Revascularização pulpar em dentes imaturos necróticos
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Publication Date: | 2018 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.26/25594 |
Summary: | A revascularização pulpar é um novo método de tratamento para dentes permanentes necróticos imaturos que permite a estimulação do desenvolvimento apical e a maturação radicular dos mesmos. A engenharia de tecidos e a utilização de células estaminais, é um importante campo em crescimento, que num futuro próximo, permitirá a regeneração de um dente vital por completo a partir de uma única célula estaminal. Por sua vez, essa mesma regeneração depende da polpa residual existente e da capacidade de diferenciação das células estaminais apicais e periodontais. Pelo menos duas técnicas de revascularização da polpa são mencionadas na literatura, uma usando hidróxido de cálcio, e uma segunda, usando por sua vez uma pasta com antibiótico triplo ou duplo. Perante os resultados até hoje apresentados as conclusões são animadoras, oferecendo assim uma alternativa terapêutica aos métodos convencionais. Contudo, são ainda necessários mais estudos na tentativa de padronizar o melhor protocolo, esclarecer algumas dúvidas existentes e principalmente procurar um maior conhecimento dos efeitos pós-revascularização. |
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A revascularização pulpar é um novo método de tratamento para dentes permanentes necróticos imaturos que permite a estimulação do desenvolvimento apical e a maturação radicular dos mesmos. A engenharia de tecidos e a utilização de células estaminais, é um importante campo em crescimento, que num futuro próximo, permitirá a regeneração de um dente vital por completo a partir de uma única célula estaminal. Por sua vez, essa mesma regeneração depende da polpa residual existente e da capacidade de diferenciação das células estaminais apicais e periodontais. Pelo menos duas técnicas de revascularização da polpa são mencionadas na literatura, uma usando hidróxido de cálcio, e uma segunda, usando por sua vez uma pasta com antibiótico triplo ou duplo. Perante os resultados até hoje apresentados as conclusões são animadoras, oferecendo assim uma alternativa terapêutica aos métodos convencionais. Contudo, são ainda necessários mais estudos na tentativa de padronizar o melhor protocolo, esclarecer algumas dúvidas existentes e principalmente procurar um maior conhecimento dos efeitos pós-revascularização. |
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