquemas de pensamento do povo português. Parece promissor estudar os Adagiários para adquirir um conhecimento básico das correntes de pensamento colectivo. Partindo de três colectâneas regionais baseadas em métodos quantitativos (Funk e Funk 2001a, 2001b e 2002), este artigo explora as diversidades regionais. Um estudo preliminar (Mendes, et al. 2006) confirmou as hipóteses dos autores dos adagiários açorianos da existência de uma relação significativa e positiva entre o conhecimento quantitativo de provérbios e a idade, nomeadamente o maior grau de reconhecimento de provérbios para inquiridos com idades superiores a 40 anos. Verificou-se que, nas ilhas do arquipélago dos Açores, se encontra uma taxa de reconhecimento superior às zonas de emigração açoriana. Esta observação pode reflectir o facto de, nestes últimos locais, a assimilação de uma cultura anglo-saxónica reduzir o repertório proverbial em Português, apesar de ser evidente que alguns provérbios são preservados como relíquias culturais. Registou-se que, em algumas ilhas pequenas, a quantidade dos provérbios era reduzida. (da Introdução)Instituto Superior de Engenharia do PortoRepositório da Universidade dos AçoresMendes, Armando B.Funk, MatthiasFunk, Gabriela2013-07-24T10:27:00Z20072013-07-19T16:17:24Z2007-01-01T00:00:00Zbook partinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.3/2157por978-972-8688-50-9info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-07T10:03:09Zoai:repositorio.uac.pt:10400.3/2157Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T00:33:07.739130Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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Em geral, salienta-se o aspecto de os provérbios representarem uma matriz conceptual dos diversos esquemas de pensamento do povo português. Parece promissor estudar os Adagiários para adquirir um conhecimento básico das correntes de pensamento colectivo. Partindo de três colectâneas regionais baseadas em métodos quantitativos (Funk e Funk 2001a, 2001b e 2002), este artigo explora as diversidades regionais. Um estudo preliminar (Mendes, et al. 2006) confirmou as hipóteses dos autores dos adagiários açorianos da existência de uma relação significativa e positiva entre o conhecimento quantitativo de provérbios e a idade, nomeadamente o maior grau de reconhecimento de provérbios para inquiridos com idades superiores a 40 anos. Verificou-se que, nas ilhas do arquipélago dos Açores, se encontra uma taxa de reconhecimento superior às zonas de emigração açoriana. Esta observação pode reflectir o facto de, nestes últimos locais, a assimilação de uma cultura anglo-saxónica reduzir o repertório proverbial em Português, apesar de ser evidente que alguns provérbios são preservados como relíquias culturais. Registou-se que, em algumas ilhas pequenas, a quantidade dos provérbios era reduzida. (da Introdução) |
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