Intervenções do enfermeiro especialista em saúde infantil e pediátrica: implementação de estratégias não-farmacológicas para o controlo da dor aguda
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| Data de Publicação: | 2022 |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/48136 |
Resumo: | Tema: As estratégias não-farmacológicas constituem um recurso que deve ser primordial no alívio da dor da criança. Apesar do desenvolvimento no conhecimento científico acerca da temática e da sua eficácia, a implementação na prática é ainda insuficiente. Existe uma necessidade urgente de melhorar as práticas clínicas, no que respeita à gestão e controlo da dor em pediatria. Os Enfermeiros Especialistas em Saúde Infantil e Pediátrica são os profissionais que pela proximidade com a criança e família na sua prática diária e competências acrescidas, têm maior responsabilidade profissional e ética de assegurar a adequada gestão da dor da criança. Objetivo: Desenvolver capacidade crítica e reflexiva sobre todo o percurso formativo e aquisição de competências de Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica nos diversos contextos clínicos; realizar uma Revisão Integrativa da Literatura e desenvolver uma proposta de intervenção que dê resposta às necessidades identificadas. Metodologia: Estudo do tipo descritivo e revisão integrativa da literatura, com recurso às bases de dados disponíveis no motor de busca EBSCO, através do browser da Ordem dos Enfermeiros, com a expressão de pesquisa: (Infant, newborn OR Infant) AND (Pediatrics OR Pediatric nursing OR Pediatric nurse practitioners) AND (Pain management OR Acute pain) AND (Hospitalization OR Child, hospitalized). Resultados: Da pesquisa efetuada obtivemos uma amostra final de 9 artigos qualitativos, publicados entre 2012-2022, tendo em conta os critérios de inclusão e exclusão previamente definidos. Concluíram-se quais as estratégias não-farmacológicas eficazes no controlo da dor aguda em crianças hospitalizadas dos 0 aos 2 anos, as barreiras e facilitadores à sua utilização e intervenções que permitem melhorar as práticas de controlo da dor. Conclusões: É necessário sensibilizar os Enfermeiros Especialistas em Saúde Infantil e Pediátrica para a utilização das estratégias não-farmacológicas, devendo estes, atentar na formação dos seus pares e família da criança. É importante investir em práticas mais sustentáveis, criar protocolos de atuação que permitam uniformizar os procedimentos e atualizar as intervenções nos Sistemas de Informação em Saúde. |
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