Prevalência de entorse tibiotársica no voleibol: mecanismo de lesão
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Publication Date: | 2014 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/2123 |
Summary: | Esta dissertação intitula-se de “Prevalência da entorse tibiotársica no voleibol: Mecanismo de lesão”. Teve como principal objetivo verificar a prevalência das entorses do tornozelo em jogadores de Voleibol pertencentes à Primeira e Segunda Divisões Nacionais. Como objetivos secundários designou-se constatar: i) qual a relação existente entre a posição em campo e a maior predisposição para sofrer uma entorse; ii) qual o mecanismo de entorse mais frequente; III) verificar se há relação entre o tipo de pé e o mecanismo de entorse. O estudo utilizado na realização deste trabalho foi do tipo descritivo simples, no qual participaram 50 indivíduos, todos do sexo masculino e com idades compreendidas entre 18 e 42 anos. Para a obtenção dos dados foi usado um questionário, no qual foram feitas algumas questões de carácter demográfico e registadas informações provenientes de uma avaliação clínica realizada. Como critérios de inclusão para participar neste estudo inserem-se a prática de Voleibol há mais de 6 anos e uma idade mínima de 18 anos. Todos os jogadores que apresentem qualquer tipo de lesão no momento da avaliação assim como os atletas que não assinaram o consentimento informado serão excluídos deste estudo. Para a análise dos dados foi utilizado o programa Statistical Package of the Social Science (SPSS) versão 22, com o qual foram realizadas estatísticas descritivas e de frequência, permitindo uma melhor percepção sobre as tabelas. Como conclusão, ao analisar os dados obtidos, pode-se constatar que a entorse da tibiotársica está presente em 80% dos atletas que participaram no estudo. Em relação aos objetivos secundários, verificou-se que a morfologia estrutural do pé mais encontrada foi o pé normal, enquanto que em relação à morfologia digital foi a do pé Grego e quanto à morfologia metatarsal a mais frequente foi o Índex minus. |
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